Faça o seu DONATIVO à Paróquia de São Pedro de Vilar do Paraíso. IBAN PT50 0018 000010163256001 75 (Fábrica da Igreja Vilar do Paraíso). Se desejar recibo para efeitos de IRS, envie e-mail para: parocovp@gmail.com. Muito obrigado!

sábado, 29 de setembro de 2018

PRIMEIRO ENCONTRO COM O 7º ANO DE CATEQUESE

Pais e adolescentes foram acolhidos neste primeiro encontro na Capela de S. Caetano, que se iniciou com uma dinâmica que a todos envolveu. 
Cada um escolhia um coração com uma frase indo depois colocar o coração junto de Jesus, da Palavra de Deus e do catecismo 
Juntos rezamos: 
Nós te bendizemos, Senhor Jesus, 
porque nos chamaste e nos reuniste aqui, 
para crescer e amadurecer na Fé.
Nós te damos graças 
pela comunidade cristã de que fazemos parte 
e com ela queremos continuar a caminhar.
Nós te pedimos, Senhor Jesus, 
que abras o nosso coração, a nossa mente, 
os nossos olhos e os nossos ouvidos, 
para que possamos fazer uma verdadeira experiência
do amor e da misericórdia de Deus, nosso Pai.
E que, ao terminar este nosso encontro, 
possamos voltar para nossa casa confiantes
e determinados a seguir os teus passos, 
como fizeram todos os apóstolos, 
procurando sempre ser testemunhas da Boa Nova, 
e anunciadores do teu Evangelho. Amém.
Começamos juntos porque é importante iniciar o ano com pais e filhos, e também uma forma de alguns voltarem ao lugar onde iniciaram a catequese e porque será aqui que farão a celebração das Bem-aventuranças.
 
O  Rev. Pe. Guedes acompanhou-nos neste encontro e dirigiu-se de forma muito especial aos jovens, dizendo que precisam de descobrir por eles próprios a fé.
Imagem bonita da Capela de S. Caetano, com pais e filhos neste dia em que rezamos, cantamos e demos o primeiro passo para a construção do nosso Projecto +.
Foi distribuída aos pais uma folha com toda a informação referente ao ano de catequese.
O encontro terminou rezando o Pai-nosso, agradecendo a presença de todos e cantando de novo SOMOS UM! 

COMEÇOU A CATEQUESE!

E hoje que festejamos os Arcanjos São Miguel, São Gabriel e São Rafael foi um óptimo dia para começar sob protecção dos Anjos mais próximos de Deus.
Por isso fazemos nossas as palavras do Papa Francisco dizendo: São Miguel, ajude-nos a lutar pela nossa salvação. São Gabriel, traga-nos a boa nova que dá esperança. São Rafael, proteja-nos em nosso caminho.

Imagem: Internet

ACOLHIMENTO AO PRIMEIRO ANO DE CATEQUESE

Os meninos do 1 ano e os seus familiares foram hoje acolhidos com alegria, doçura e música, pela equipa que os irá acompanhar: os catequistas Catarina Mateus, Cristina Costa, Ricardo e ainda pelo sr padre Guedes. 
Aproveitamos para dar a conhecer aos pais a finalidade da catequese, o seu itinerário e algumas orientações para este percurso que faremos em conjunto.
 
 
 
 
Colaboração: 
Cristina Costa e Pe. Guedes

DOMINGO XXVI DO TEMPO COMUM - Ano B

SALMO RESPONSORIAL Salmo 18 (19), 8.10.12-13.14 (R. 9a) 
Refrão: Os preceitos do Senhor alegram o coração.

A lei do Senhor é perfeita, 
ela reconforta a alma. 
As ordens do Senhor são firmes, 
dão a sabedoria aos simples.

O temor do Senhor é puro 
e permanece eternamente; 
os juízos do Senhor são verdadeiros, 
todos eles são rectos.

Embora o vosso servo se deixe guiar por eles 
e os observe com cuidado, 
quem pode, entretanto, reconhecer os seus erros? 
Purificai-me dos que me são ocultos.

Preservai também do orgulho o vosso servo, 
para que não tenha poder algum sobre mim: 
então serei irrepreensível 
e imune de culpa grave.

FOLHA DOMINICAL: informações e reflexões muito importantes para toda a comunidade

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

A CATEQUESE VAI COMEÇAR

Sábado, 29 de Setembro do 2º ao 10º anos, 
nos horários e locais habituais.
Vamos recomeçar com alegria e muita energia.
Boa catequese!💗
 ACOLHIMENTO AO 1º ANO DE CATEQUESE
NO CENTRO PAROQUIAL
Os mais pequeninos, que iniciam
este ano o seu percurso na catequese, 
terão o acolhimento às 11h00, no Centro Paroquial,
e não na Capela de S. Martinho,
como inicialmente estava previsto
I ENCONTRO DE CATEQUESE PARA O 7º ANO
Às 14h30, na Capela de S. Caetano, 
com CONVITE os pais para estarem presentes.
Não faltem!

I ENCONTRO DIOCESANO DE ACÓLITOS: todos convocados

Os acólitos da Diocese do Porto vão viver no próximo 5 de outubro um dia histórico: vão reunir-se pela primeira vez em grande encontro diocesano. Vai ser I Encontro Diocesano de Acólitos animado pelo tema: “Juntos no serviço, enviados em Missão!”.

Pelas 11h00 será o acolhimento em 10 paróquias da cidade do Porto. Logo a seguir um jogo de cidade fará rumar os acólitos à Casa Diocesana de Vilar. Às 16h30 D. Manuel Linda, bispo do Porto, presidirá a uma Eucaristia.

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

OS NOSSOS ESCUTEIROS: Agrupamento 321 de Vilar do Paraíso

O novo ano escutista está prestes a começar!

Assim a equipa de animação do 321 CONVIDA os pais/familiares/amigos e escuteiros a estarem presentes neste INÍCIO no dia 29 de Setembro (já este sábado), pelas 16h00 na nossa fantástica SEDE!

Os pais/familiares podem escolher o melhor outfit, mas os nossos escuteiros terão de vir devidamente fardados.😛 Contamos com a vossa presença!

Até Sábado! 🙂

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

MENSAGEM DO PAPA PARA O DIA MUNDIAL DAS MISSÕES 2018

«Juntamente com os jovens, 
levemos o Evangelho a todos»
Queridos jovens, juntamente convosco desejo refletir sobre a missão que Jesus nos confiou. Apesar de me dirigir a vós, pretendo incluir todos os cristãos, que vivem na Igreja a aventura da sua existência como filhos de Deus. O que me impele a falar a todos, dialogando convosco, é a certeza de que a fé cristã permanece sempre jovem, quando se abre à missão que Cristo nos confia. «A missão revigora a fé» (Carta enc. Redemptoris missio, 2): escrevia São João Paulo II, um Papa que tanto amava os jovens e, a eles, muito se dedicou.

O Sínodo que celebraremos em Roma no próximo mês de outubro, mês missionário, dá-nos oportunidade de entender melhor, à luz da fé, aquilo que o Senhor Jesus vos quer dizer a vós, jovens, e, através de vós, às comunidades cristãs.

A vida é uma missão

Todo o homem e mulher é uma missão, e esta é a razão pela qual se encontra a viver na terra. Ser atraídos e ser enviados são os dois movimentos que o nosso coração, sobretudo quando é jovem em idade, sente como forças interiores do amor que prometem futuro e impelem a nossa existência para a frente. Ninguém, como os jovens, sente quanto irrompe a vida e atrai. Viver com alegria a própria responsabilidade pelo mundo é um grande desafio. Conheço bem as luzes e as sombras de ser jovem e, se penso na minha juventude e na minha família, recordo a intensidade da esperança por um futuro melhor. O facto de nos encontrarmos neste mundo sem ser por nossa decisão faz-nos intuir que há uma iniciativa que nos antecede e faz existir. Cada um de nós é chamado a refletir sobre esta realidade: «Eu sou uma missão nesta terra, e para isso estou neste mundo» (Papa Francisco, Exort. ap. Evangelii gaudium, 273).

Anunciamo-vos Jesus Cristo

A Igreja, ao anunciar aquilo que gratuitamente recebeu (cf. Mt 10, 8; At 3, 6), pode partilhar convosco, queridos jovens, o caminho e a verdade que conduzem ao sentido do viver nesta terra. Jesus Cristo, morto e ressuscitado por nós, oferece-Se à nossa liberdade e desafia-a a procurar, descobrir e anunciar este sentido verdadeiro e pleno. Queridos jovens, não tenhais medo de Cristo e da sua Igreja! Neles, está o tesouro que enche a vida de alegria. Digo-vos isto por experiência: graças à fé, encontrei o fundamento dos meus sonhos e a força para os realizar. Vi muitos sofrimentos, muita pobreza desfigurar o rosto de tantos irmãos e irmãs. E todavia, para quem está com Jesus, o mal é um desafio a amar cada vez mais. Muitos homens e mulheres, muitos jovens entregaram-se generosamente, às vezes até ao martírio, por amor do Evangelho ao serviço dos irmãos. A partir da cruz de Jesus, aprendemos a lógica divina da oferta de nós mesmos (cf. 1 Cor 1, 17-25) como anúncio do Evangelho para a vida do mundo (cf. Jo 3, 16). Ser inflamados pelo amor de Cristo consome quem arde e faz crescer, ilumina e aquece a quem se ama (cf. 2 Cor 5, 14). Na escola dos santos, que nos abrem para os vastos horizontes de Deus, convido-vos a perguntar a vós mesmos em cada circunstância: «Que faria Cristo no meu lugar?»

Transmitir a fé até aos últimos confins da terra

Pelo Batismo, também vós, jovens, sois membros vivos da Igreja e, juntos, temos a missão de levar o Evangelho a todos. Estais a desabrochar para a vida. Crescer na graça da fé, que nos foi transmitida pelos sacramentos da Igreja, integra-nos num fluxo de gerações de testemunhas, onde a sabedoria daqueles que têm experiência se torna testemunho e encorajamento para quem se abre ao futuro. E, por sua vez, a novidade dos jovens torna-se apoio e esperança para aqueles que estão próximo da meta do seu caminho. Na convivência das várias idades da vida, a missão da Igreja constrói pontes intergeracionais, nas quais a fé em Deus e o amor ao próximo constituem fatores de profunda união.

Por isso, esta transmissão da fé, coração da missão da Igreja, verifica-se através do «contágio» do amor, onde a alegria e o entusiasmo expressam o sentido reencontrado e a plenitude da vida. A propagação da fé por atração requer corações abertos, dilatados pelo amor. Ao amor, não se pode colocar limites: forte como a morte é o amor (cf. Ct 8, 6). E tal expansão gera o encontro, o testemunho, o anúncio; gera a partilha na caridade com todos aqueles que, longe da fé, se mostram indiferentes e, às vezes, impugnadores e contrários à mesma. Ambientes humanos, culturais e religiosos ainda alheios ao Evangelho de Jesus e à presença sacramental da Igreja constituem as periferias extremas, os «últimos confins da terra», aos quais, desde a Páscoa de Jesus, são enviados os seus discípulos missionários, na certeza de terem sempre com eles o seu Senhor (cf. Mt 28, 20; At 1, 8). Nisto consiste o que designamos por missio ad gentes. A periferia mais desolada da humanidade carente de Cristo é a indiferença à fé ou mesmo o ódio contra a plenitude divina da vida. Toda a pobreza material e espiritual, toda a discriminação de irmãos e irmãs é sempre consequência da recusa de Deus e do seu amor.

Hoje para vós, queridos jovens, os últimos confins da terra são muito relativos e sempre facilmente «navegáveis». O mundo digital, as redes sociais, que nos envolvem e entrecruzam, diluem fronteiras, cancelam margens e distâncias, reduzem as diferenças. Tudo parece estar ao alcance da mão: tudo tão próximo e imediato... E todavia, sem o dom que inclua as nossas vidas, poderemos ter miríades de contactos, mas nunca estaremos imersos numa verdadeira comunhão de vida. A missão até aos últimos confins da terra requer o dom de nós próprios na vocação que nos foi dada por Aquele que nos colocou nesta terra (cf. Lc 9, 23-25). Atrevo-me a dizer que, para um jovem que quer seguir Cristo, o essencial é a busca e a adesão à sua vocação.

Testemunhar o amor

Agradeço a todas as realidades eclesiais que vos permitem encontrar, pessoalmente, Cristo vivo na sua Igreja: as paróquias, as associações, os movimentos, as comunidades religiosas, as mais variadas expressões de serviço missionário. Muitos jovens encontram, no voluntariado missionário, uma forma para servir os «mais pequenos» (cf. Mt 25, 40), promovendo a dignidade humana e testemunhando a alegria de amar e ser cristão. Estas experiências eclesiais fazem com que a formação de cada um não seja apenas preparação para o seu bom-êxito profissional, mas desenvolva e cuide um dom do Senhor para melhor servir aos outros. Estas louváveis formas de serviço missionário temporâneo são um começo fecundo e, no discernimento vocacional, podem ajudar-vos a decidir pelo dom total de vós mesmos como missionários.

De corações jovens, nasceram as Pontifícias Obras Missionárias, para apoiar o anúncio do Evangelho a todos os povos, contribuindo para o crescimento humano e cultural de muitas populações sedentas de Verdade. As orações e as ajudas materiais, que generosamente são dadas e distribuídas através das POMs, ajudam a Santa Sé a garantir que, quantos recebem ajuda para as suas necessidades, possam, por sua vez, ser capazes de dar testemunho no próprio ambiente. Ninguém é tão pobre que não possa dar o que tem e, ainda antes, o que é. Apraz-me repetir a exortação que dirigi aos jovens chilenos: «Nunca penses que não tens nada para dar, ou que não precisas de ninguém. Muita gente precisa de ti. Pensa nisso! Cada um de vós pense nisto no seu coração: muita gente precisa de mim» (Encontro com os jovens, Santiago – Santuário de Maipú, 17/I/2018).

Queridos jovens, o próximo mês missionário de outubro, em que terá lugar o Sínodo a vós dedicado, será mais uma oportunidade para vos tornardes discípulos missionários cada vez mais apaixonados por Jesus e pela sua missão até aos últimos confins da terra. A Maria, Rainha dos Apóstolos, ao Santos Francisco Xavier e Teresa do Menino Jesus, ao Beato Paulo Manna, peço que intercedam por todos nós e sempre nos acompanhem.

Vaticano, 20 de maio – Solenidade de Pentecostes – de 2018.

FRANCISCO
https://w2.vatican.va/content/francesco/pt/messages/missions/documents/papa-francesco_20180520_giornata-missionaria2018.html

PAPA FRANCISCO DE REGRESSO A ROMA DEPOIS DA VIAGEM À LITUÂNIA, LETÓNIA E ESTÓNIA

O Papa Francisco homenageou hoje em Riga os católicos da Letónia, que persistiram na sua fé apesar das “provações” do século XX.

“Nem o regime nazi nem o soviético apagaram a fé nos vossos corações e, a alguns de vós, não vos fizeram sequer desistir de vos dedicardes à vida sacerdotal, religiosa, à catequese e a vários outros serviços eclesiais que punham em risco a vossa vida”, disse, num encontro que decorreu na catedral católica de São Tiago.

“Estivestes sujeitos a toda a espécie de provações: o horror da guerra e, depois, a repressão política, a perseguição e o exílio”, acrescentou, num encontro que começou com oferta de flores ao pontífice, por um casal de idosos.

A Sé de Riga contou com a presença de 260 idosos de várias paróquias, numa homenagem a quem transmitiu a fé às novas gerações durante a perseguição comunista.

“Embora pareça paradoxal, hoje, em nome da liberdade, os homens livres abandonam os idosos à solidão, ao ostracismo, à falta de recursos, à exclusão e até mesmo à miséria”, advertiu Francisco.


terça-feira, 25 de setembro de 2018

INÍCIO DA CATEQUESE

Sábado, 29 de Setembro do 2º ao 10º anos, 
nos horários e locais habituais.
Nota importante:
O 1º ano, terá o acolhimento às 11h00, na Capela de S. Martinho.
O 7º ano, às 14h30, na capela de S. Caetano, com CONVITE os pais para também estarem presentes.

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

CELEBRAÇÃO DE ENVIO DE CATEQUISTAS

No sábado, 22 de Setembro, às 19h00, na Capela de S. Martinho, na celebração da Eucaristia, foi o culminar de uma tarde de alegria que quisemos também partilhar com toda a comunidade reunida.
Catequistas enviados a anunciar a Boa Nova de Jesus Cristo, acarinhado e acolhendo todas as crianças e pondo em prática as palavras que do Evangelho deste dia: «Quem receber uma destas crianças em meu nome é a Mim que recebe; e quem Me receber não Me recebe a Mim, mas Àquele que Me enviou». (Mc 9, 30-37)
Celebração presidida pelo Rev. Pe. José Guedes e animada pelo Grupo Coral das 19h00,  a quem agradecemos a colaboração. 
Em Acção de Graças, pela voz da Gisela, vieram os agradecimentos à Cristina e Virgínia pelo trabalho que ao longo de tantos anos desenvolveram no secretariado. Também as boas vindas aos novos elementos que integram o secretariado e aos novos catequistas que este ano vieram fazer catequese. 
Por tudo agradecemos e com o coro cantamos: Eu Te amo, ó Senhor / Deus em quem acreditei./ Ilumina os meus caminhos / e contigo avançarei.
Distribuição da planificação e de uma revista " A Mensagem" a todos os catequistas presentes, como recordação deste dia. 
Foi depois rezada pelos catequistas a Oração do Envio. Uma oração muito bonita e já conhecida, da autoria de D. Hélder Câmara 
 
 
Uma palavra de muito apreço para todos foi dita pelo Pe. José Guedes, enaltecendo ainda o facto de o grupo de catequistas contar com um grande número de jovens, o que é uma verdadeira bênção!
Que Jesus Cristo ilumine o caminho e renove o coração de cada catequista, fortalecendo-o na fé, na esperança e no amor, para que a missão seja bem-sucedida!
 A Missão começou! 

REUNIÃO DE CATEQUISTAS

Neste primeiro encontro, feito de forma simples e calorosa - com a disposição da sala diferente do habitual mas bem mais funcional – houve a distribuição de guias, catecismos e cadernetas. 
Seguiu-se o momento de oração e reflexão, continuando a reunião em acção formativa com o Pe. José Guedes e informativa com o Gil. 
Neste Ano Missionário que se vai viver, a Infância Missionária será também uma prioridade e a Gisela será responsável pela sua dinamização. 
No final, tempo ainda para momento de convívio à volta da mesa, com as guloseimas que os catequistas sempre trazem. 
A tarde encerrou com o mais importante, participação na celebração da Eucaristia na Capela de S. Martinho, com o ENVIO dos catequistas.