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sexta-feira, 6 de novembro de 2009

VOCAÇÃO MISSIONÁRIA

Ainda ressoam no nosso coração os ecos do Outubro Missionário, em que vivemos o ponto mais alto no passado dia 28, na Capela de S. Martinho, encerrando este tempo em Vigília, com Exposição, Adoração e Bênção do Santíssimo Sacramento.

Bendito Seja Deus.

Bendito o Seu santo Nome.
Bendito Jesus Cristo, Verdadeiro Deus e
Verdadeiro Homem.
Bendito a Nome de Jesus.
Bendito o Seu sacratíssimo Coração.
Bendito a Seu preciosíssimo Sangue.
Bendito Jesus no Santíssimo Sacramento do altar.
Bendito o Espírito Santo Paráclito.
Bendito a Excelsa Mãe de Deus, Maria Santíssima,
Bendito a sua Santa e Imaculada Conceição.
Bendita a sua gloriosa Assunção.
Bendito o nome de Maria, Virgem Mãe.
Bendito S. José, seu castíssimo esposo.
Bendito Deus, nos seus Anjos e nos seus Santos.

No final escutamos os belíssimos testemunhos de dois missionários da SMBN, por coincidência com mesmo nome - Francisco - que nos transmitiram a alegria de ser Missionário em qualquer parte do mundo.
O primeiro testemunho: foi dado pelo Rev. Pe. Francisco Maior Sequeira, que na jovialidade dos seus 54 anos de sacerdócio, nos falou da sua vocação e de como os pais o ajudaram a discernir e a prosseguir essa caminhada. Falou depois da sua missão em Moçambique e Brasil, e na alegria de ser formador de padres e catequistas, mas a missão maior e sem dúvida a mais gratificante foi a de levar o Evangelho onde nunca tinha chegado, dizendo que: “apesar das dificuldades os missionários têm conseguido dar um bom testemunho e essa é a maior felicidade”. Fez ainda questão de lembrar a todos os pais, que como cristãos, não podem encarar a vocação de ser sacerdote, boa… “ mas para os filhos dos outros”! Devem por isso encorajar os filhos a descobrir que: “ser padre é estar ao serviço de Deus, é estar livre e ser generoso”. A terminar o Pe. Francisco exortou todos os presentes a serem missionários porque: “essa é a condição de sermos Baptizados, Crismados e sermos Igreja”!
O segundo testemunho: do Rev. Pe. Francisco de Jesus, muito mais jovem, Ordenado Sacerdote em 2007, na Sé do Porto, que com os acordes da sua viola e a bonita voz que Deus lhe deu, levou, a que os fiéis o acompanhassem com muita alegria em todos os cânticos da Celebração. O Pe. Francisco de Jesus, recordou que após a morte do pai, levado pela tristeza e angústia de uma perda tão imensa, não se revoltou, mas questionou: “O que é a vida? Para quê viver? Faz sentido a vida como a vivo”? Foi a partir destas interrogações e, apesar de algumas vezes ter dito na escola que não seria padre, que as dúvidas foram sendo cada vez mais. O Pe. Francisco, realçou o importante papel de sua mãe, na descoberta e afirmação da sua vocação e de várias pessoas que lhe foram indicando o caminho e apoiando a sua decisão. Hoje, na alegria de ser missionário, lembra: que a maior lição, lhe foi dada pela vivência verdadeiramente cristã de comunidades que nada têm mas que tudo partilham com alegria e fraternidade.
Em primeiro lugar, ser missionário é ser enviado. O missionário é enviado por alguém e em nome de alguém, pois ninguém se envia a si próprio. Jesus Cristo foi o primeiro enviado em missão. Enviado pelo Pai para ser a luz do mundo, veio não para condenar o mundo mas para o salvar (Jo 12, 47)

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