Faça o seu DONATIVO à Paróquia de São Pedro de Vilar do Paraíso. IBAN PT50 0018 000010163256001 75 (Fábrica da Igreja Vilar do Paraíso). Se desejar recibo para efeitos de IRS, envie e-mail para: parocovp@gmail.com. Muito obrigado!

sexta-feira, 30 de abril de 2021

quinta-feira, 29 de abril de 2021

PARABÉNS, REV. PE. JOSÉ GUEDES

Com amizade e muita estima a comunidade de Vilar do Paraíso saúda e felicita neste dia o Rev. Pe. José Guedes, na comemoração do Quadragésimo Oitavo Aniversário da sua Ordenação Sacerdotal.
 
Louvamos a Deus pelo Dom da sua Vocação, e rezamos para que continue a sua missão com alegria, fé e muita esperança, espalhando a Boa Nova como tão bem sabe fazer.

Parabéns, Sr. Pe. Guedes, e muitas felicidades. 💗

quarta-feira, 28 de abril de 2021

S. CATARINA DE SENA, virgem e doutora da Igreja

Liturgia das Horas
Do «Diálogo da Divina Providência»,
de Santa Catarina de Sena, virgem

(Cap. 167: ed. lat. Ingolstadii 1583, ff. 290v-291) (Sec. XIV)

Saboreei e vi

Ó Divindade eterna, ó eterna Trindade, que, pela união com a natureza divina, tanto fizestes valer o Sangue de vosso Filho Unigénito! Vós, Trindade eterna, sois como um mar profundo, no qual quanto mais procuro mais encontro, e quanto mais encontro, mais cresce a sede de Vos procurar. Saciais a alma, mas dum modo insaciável, porque, saciando-se no vosso abismo, a alma permanece sempre faminta e sedenta de Vós, ó Trindade eterna, desejando ver-Vos com a luz da vossa luz.

Saboreei e vi com a luz da inteligência, ilustrada na vossa luz, o vosso abismo insondável, ó Trindade eterna, e a beleza da vossa criatura. Por isso, vendo-me em Vós, vi que sou imagem vossa por aquela inteligência que me é dada como participação do vosso poder, ó Pai eterno, e também da vossa sabedoria, que é apropriada ao vosso Filho Unigénito. E o Espírito Santo, que procede de Vós e do vosso Filho, me deu a vontade com que posso amar-Vos.

Porque Vós, Trindade eterna, sois criador e eu criatura; e conheci – porque Vós mo fizestes compreender quando me criastes de novo no Sangue do vosso Filho – conheci que estais enamorado da beleza da vossa criatura.

Oh abismo, oh Trindade eterna, oh Divindade, oh mar profundo! Que mais me podíeis dar do que dar-Vos a Vós mesmo? Sois um fogo que arde sempre e não se consome. Sois Vós que consumis com o vosso calor todo o amor profundo da alma. Sois um fogo que dissipa toda a frialdade e iluminais as mentes com a vossa luz, aquela luz com que me fizestes conhecer a vossa verdade.

Espelhando-me nesta luz, conheço-Vos como sumo bem, o bem que está acima de todo o bem, o bem feliz, o bem incompreensível, o bem inestimável, a beleza sobre toda a beleza, a sabedoria sobre toda a sabedoria: porque Vós sois a própria sabedoria, o alimento dos Anjos, que com o fogo da caridade Vos destes aos homens.

Sois a veste que cobre toda a minha nudez; e alimentais a nossa fome com a vossa doçura, porque sois doce sem qualquer amargor. Oh Trindade eterna!

VIA LUCIS: Caminho de LUZ

Proposta de Oração no Tempo Pascal, que continua na próxima sexta-feira,  dia 30 de abril, às 18h00, na Capela de S. Martinho.

terça-feira, 27 de abril de 2021

MAIO: MÊS DE MARIA - Oração do Terço

O mês de Maria está prestes a começar e de 01 a 31 de Maio, será rezado o terço às 21h30, na Igreja Paroquial, Capela de S. Martinho e Capela de S. Caetano.

Quem desejar, de forma individual ou em Grupos de Pastoral, deve organizar-se e inscrever-se nas escalas que já estão disponíveis em cada um dos Centros de Culto.

Devido à pandemia da Covid-19, e porque há ainda muita gente por vacinar, as regras de segurança relativas ao distanciamento, uso de máscara e higienização das mãos continuam em vigor.

“O ROSÁRIO COM O PAPA FRANCISCO” PARA REZAR JÁ NESTE MÊS DE MAIO

Em maio de 2020, numa carta dirigida a todos os fiéis, o Papa Francisco lançou um desafio: “que volteis a descobrir a beleza de rezar o Terço...”. O Passo-a-Rezar, projeto de oração digital promovido pela Rede Mundial de Oração do Papa (RMOP) – Portugal, agarrou a ideia e acaba de lançar uma nova proposta para rezar o Terço: “O Rosário com o Papa Francisco”.

Este novo subsídio — disponível em formato mp3, na secção Passos para Mais, e também em livro, publicado pela Editorial AO — ganha força maior no contexto da iniciativa recentemente anunciada pelo Pontifício Conselho para a Nova Evangelização, indo de encontro à vontade do Papa Francisco, que prevê a recitação do Terço, todos os dias, durante o mês de maio, em 30 santuários, representativos de todo o mundo, para invocar o fim da pandemia. O objetivo é envolver todos os outros santuários do mundo, para promoverem a oração do Terço junto dos fiéis, das famílias e das comunidades.

A proposta do Passo-a-Rezar — O Rosário com o Papa Francisco — foi elaborada a partir de meditações retiradas de discursos, homilias, mensagens e orações do Papa Francisco. As passagens do Evangelho comentadas pelo Santo Padre em diferentes momentos do pontificado são meditadas em cada um dos mistérios.

Esta iniciativa conta com a colaboração da rádio Renascença, onde foram gravados os ficheiros áudio, com as vozes de Luís Coutinho e Beatriz Neto (Mistérios da Alegria); Maria Archer e Rui Teigão (Mistérios da Luz); Isabel Pereira e Óscar Daniel (Mistérios da Dor) e Paulo Nogueira e Maria Helena Falé (Mistérios da Glória).

Enquanto Fundação Pontifícia cuja missão é promover a oração em união com o Santo Padre, a RMOP procura sensibilizar os fiéis para as propostas de oração do Papa. Esta iniciativa da RMOP-Portugal e do Passo-a-Rezar é um contributo para este fim, proporcionando a todos os fiéis aquilo que Francisco entende como o essencial da oração do Terço: “é uma oração que se reza ao ritmo do coração, que nos faz, através de Maria, conhecer mais profundamente o seu Filho Jesus e o mistério do seu Amor por nós”.

(Fotografia © AIIC/Ecclesia)

TERÇA-FEIRA DA IV DO TEMPO PASCAL

 
Evangelho Jo 10, 22-30

Naquele tempo, celebrava-se em Jerusalém a festa da Dedicação do templo. Era inverno e Jesus passeava no templo, sob o Pórtico de Salomão. Então os judeus rodearam-n’O e disseram: «Até quando nos vais trazer em suspenso? Se és o Messias, diz-nos claramente». Jesus respondeu-lhes: «Já vo-lo disse, mas não acreditais. As obras que Eu faço em nome de meu Pai dão testemunho de Mim. Mas vós não acreditais, porque não sois das minhas ovelhas. As minhas ovelhas escutam a minha voz: Eu conheço as minhas ovelhas e elas seguem-Me. Eu dou-lhes a vida eterna e nunca hão de perecer, ninguém as arrebatará da minha mão. Meu Pai, que Mas deu, é maior do que todos e ninguém pode arrebatar nada da mão do Pai. Eu e o Pai somos um só».
(...)
rezar a palavra

Quero ser ovelha do teu rebanho e estar na tua mão. Quero ouvir a tua voz e seguir os teus passos. O meu coração está em suspenso com receio de não ser capaz de acompanhar os teus passos e seguir o ritmo do teu coração. Dá-me, Senhor, a capacidade de me saber amado pelo teu sangue que é vida eterna.

segunda-feira, 26 de abril de 2021

BOM PASTOR

Senhor Jesus Cristo,
Único Senhor da minha vida,
Bom Pastor dos meus passos inseguros
E do silêncio inquieto do meu coração,
Cheio de sonhos,
Anseios, dúvidas, inquietações.

Senhor Jesus,
Faz ressoar em mim
A tua voz de paz e de ternura.
Eu sei que pronuncias o meu nome
Com doçura,
E me envias ao encontro
Daquele meu irmão que Te procura.

Fico contigo sentado junto ao poço.
Alumia o meu pobre coração.
Vejo que, de toda a parte,
Chega gente de cântaro na mão.
Dispõe de mim, Senhor,
Nesta hora de Nova Evangelização.

Que eu saiba, Senhor,
Interpretar bem a tua melodia.
Que eu saiba, Senhor,
Dizer sempre SIM como Maria.

D. António Couto

PARABÉNS, SENHOR DIÁCONO

A comunidade da Paróquia de S. Pedro de Vilar do Paraíso saúda com amizade a alegria o Sr. Diácono Celestino Gomes, pelo vigésimo novo aniversário da sua Ordenação de Diácono Permanente.

Louvamos e agradecemos Deus por este dom de serviço em favor da comunidade, e desejamos ao Sr. Diácono muita saúde para que possa continuar a sua missão de servir, com todas as bênçãos do Espírito
Santo sobre si derramadas.

Parabéns e dia muito feliz.

sábado, 24 de abril de 2021

DIA MUNDIAL DAS VOCAÇÕES


Domingo do Bom Pastor

ORAÇÃO

Senhor Jesus,
por quem José abraçou
sonhos maiores que os medos,
peço-Te uma capacidade de sonhar
como a de José e de Maria.
Ensina-me a sonhar livremente,
confiado apenas nos sonhos do Pai.
Vence em mim as inseguranças e bloqueios
que me impeçam de abraçar
os sonhos que nascem do coração de Deus.
Concede à Tua Igreja corações
disponíveis para viver um sonho que é maior que nós.
Ensina-me, Senhor Jesus,
a fazer meus os sonhos que são Teus.
São José, homem capaz de sonhar a vocação,
rogai por nós.

FOLHA DOMINICAL: informações e reflexões importantes para toda a comunidade

DOMINGO IV DA PÁSCOA - Ano B

SALMO RESPONSORIAL
Salmo 117 (118),1 e 8-9.21-23.26.28cd.29 (R. 22)
Refrão: A pedra que os construtores rejeitaram
tornou-se pedra angular.

Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom,
porque é eterna a sua misericórdia.
Mais vale refugiar-se no Senhor,
do que fiar-se nos homens.
Mais vale refugiar-se no Senhor,
do que fiar-se nos poderosos.

Eu Vos darei graças porque me ouvistes
e fostes o meu Salvador.
A pedra que os construtores rejeitaram
tornou-se pedra angular.
Tudo isto veio do Senhor:
é admirável aos nossos olhos.

Bendito o que vem em nome do Senhor,
da casa do Senhor nós vos bendizemos.
Vós sois o meu Deus: eu vos darei graças.
Vós sois o meu Deus: eu Vos exaltarei.
Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom,
porque é eterna a sua misericórdia.

sexta-feira, 23 de abril de 2021

DIA MUNDIAL DO ESCUTISMO

Para celebrar este dia, 
lembramos a Eucaristia das Promessas 
19 de maio de 2019
Agrupamento 321 de Vilar do Paraíso 

DIA DE SÃO JORGE - DIA MUNDIAL DO ESCUTISMO

O Corpo Nacional de Escutas (CNE) comemora, esta sexta-feira, o Dia Mundial do Escutismo, na data da festa litúrgica do seu padroeiro, São Jorge.

A celebração marca também “o regresso da totalidade da associação às atividades presenciais após o longo período de confinamento”.

O retorno das atividades onde o método escutista pode ser vivido na “sua plenitude através da realização de atividades na natureza”, será fundamental para “atenuar as consequências negativas provocadas pelos sucessivos confinamentos e ajudar os jovens a serem os protagonistas do seu próprio crescimento”, acrescenta a nota.

Devido às restrições que ainda se vivem, as regiões de Lisboa, Porto, Aveiro e Santarém vão realizar atividades “maioritariamente em formato online”.

“As dinâmicas serão vividas localmente, em pequenos grupos e cumprindo todas as medidas de segurança preconizadas pela Direção Geral de Saúde”, acentua o comunicado.

No Dia Mundial do Escutismo, o Corpo Nacional de Escutas o realça “o papel do movimento na promoção da paz”.

SEMANA DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES

"Pedimos-Te, Senhor, por todos os sacerdotes e seminaristas, para que os ilumines e lhes fales ao coração, para que abracem sem medos o caminho que lhes propões com amor."

VIA LUCIS

CAMINHO DE LUZ
 às sextas no tempo Pascal.
Sexta-feira, 23 de abril, 
18h00, Capela de S. Martinho.

Uma proposta de oração, que nos introduz na contemplação do Ressuscitado.

DIA MUNDIAL DO ESCUTISMO

No dia Mundial do Escutismo, não podemos deixar de relembrar que este ano, o 321 celebra 25 anos da sua reabertura, já no próximo mês de Maio.

Para se viverem 25 anos basta estar vivo, mas para se Celebrarem 25 anos de Escutismo é preciso um pouco mais do que isso. O Escutismo foi ‘inventado’ por B-P há mais de 100 anos, mas concretizá-lo sábado após sábado, ano após ano, precisa de gente, conhecimento, alma e organização. Felizmente, e com a Graça de Deus, nada nos tem faltado. A começar pelas gentes responsáveis que o fazem acontecer, passando pelos pais que ajudam a ser possível e terminando no objetivo final: as crianças e os jovens que nos fazem sonhar e acreditar que não há impossíveis.

Temos algumas surpresas guardadas para Maio, mas para já guardem na vossa agenda!

Hugo Carneiro

segunda-feira, 19 de abril de 2021

SEMANA DAS VOCAÇÕES

"A vida de São José sugere-nos três palavras-chave para a vocação de cada um. A primeira é sonho. Todos sonham realizar-se na vida. E é justo nutrir aspirações grandes, expectativas altas, que objetivos efémeros como o sucesso, a riqueza e a diversão não conseguem satisfazer. Realmente, se pedíssemos às pessoas para traduzirem numa só palavra o sonho da sua vida, não seria difícil imaginar a resposta: «amor». É o amor que dá sentido à vida, porque revela o seu mistério. Pois só se tem a vida que se dá, só se possui de verdade a vida que se doa plenamente. A este propósito, muito nos tem a dizer São José, pois, através dos sonhos que Deus lhe inspirou, fez da sua existência um dom."
Papa Francisco

INFÂNCIA MISSIONÁRIA - 3º Domingo da Páscoa

Jesus aparece, visivelmente, aos Apóstolos, fala-lhes e partilha muitas coisas com eles, como fazem os verdadeiros amigos. E nós, o que partilhamos com Jesus? Será que O reconhecemos todos os dias? E o que fazemos para isso?

RECONHECER E TESTEMUNHAR O CRISTO RESSUSCITADO

Não foi fácil para os discípulos aceitar a realidade do mistério da fé pascal, perceber a novidade da presença de Jesus Ressuscitado. É por isso que Ele Se serve de sinais para mostrar a sua identidade, nomeadamente dos sinais da paixão e do sinal da refeição partilhada. Os evangelistas colhem esses sinais e transmitem-nos, para que, através da leitura do Evangelho, todos os cristãos possam também fazer a mesma experiência dos discípulos com Jesus.

Lucas apresenta-nos uma aparição de Cristo ressuscitado no mesmo dia de Páscoa. Aparece, como é habitual, a transmitir serenidade e confiança: “A paz esteja convosco”. Não são também assim as nossas comuns experiências de encontrar o Senhor, na simplicidade da nossa oração e especialmente nos encontros com Cristo eucarístico? Jesus aparece não apenas para dar o conforto da sua presença, mas para nos enviar em missão. Cada um de nós tem de ser testemunha de Cristo ressuscitado, transmitindo a paz, amor e confiança. “Ser testemunhas da ressurreição” significa proclamar não apenas por palavras, mas por gestos concretos o nosso compromisso com a vida plena de todos. Palavras e documentos já temos muitos. Falta ação concreta e efetiva. Falta testemunho de vida. A Igreja não necessita de doutores e sim de testemunhas, dizia o Papa Paulo VI. Para anunciar Jesus Cristo Ressuscitado não se requerem qualidades especificas, mas uma fidelidade constante.

Estamos a iniciar a Semana de Oração pelas Vocações. Abramo-nos à graça de termos vocações de qualidade que transmitam, na Igreja e no mundo, a consolação de termos Cristo vivo no meio de nós.

Pe. Carlos Correia

sábado, 17 de abril de 2021

FOLHA DOMINICAL: informações e reflexões importantes para toda a comunidade

DOMINGO III DA PÁSCOA - Ano B

SALMO RESPONSORIAL Salmo 4, 2.4.7.9 (R. 7a)
Refrão: Erguei, Senhor, sobre nós,
a luz do vosso rosto.

Quando Vos invocar, ouvi-me,
ó Deus de justiça.
Vós que na tribulação me tendes protegido,
compadecei-Vos de mim
e ouvi a minha súplica.

Sabei que o Senhor faz maravilhas
pelos seus amigos,
o Senhor me atende quando O invoco.
Muitos dizem: «Quem nos fará felizes?»
Fazei brilhar sobre nós, Senhor,
a luz da vossa face.

Em paz me deito
e adormeço tranquilo,
porque só Vós, Senhor,
me fazeis repousar em segurança.

EU DIGO QUE SIM (Hino)

Hino Semana de oração pelas vocações 2021

E se Deus me chamar um dia para casar? (Eu digo que sim)
Fazer da família um lugar para aprender a amar (Eu digo que sim)

Se Deus me chama à Santidade
Só tenho que o seguir na verdade
E dizer que sim

E se Deus me chamar a uma consagração? (Eu digo que sim)
Amor profundo a Deus e ao mundo na oração (Eu digo que sim)

E se Deus me chamar para sair em missão? (Eu digo que sim)
Plantar a semente do Reino em cada coração (Eu digo que sim)

E se Deus me chamar um dia ao sacerdócio? (Eu digo que sim)
Ser como Jesus e no mundo espelhar a sua luz (Eu digo que sim)

E se Deus chamar a diácono permanente? (Eu digo que sim)
Servir Deus e a Igreja de uma forma diferente (Eu digo que sim)

Se Deus me chama à Santidade
Só tenho que o seguir na verdade
E dizer que sim...
E dizer que sim...
E dizer que sim...
E dizer que sim...

sexta-feira, 16 de abril de 2021

CATEQUESE PRESENCIAL

Recomeça este fim de semana toda a atividade catequética presencial, nos horários habituais e no Centro Paroquial.

Lembramos que se mantêm as mesmas regras sobre higiene e segurança recomendadas pela DGS.

quinta-feira, 15 de abril de 2021

VIA LUCIS: Sextas-feiras do Tempo Pascal

ORAÇÃO 

Senhor Jesus,
Com a Tua Ressurreição triunfaste sobre a morte
E vives para sempre, comunicando-nos a vida,
a alegria, a esperança firme.
Tu que fortaleceste a fé dos apóstolos,
das mulheres e dos Teus discípulos
ensinando-os a amar com obras,
fortalece também o nosso espírito vacilante,
para que nos entreguemos por completo a Ti.
Queremos partilhar contigo
e com tua Mãe Santíssima
a alegria da Tua Ressurreição gloriosa.
Tu que nos abriste o caminho até ao Pai,
faz com que, iluminados pelo Espírito Santo,
gozemos um dia, a glória eterna.

R. Ámen 

REUNIÃO: Secretariado da Catequese e Coordenadores

Reunião importante do Secretariado da Catequese com os Coordenadores, que se realiza hoje, dia 15 de abril, no Centro Paroquial. 

SEMANA DAS VOCAÇÕES

EU DIGO QUE SIM
Hino Semana de oração pelas vocações 2021

E se Deus me chamar um dia para casar? (Eu digo que sim)
Fazer da família um lugar para aprender a amar (Eu digo que sim)

Se Deus me chama à Santidade
Só tenho que o seguir na verdade
E dizer que sim.

SEMANA DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES CONSAGRADAS

"A semana que se inicia no dia 18 de abril tem, para os cristãos, um sentido especial: somos convidados a intensificar a oração pelas vocações consagradas. Esta intenção já está presente na oração quotidiana de muitas pessoas e comunidades cristãs mas, durante estes dias, é toda a Igreja que se une na mesma prece ao Senhor da messe para que envie mais trabalhadores para a sua messe.
(...)
São José, guardião das vocações, nos acompanhe com coração de Pai. 
Cristo Ressuscitado, o Bom Pastor, nos conduza, nos proteja e abençoe."

quarta-feira, 14 de abril de 2021

DIA MUNDIAL DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES

MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO
PARA O 58º DIA MUNDIAL DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES
[25 de abril de 2021 - IV Domingo da Páscoa]

«São José: o sonho da vocação»

Queridos irmãos e irmãs!

No dia 8 de dezembro passado, teve início o Ano especial dedicado a São José, por ocasião do 150º aniversário da declaração dele como Padroeiro da Igreja universal (cf. Decreto da Penitenciaria Apostólica, 8 de dezembro de 2020). Da parte minha, escrevi a carta apostólica Patris corde, com o objetivo de «aumentar o amor por este grande Santo» (concl.). Trata-se realmente duma figura extraordinária e, ao mesmo tempo, «tão próxima da condição humana de cada um de nós» (introd.). São José não sobressaía, não estava dotado de particulares carismas, não se apresentava especial aos olhos de quem se cruzava com ele. Não era famoso, nem se fazia notar: dele, os Evangelhos não transcrevem uma palavra sequer. Contudo, através da sua vida normal, realizou algo de extraordinário aos olhos de Deus.

Deus vê o coração (cf. 1 Sam 16, 7) e, em São José, reconheceu um coração de pai, capaz de dar e gerar vida no dia a dia. É isto mesmo que as vocações tendem a fazer: gerar e regenerar vidas todos os dias. O Senhor deseja moldar corações de pais, corações de mães: corações abertos, capazes de grandes ímpetos, generosos na doação, compassivos para consolar as angústias e firmes para fortalecer as esperanças. Disto mesmo têm necessidade o sacerdócio e a vida consagrada, particularmente nos dias de hoje, nestes tempos marcados por fragilidades e tribulações devidas também à pandemia que tem suscitado incertezas e medos sobre o futuro e o próprio sentido da vida. São José vem em nossa ajuda com a sua mansidão, como Santo ao pé da porta; simultaneamente pode, com o seu forte testemunho, guiar-nos no caminho.

A vida de São José sugere-nos três palavras-chave para a vocação de cada um. A primeira é sonho. Todos sonham realizar-se na vida. E é justo nutrir aspirações grandes, expectativas altas, que objetivos efémeros como o sucesso, a riqueza e a diversão não conseguem satisfazer. Realmente, se pedíssemos às pessoas para traduzirem numa só palavra o sonho da sua vida, não seria difícil imaginar a resposta: «amor». É o amor que dá sentido à vida, porque revela o seu mistério. Pois só se tem a vida que se dá, só se possui de verdade a vida que se doa plenamente. A este propósito, muito nos tem a dizer São José, pois, através dos sonhos que Deus lhe inspirou, fez da sua existência um dom.

Os Evangelhos falam de quatro sonhos (cf. Mt 1, 20; 2, 13.19.22). Apesar de serem chamadas divinas, não eram fáceis de acolher. Depois de cada um dos sonhos, José teve de alterar os seus planos e entrar em jogo para executar os misteriosos projetos de Deus, sacrificando os próprios. Confiou plenamente. Podemos perguntar-nos: «Que era um sonho noturno, para o seguir com tanta confiança?» Por mais atenção que se lhe pudesse prestar na antiguidade, valia sempre muito pouco quando comparado com a realidade concreta da vida. Todavia São José deixou-se guiar decididamente pelos sonhos. Porquê? Porque o seu coração estava orientado para Deus, estava já predisposto para Ele. Para o seu vigilante «ouvido interior» era suficiente um pequeno sinal para reconhecer a voz divina. O mesmo se passa com a nossa vocação: Deus não gosta de Se revelar de forma espetacular, forçando a nossa liberdade. Transmite-nos os seus projetos com mansidão; não nos ofusca com visões esplendorosas, mas dirige-Se delicadamente à nossa interioridade, entrando no nosso íntimo e falando-nos através dos nossos pensamentos e sentimentos. E assim nos propõe, como fez com São José, metas elevadas e surpreendentes.

Na realidade, os sonhos introduziram José em aventuras que nunca teria imaginado. O primeiro perturbou o seu noivado, mas tornou-o pai do Messias; o segundo fê-lo fugir para o Egito, mas salvou a vida da sua família. Depois do terceiro, que ordenava o regresso à pátria, vem o quarto que o levou a mudar os planos, fazendo-o seguir para Nazaré, onde precisamente Jesus havia de começar o anúncio do Reino de Deus. Por conseguinte, em todos estes transtornos, revelou-se vitoriosa a coragem de seguir a vontade de Deus. Assim acontece na vocação: a chamada divina impele sempre a sair, a dar-se, a ir mais além. Não há fé sem risco. Só abandonando-se confiadamente à graça, deixando de lado os próprios programas e comodidades, é que se diz verdadeiramente «sim» a Deus. E cada «sim» produz fruto, porque adere a um desígnio maior, do qual entrevemos apenas alguns detalhes, mas que o Artista divino conhece e desenvolve para fazer de cada vida uma obra-prima. Neste sentido, São José constitui um ícone exemplar do acolhimento dos projetos de Deus. Trata-se, porém, de um acolhimento ativo, nunca de abdicação nem capitulação; ele «não é um homem resignado passivamente. O seu protagonismo é corajoso e forte» (Carta ap. Patris corde, 4). Que ele ajude a todos, sobretudo aos jovens em discernimento, a realizar os sonhos que Deus tem para cada um; inspire a corajosa intrepidez de dizer «sim» ao Senhor, que sempre surpreende e nunca desilude!

Uma segunda palavra marca o itinerário de São José e da vocação: serviço. Dos Evangelhos, resulta como ele viveu em tudo para os outros e nunca para si mesmo. O Povo santo de Deus chama-lhe castíssimo esposo, desvendando assim a sua capacidade de amar sem nada reservar para si próprio. Libertando o amor de qualquer posse, abriu-se realmente a um serviço ainda mais fecundo: o seu cuidado amoroso atravessou as gerações, a sua custódia solícita tornou-o patrono da Igreja. Ele que soube encarnar o sentido oblativo da vida, é também patrono da boa-morte. Contudo o seu serviço e os seus sacrifícios só foram possíveis, porque sustentados por um amor maior: «Toda a verdadeira vocação nasce do dom de si mesmo, que é a maturação do simples sacrifício. Mesmo no sacerdócio e na vida consagrada, requer-se este género de maturidade. Quando uma vocação matrimonial, celibatária ou virginal não chega à maturação do dom de si mesmo, detendo-se apenas na lógica do sacrifício, então, em vez de significar a beleza e a alegria do amor, corre o risco de exprimir infelicidade, tristeza e frustração» (Ibid., 7).

O serviço, expressão concreta do dom de si mesmo, não foi para São José apenas um alto ideal, mas tornou-se regra da vida diária. Empenhou-se para encontrar e adaptar um alojamento onde Jesus pudesse nascer; prodigalizou-se para O defender da fúria de Herodes, apressando-se a organizar a viagem para o Egito; voltou rapidamente a Jerusalém à procura de Jesus que tinham perdido; sustentou a família trabalhando, mesmo em terra estrangeira. Em resumo, adaptou-se às várias circunstâncias com a atitude de quem não desanima se a vida não lhe corre como queria: com a disponibilidade de quem vive para servir. Com este espírito, José empreendeu as viagens numerosas e muitas vezes imprevistas da vida: de Nazaré a Belém para o recenseamento, em seguida para Egito, depois para Nazaré e, anualmente, a Jerusalém, sempre pronto a enfrentar novas circunstâncias, sem se lamentar do que sucedia, mas disponível para dar uma mão a fim de reajustar as situações. Pode-se dizer que foi a mão estendida do Pai Celeste para o seu Filho na terra. Assim não pode deixar de ser modelo para todas as vocações, que a isto mesmo são chamadas: ser as mãos operosas do Pai em prol dos seus filhos e filhas.

Por isso gosto de pensar em São José, guardião de Jesus e da Igreja, como guardião das vocações. Com efeito, da própria disponibilidade em servir, deriva o seu cuidado em guardar. «Levantou-se de noite, tomou o menino e sua mãe» (Mt 2, 14): refere o Evangelho, indicando a sua disponibilidade e dedicação à família. Não perdeu tempo a cismar sobre o que estava errado, para não o subtrair a quem lhe estava confiado. Este cuidado atento e solícito é o sinal duma vocação realizada. É o testemunho duma vida tocada pelo amor de Deus. Que belo exemplo de vida cristã oferecemos quando não seguimos obstinadamente as nossas ambições nem nos deixamos paralisar pelas nossas nostalgias, mas cuidamos de quanto nos confia o Senhor, por meio da Igreja! Então Deus derrama o seu Espírito, a sua criatividade sobre nós; e realiza maravilhas, como em José.

Além da chamada de Deus – que realiza os nossos sonhos maiores – e da nossa resposta – que se concretiza no serviço pronto e no cuidado carinhoso –, há um terceiro aspeto que atravessa a vida de São José e a vocação cristã, cadenciando o seu dia a dia: a fidelidade. José é o «homem justo» (Mt 1, 19) que, no trabalho silencioso de cada dia, persevera na adesão a Deus e aos seus desígnios. Num momento particularmente difícil, detém-se «a pensar» em tudo (cf. Mt 1, 20). Medita, pondera: não se deixa dominar pela pressa, não cede à tentação de tomar decisões precipitadas, não segue o instinto nem se cinge àquele instante. Tudo repassa com paciência. Sabe que a existência se constrói apenas sobre uma contínua adesão às grandes opções. Isto corresponde à laboriosidade calma e constante com que desempenhou a profissão humilde de carpinteiro (cf. Mt 13, 55), pela qual inspirou, não as crónicas da época, mas a vida quotidiana de cada pai, cada trabalhador, cada cristão ao longo dos séculos. Porque a vocação, como a vida, só amadurece através da fidelidade de cada dia.

Como se alimenta esta fidelidade? À luz da fidelidade de Deus. As primeiras palavras recebidas em sonho por São José foram o convite a não ter medo, porque Deus é fiel às suas promessas: «José, filho de David, não temas» (Mt 1, 20). Não temas: são estas as palavras que o Senhor dirige também a ti, querida irmã, e a ti, querido irmão, quando, por entre incertezas e hesitações, sentes como inadiável o desejo de Lhe doar a vida. São as palavras que te repete quando no lugar onde estás, talvez no meio de dificuldades e incompreensões, te esforças por seguir diariamente a sua vontade. São as palavras que descobres quando, ao longo do itinerário da chamada, retornas ao primeiro amor. São as palavras que, como um refrão, acompanham quem diz sim a Deus com a vida como São José: na fidelidade de cada dia.

Esta fidelidade é o segredo da alegria. Como diz um hino litúrgico, na casa de Nazaré reinava «uma alegria cristalina». Era a alegria diária e transparente da simplicidade, a alegria que sente quem guarda o que conta: a proximidade fiel a Deus e ao próximo. Como seria belo se a mesma atmosfera simples e radiosa, sóbria e esperançosa, permeasse os nossos seminários, os nossos institutos religiosos, as nossas residências paroquiais! É a alegria que vos desejo a vós, irmãos e irmãs que generosamente fizestes de Deus o sonho da vida, para O servir nos irmãos e irmãs que vos estão confiados, através duma fidelidade que em si mesma já é testemunho, numa época marcada por escolhas passageiras e emoções que desaparecem sem gerar a alegria. São José, guardião das vocações, vos acompanhe com coração de pai!

Roma, São João de Latrão, 19 de março de 2021, Solenidade de São José

Francisco

QUARTA-FEIRA DA SEMANA II DO TEMPO PASCAL

Leitura I At 5, 17-26

Naqueles dias, o sumo sacerdote e todo o seu grupo, isto é, o partido dos saduceus, enfurecidos contra os Apóstolos, mandaram-nos prender e meteram-nos na cadeia pública. Mas, durante a noite, o Anjo do Senhor abriu as portas da prisão, levou-os para fora e disse-lhes: «Ide apresentar-vos no templo, a anunciar ao povo todas estas palavras de vida». Tendo ouvido isto, eles entraram no templo de madrugada e começaram a ensinar. Entretanto, chegou o sumo sacerdote com o seu grupo. Convocaram o Sinédrio e todo o Senado dos israelitas e mandaram buscar os Apóstolos à cadeia. Os guardas foram lá, mas não os encontraram na prisão; e voltaram para avisar: «Encontrámos a cadeia fechada com toda a segurança e os guardas de sentinela à porta. Abrimo-la, mas não encontrámos ninguém lá dentro». Ao ouvirem estas palavras, o comandante do templo e os príncipes dos sacerdotes ficaram muito perplexos, perguntando entre si o que se tinha passado com os presos. Entretanto, veio alguém comunicar-lhes: «Os homens que metestes na cadeia estão no templo a ensinar o povo». Então o comandante do templo foi lá com os guardas e trouxe os Apóstolos, mas sem violência, porque tinham receio de serem apedrejados pelo povo.
(...)
Rezar a palavra

À tua palavra lançarei as redes. Fizeste de mim pescador de homens como fizeste com Pedro e João e deste-me uma rede para lançar e pescar para o teu reino os corações perdidos da casa de Israel. Agora, Senhor, abre o meu coração para acolher a tua palavra que me salva e me envia a anunciar aos meus irmãos.

terça-feira, 13 de abril de 2021

CONFERÊNCIA DE SÃO VICENTE DE PAULO

As Vicentinas estão presente na Paróquia de Vilar do Paraíso há 77 anos, onde apoiam famílias carenciadas que mensalmente recebem um cabaz.

Hoje foi dia de entrega desses cabazes, e aqui ficam as palavras da D. Mimosinha, de agradecimento ao Grupo de Jovens, Escuteiros, e Aos Nossos Queridos Benfeitores que contribuíram para que fosse possível, mais uma vez, fazer a entrega destes 80.

Tempo também para recordar todas as Vicentinas pela dedicação e trabalho e prestar a nossa sentida homenagem às quatro Vicentinas que já estão pertinho de Jesus. 🙏

RUMO À JMJ LISBOA 2023


#Lisboa2023 🇵🇹🇻🇦
Dia 23 de abril
Faltam 10 dias...
Desperta para a Missão
.
.
Usa a imaginação e desperta para a Missão! 🙌🙌
Neste mês de abril queremos chegar ao fim do mundo! 🌍
Vamos viajar pelo mundo e abrir o ❤️ à fraternidade!

📌Com o teu grupo, grupo de catequese, na tua família ou até sozinho, desafiamos-te a olhar para o continente atribuído à tua zona pastoral* e escolher um símbolo, uma imagem, uma foto, alguma curiosidade, alguma pessoa influente nesse continente do ponto de vista cristão e missionário ou até mesmo alguma missão desse continente e partilhar a vossa apresentação em forma de texto, vídeo, dança, sketch ou alguma outra forma criativa.

Publicamos as apresentações ao longo do dia 23 de abril.

⚠️
Região Pastoral Norte: Continente África
Região Pastoral Sul: Continente América
Região Pastoral Grande Porto: Continentes Europa e Oceânia
Região Pastoral Nascente: Continente Ásia
.
📍 Prepara e envia até dia 21 de Abril, até às 23h23 para o email sdpj.porto@gmail.com, para que seja partilhado nas redes do SDPJ Porto

📍No dia 23 de abril, partilha nas tuas redes sociais com o hashtag #despertaparaamissão e identifica a @sdpj e JIM - Jovens em Missão


*já sabes não descuides as medidas do combate à pandemia que continua assolar-nos


Abre o teu coração?! 🥳
👣👣👣

Rumo à JMJ Lisboa 2023... sempre em missão....

Fica ligado e não percas o rumo
#Lisboa2023
#sdpjporto
#diocesedoporto
#euficoemcasa
#eurezoemcasa 

COVID-19: atitude de responsabilidade e solidariedade da Igreja Católica

 O presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) disse hoje em Fátima que a Igreja Católica teve uma atitude de “responsabilidade” e “solidariedade” perante a crise provocada pela Covid-19 no país.

D. José Ornelas, bispo de Setúbal, falava na abertura da 200.ª Assembleia Plenária da CEP, sublinhando que as comunidades católicas quiseram ser, no último ano, “espaço promotor de responsabilidade, solidariedade e esperança, próxima dos mais atingidos por esta crise que atinge o mundo inteiro, em diálogo com as autoridades competentes e fiéis ao Evangelho”, particularmente nas situações de “maior sofrimento e fragilidade”.

O bispo de Setúbal aludiu à decisão de suspender as celebrações públicas da Missa, nos confinamentos de 2020 e 2021, realçando que a mesma não foi tomada “por medo ou comodismo”.

“Foi particularmente sofrida e ponderada a decisão de voltar a prescindir das celebrações com a presença da comunidade, no início deste ano. Fizemo-lo tomando a sério o compromisso para com a vida e o dever de impedir a transmissão do mal, em solidariedade com quantos se têm prodigalizado em dedicação aos que são mais atingidos por esta crise”, declarou.

A reunião magna dos bispos católicos decorre até quinta-feira, com participação presencial e online, devido às restrições impostas pela pandemia.

“A pandemia não terminou e todos os indicadores nacionais e internacionais mostram que temos pela frente tempos difíceis”, alertou D. José Ornelas.

https://agencia.ecclesia.pt/portal/covid-19-presidente-da-conferencia-episcopal-portuguesa-destaca-atitude-de-responsabilidade-e-solidariedade-da-igreja-catolica/

A PAZ ESTEJA CONVOSCO!

No meio das contradições e incompreensões que temos de enfrentar todos os dias, esmagados e até atordoados por tantas palavras e conexões, esconde-se a voz do Ressuscitado que nos diz: «A paz seja convosco!».
Papa Francisco 

MÃE, OLHA PARA MIM

Mãe, olha para mim
Guarda o meu Sim, neste novo dia.
Como Tu, quero me entregar.
‎Ensina-me a rezar:
‎Avé Maria!

Coloca Tuas mãos sobre meus olhos
De Mãe que o filho adormece;
‎fixa no meu o Teu olhar,
‎Escuta, Virgem Mãe, a minha prece.

‎Coloca Tuas mãos em minha fronte,
Envolve-me no manto que aquece;
Venho para estar junto de Ti,
Escuta, Virgem Mãe, a minha prece.

Sabes dos meus sonhos e anseios,
‎Que eles sejam, Mãe, também os Teus;
Escuta, Virgem Mãe, a minha prece,
Ensina-me a dizer meu Sim a Deus.

CONSAGRAÇÃO AO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA

Virgem Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe,
ao vosso Coração Imaculado nos consagramos,
em acto de entrega total ao Senhor.
Por Vós seremos levados a Cristo.
Por Ele e com Ele seremos levados ao Pai.
Caminharemos à luz da fé
e faremos tudo para que o mundo creia
que Jesus Cristo é o Enviado do Pai.
Com Ele queremos levar o Amor e a Salvação
até aos confins do mundo.
Sob a protecção do vosso Coração Imaculado
seremos um só povo com Cristo.
Seremos testemunhas da Sua ressurreição.
Por Ele seremos levados ao Pai,
para glória da Santíssima Trindade,
a Quem adoramos, louvamos e bendizemos.
Ámen.

domingo, 11 de abril de 2021

INFÂNCIA MISSIONÁRIA

Deixemo-nos mover pelo vento do Espírito, para sermos capazes de nos renovar, acreditar e partilhar a esperança, a alegria e fé.  

DOMINGO DA DIVINA MISERICÓRDIA

As chagas de Jesus são canais abertos entre Ele e nós, que derramam misericórdia sobre as nossas misérias. São os caminhos que Deus nos patenteou para entrarmos na sua ternura e tocar com a mão quem é Ele. E deixamos de duvidar da sua misericórdia. #DivinaMisericórdia
Papa Francisco

sábado, 10 de abril de 2021

DOMINGO II DA PÁSCOA ou da Divina Misericórdia

SALMO RESPONSORIAL
Salmo 117 (118), 2-4.16ab-18.22-24 (R. 1)

Refrão: Aclamai o Senhor, porque Ele é bom;
o seu amor é para sempre

Diga a casa de Israel:
é eterna a sua misericórdia.
Diga a casa de Aarão:
é eterna a sua misericórdia.
Digam os que temem o Senhor:
é eterna a sua misericórdia.

A mão do Senhor fez prodígios,
a mão do Senhor foi magnífica.
Não morrerei, mas hei-de viver,
para anunciar as obras do Senhor.
Com dureza me castigou o Senhor,
mas não me deixou morrer. 

A pedra que os construtores rejeitaram
tornou-se pedra angular.
Tudo isto veio do Senhor:
é admirável aos nossos olhos.
Este é o dia que o Senhor fez:
exultemos e cantemos de alegria. 

FOLHA DOMINICAL: informações e reflexões importantes para toda a comunidade


II DOMINGO DA PÁSCOA/ Ano B

Act 4, 32-35
Sl 117(118)
1Jo 5,1-6
Jo 20,19-31

Domingo Da Divina Misericórdia

Neste Domingo encerramos a oitava da Páscoa. Ao mesmo tempo que este Segundo Domingo da Páscoa é conhecido como o Domingo da Divina Misericórdia, instituído pelo  saudoso Papa João Paulo II, por ocasião da canonização  da Irmã  Faustina Kowalska, (conhecida como Irmã da misericórdia do Coração de Jesus), em 30 de Abril de 2000. Recordamos que o Papa Francisco convocou toda a Igreja para a celebração de um “Ano Jubilar da Misericórdia” e nos pede para que todos nós sejamos “missionários da misericórdia”.

Os Atos dos Apóstolos falam de um testemunho original que os primeiros cristãos davam da ressurreição de Cristo. Não se tratava de discursos nem de aulas de catequese. Era o testemunho de unidade entre todos e de partilha de bens com os mais necessitados: “tinham um só coração e uma só alma; ninguém chamava seu ao que lhe pertencia... Não havia entre eles qualquer necessitado”. Ainda hoje a caridade, prática e solícita, tem um forte poder evangelizador. O cristão que ama de verdade está  a provar que Cristo ressuscitou e está vivo no meio de nós.

São João recorda-nos que a prova de que amamos a Deus está em cumprir a sua vontade, expressa nos seus mandamentos. As nossas palavras de profissão de fé valem na medida em que o nosso modo de viver o comprova. Recorda-nos também que os mandamentos de Deus não são pesados, pois são exigências de quem nos ama imensamente.

Na cena do Evangelho encontramos o apóstolo Tomé como patrono das nossas dúvidas e perplexidades. Sonhamos talvez com poder ver tudo claro no campo da fé, como se Deus e os mistérios da fé se pudessem provar cientificamente. Mas temos de ser humildes, pois como afirma Santo Agostinho: “Deus é sempre maior” e ultrapassa imensamente as limitações da nossa inteligência. Imitemos São Tomé na sua confissão de fé, com a audácia da humildade: “Meu Senhor e meu Deus!”.

Pe. Carlos Correia

Imagem: Internet

sexta-feira, 9 de abril de 2021

A PÁSCOA

A #Páscoa é a festa mais importante da nossa fé, porque é a festa da nossa salvação, a festa do amor de Deus por nós.
Papa Francisco 

quinta-feira, 8 de abril de 2021

VIA LUCIS (Caminho da Luz)



 A Via Lucis (Caminho da Luz) é uma proposta de oração que, paralelamente à Via Crucis, nos introduz na contemplação do Ressuscitado, através de 14 estações inspiradas nos textos dos Evangelhos, dos Atos dos Apóstolos e das Cartas de São Paulo. 

PEREGRINAÇÃO NACIONAL DE ACÓLITOS

"MAIS FAMÍLIA E MAIS IRMÃOS"

Quem estiver interessado a adquirir esta Cruz, pode contactar o Cartório Paroquial através do tlm. 919 956 639.

ENCONTRO DE ANIMADORES DA IAM

No passado dia 17 de março, um pouco antes das 21h30, lentamente, várias janelas se foram abrindo neste novo tempo da comunicação, e mostraram os quiseram participar no Encontro de Animadores da IAM, enchendo o auditório que é o ecrã de cada computador, permitindo o acolhimento feito pelo Pe. Alípio e a Ana Isabel, e o conhecimento mútuo com a apresentação que cada um fez de si próprio, e que do “Antuã ao Ave e do mar ao Marão” representava a sua Paróquia, certamente com alguma curiosidade, mas acreditamos que também cativados por este carisma missionário e, quem sabe, com vontade de abraçar uma nova missão na igreja “que tem de ser missionária ou não é igreja”!

Após um momento de oração, e canto, deu-se a conhecer hino da IM, que é muito popular em Africa e no Brasil, seguindo-se a apresentação aos participantes, pela irmã Isabel, do lema da IM (Infância Missionária) "Crianças ajudam e evangelizam crianças", descrevendo a história, essência e missão que começou França, pelo ano 1843.
A IM tem como exemplo a vida de Jesus, e em Maria uma fiel testemunha e primeira missionária da ação evangelizadora: “Com Jesus e com Maria, missionários todo o dia”, e como padroeiros S. Francisco Xavier e Santa Teresinha do Menino Jesus, exemplos de formas diferentes de ser missionário e para quem o amor é a chave de toda a vocação.
Mais recentemente os santos Francisco e Jacinta - Pastorinhos de Fátima - foram também apresentados como modelos da Infância Missionária, dando ainda mais sentido ao lema: “das crianças do mundo, sempre amigos”.

Hoje, a IM, procura - sem que nenhum dos objetivos iniciais fique comprometido - ser mais abrangente, daí o nome IAM (Infância e Adolescência Missionária), que se está a procurar tornar mais conhecido, integrando os grupos com crianças, adolescentes e jovens, procurando também a colaboração das suas famílias, pela preciosa ajuda que podem dar neste caminho de missão e evangelização.

Os testemunhos dados pelas animadoras dos grupos já existentes: - Celina Machado; Estrelas Missionárias - Pinheiro da Bemposta, com 10 anos de existência. Ana Isabel; Sementes de Missão – São Martinho de Gândara - 3 anos de existência. Tânia Leitão; Sementes Missionárias – Vilar do Paraíso, 2 anos de existência, - foram elucidativos e deram a conhecer o trabalho, os projetos feitos outros em dificuldade de concretizar principalmente neste tempo de pandemia que vivemos.

Porém, a nota dominante que sobressaiu destes testemunhos - e deve inspirar outros animadores e grupos que se espera surjam - é a confiança e a esperança de seguir em frente, contornando cada obstáculo e não desanimando perante as adversidades.

Importa ainda realçar que a IAM não pretende substituir a catequese mas antes trabalhar com ela e complementá-la no crescimento da fé, na pratica da oração, da presença assídua na Eucaristia e inserindo as crianças e jovens nas atividades missionárias numa dimensão universal e de atenção aos que estão próximos numa experiência concreta de ações de “fazer acontecer” aqui e agora, vivendo o ideal missionário de partilha e fraternidade.
O atual Diretório para a Catequese, recentemente editado, fala-nos precisamente da catequese “em saída Missionária”(…) A missio ad gentes é o paradigma da ação pastoral da Igreja. E ainda a “mentalidade missionária (…) tendo por base este paradigma, a Igreja é hoje chamada a colocar-se em estado de missão permanente em todo o mundo e transformar as suas ações em perspetiva missionária. 

Eis o caminho que os grupos já existentes da IAM na Diocese do Porto e o Secretariado Diocesano das Missões estão prontos a percorrer e a ajudar implementar em todas as Paróquias que o desejem. 

Outros encontros serão agendados e anunciados, mas acreditamos que neste primeiro encontro se procuraram lançar sementes de esperança, alegria, coragem e hospitalidade, lembrando que todos os batizados são chamados a trabalhar na “messe”, a partilhar, em cada novo dia recomeçar… com a Palavra do Evangelho, a oração e a ação plasmada pelo Espírito Santo, tornando possível o crescimento da nova evangelização no amor a Jesus e ao próximo.