CAMPANHA DE ANGARIAÇÃO DE FUNDOS PARA A SUBSTITUIÇÃO DO TELHADO DO CENTRO PAROQUIAL. CONTRIBUA PARA ESTA CAUSA PEDINDO EM QUALQUER CENTRO DE CULTO OU NO CENTRO PAROQUIAL O ENVELOPE DISPONIBILIZADO PARA O EFEITO. PODE AINDA FAZER POR DONATIVO À PARÓQUIA DE SÃO PEDRO DE VILAR DO PARAÍSO. IBAN PT50 0018 000010163256001 75 (Fábrica da Igreja Vilar do Paraíso). OBRIGADO!

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025

NOITE DE FADOS

Lembramos que a Noite de Fados organizada pela Comissão de Festas de São Pedro está quase a chegar. Já fez a sua inscrição? Não demore para não ficar sem lugar. 

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

APRESENTAÇÃO DO SENHOR 🕯️

Em ano de Jubileu da Esperança."(...) A esperança a virtude dos pobres, daqueles que não têm meios, que têm as mãos vazias e os bolsos vazios e, por isso, fixam o olhar no Senhor e esperam tudo d'Ele e nada de si mesmos mas de Deus. 
Por isso esta esperança molda a vida, um estilo de vida. Ouvíamos deste dois idosos Simeão e Ana. Não é por acaso que são idosos, porque a esperança é uma virtude longa, demora, é preciso saber aguentar a passagem do tempo sem que as coisas aconteçam, sem quebrar. 
Simeão, significa - aquele que escuta (...) A virtude da ESPERANÇA está associada à capacidade de escutar. ESCUTAR, antes de mais, a PALAVRA de Deus e da escuta da Palavra vem uma vida justa e piedosa (...) Isto é, uma vida em que as relações entre as pessoas são regidas pela justiça e também para com Deus. (...) 

Também Ana - Ana significa Graça - na sua Esperança é moldada por esta virtude. De facto quem vive de esperança sabe que nada é conquista pessoal porque esperam tudo de Des. Ana espera tudo da gratuidade de Deus.  (...) Que esta Festa da Apresentação do Senhor nos sirva para alimentarmos a esperança. É assim que se vai ao encontro do Senhor que vem sempre até nós na nossa vida."
Da Homilia do Pe. Luís Castro  
Festa da Apresentação do Senhor, Capela de São Caetano 

terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

FESTA DA APRESENTAÇÃO DO SENHOR


(...) "FESTA DO ENCONTRO" porque Jesus "encontra" os sacerdotes do Templo, mas também Simeão e Ana, que representam o povo de Deus. (...) Com o passar do tempo, foi acrescentada a esta festa a "bênção das velas", recordando que Jesus é a "Luz dos Gentios" . Secretariado Nacional da Liturgia






domingo, 2 de fevereiro de 2025

INTENÇÃO DO PAPA - PELAS VOCAÇÕES À VIDA SACERDOTAL E RELIGIOSA

ORAÇÃO 

Pai de bondade,
que continuas a chamar jovens
para servir na missão de Cristo
através da vida sacerdotal e religiosa,
ensina-nos a acolher as suas dúvidas e desejos.
Pedimos-te que nos concedas
abertura e proximidade às suas perguntas,
com uma escuta atenta e gratuita,
para que acompanhemos os seus discernimentos
com liberdade e entusiasmo renovados.
Que, como comunidade eclesial,
cultivemos uma pastoral vocacional
alegre, corajosa, autêntica e mobilizadora.
Que, centrados em Jesus e no seu reino,
animados pela força do Espírito Santo,
criemos condições favoráveis ao discernimento
e que o «evangelho da vocação»
acenda o coração daqueles
que se abrem à tua voz.

Ámen.

sábado, 1 de fevereiro de 2025

CELEBRAÇÃO DA PALAVRA - ENTREGA DA BÍBLIA

Eucaristia de 2 de fevereiro, 11h00, na Capela de São Martinho. 

Rezemos pelas meninas e meninos do 4º ano de catequese para que guiados pela PALAVRA do SENHOR  sigam sempre o caminho perfeito. 🙏

DIA DO CONSAGRADO - 2 de fevereiro

ORAÇÃO 

Deus de Abraão, de Isaac e Jacob,
Pai de nosso Senhor Jesus Cristo e nosso Pai,
acolhe a oração que Te dirigimos.
Olha com benevolência para o nosso desejo de bem
e ajuda-nos a viver com entusiasmo o dom da vocação.

Pai,
que no teu gratuito desígnio de amo
nos chamas, na estabilidade ou na itinerância,
a procurar no Espírito o teu rosto,
faz com que levemos em nós a tua memória:
que ela se torne fonte de vida na solidão e na fraternidade,
para que, nas histórias do nosso tempo,
possamos ser reflexo do teu amor.

Cristo, Filho de Deus vivo,

que percorreste os nossos caminhos
casto, pobre e obediente,
nosso companheiro no silêncio e na escuta,
mantém em nós a pertença filial
como fonte de amor.
Faz com que vivamos o Evangelho do encontro:
ajuda-nos a humanizar a terra e a criar fraternidade,
partilhando a fadiga de quem está cansado
e deixou de procurar,
a alegria de quem espera, de quem procura,
de quem conserva sinais de esperança.

Espírito Santo, Fogo que arde,
ilumina o nosso caminho na Igreja e no mundo.
Dá-nos a coragem do anúncio do Evangelho
e a alegria do serviço na quotidianidade dos dias.
Abre o nosso espírito à contemplação da beleza.
Aviva em nós a gratidão e a admiração pela criação,
faz com que saibamos descobrir as maravilhas
que realizas em cada ser vivo.

Maria, Mãe do Verbo,

vela pela nossa vida de homens e mulheres consagrados,
para que a alegria recebida da Palavra
encha a nossa existência,
e o teu convite a fazer o que o Mestre diz
faça de nós intérpretes ativos no anúncio do Reino.

Ámen.

Ano da Vida Consagrada
Papa Francisco

APRESENTAÇÃO DO SENHOR - Festa

SALMO RESPONSORIAL Salmo 23 (24), 7.8.9.10 (R. 10b)
Refrão: O Senhor do Universo é o Rei da glória, é o Rei da glória

Levantai, ó portas, os vossos umbrais,
alteai-vos, pórticos antigos,
e entrará o Rei da glória.

Quem é esse Rei da glória?
O Senhor forte e poderoso,
o Senhor poderoso nas batalhas.

Levantai, ó portas, os vossos umbrais,
alteai-vos, pórticos antigos,
e entrará o Rei da glória.

Quem é esse Rei da glória?
O Senhor dos Exércitos,
é Ele o Rei da glória. 

VIDA CONSAGRADA

O padre Adelino Ascenso, presidente da Conferência de Institutos Religiosos de Portugal (CIRP) disse que, na celebração do Jubileu, os homens e mulheres religiosos “devem ir ao encontro dos buscadores”, sem deixar de se reconhecer “também eles, buscadores”.

“Os que buscam têm a pertença da sede do transcendente. Nós temos que ir ao encontro dos buscadores e teremos de, nós próximos, transformarmo-nos em buscadores. A consagrada e o consagrado não podem deixar de ser buscadores. Não podem deixar de se sentirem interpelados pelas dúvidas – sem perder a sua identidade, em total transparência, nós devemos ir ao encontro desses buscadores, tornando-nos, nós próprios, buscadores com eles”, afirma à Agência ECCLESIA.

A Igreja Católica assinala, no dia 2 de fevereiro, o Dia da Vida Consagrada e a celebração deste ano ganha a inspiração do Jubileu 2025, dedicado ao tema ‘Peregrinos de Esperança’.

Em Portugal existem 94 institutos femininos e 38 masculinos; o número de religiosas ronda as três mil e os religiosos serão cerca de 900.

O padre Adelino Ascenso indica a presença de “novos ventos” que inspiram renovadas respostas em lugares inaugurais e que vão deslocando a missão.

O responsável entende que os consagrados devem “ser portas abertas” e ter “corações escancarados e disponíveis para ir ao encontro dos mais desprotegidos”: “Os presos, os migrantes, os doentes, os pobres, os idosos, os jovens. E com isto não digo nada de novo. Mas há uma predisposição fundamental para a qual nos teremos de educar”.

Precisamos de nos educar para uma disponibilidade desarmada. Sem perder a capacidade de nos deixarmos surpreender pelo Espírito, que tanto nos pode interpelar através dos católicos, ou dos cristãos, dos crentes de outras religiões, como dos não-crentes ou dos indiferentes”, indica.

A celebração do Jubileu, que propõe no Ano Santo a justiça, o equilíbrio, desafia “as estruturas que, sendo fundamentais, têm de ter lugar para a carne, o sangue, os sentimentos”, evitando que a estrutura “tire a alegria”.

“Eu diria que as consagradas e os consagrados devem estar disponíveis, desarmados, para peregrinar, para ir ao encontro dos mais necessitados independentemente da sua ligação religiosa ou mesmo da sua simpatia ou antipatia no que diz respeito à religião”, explica.

Olhando para a realidade “secularizada”, crescentemente “multicultural” e “multirreligiosa”, o missionário da Sociedade da Boa Nova afirma a importância de afirmar o Jubileu nesses contextos, “onde Deus já não representa um papel importante”.

“Isso é para nós um desafio, também em Portugal”, sublinha.

O responsável recorda que a celebração jubilar não pode esconder o processo sinodal vivido pela Igreja e que deve continuar nas comunidades locais: “Tem de ser paralelo, um não pode um esconder o outro”.

“O documento final do sínodo foi publicado, mas há ali muitos elementos talvez até mais implícitos do que explícitos, que nos levam a agir e a buscar caminhos novos. É naturalmente um processo que agora depende de cada um de nós. Os institutos de vida consagrada têm consciência da missão partilhada, de chamar os leigos para os nos nossos grupos, o nosso ambiente de partilha, de organização, de decisão”, traduz.

O padre Adelino Ascenso sublinha ainda que o diálogo ecuménico, tal como reconhecido no documento final do Sínodos dos Bispos sobre a sinodalidade, “é fundamental para a compreensão da sinodalidade e da unidade da Igreja” e por isso saúda a celebração dos 1700 anos do Concílio ecuménico de Niceia, “num apelo à unidade da Igreja”.

A conversa com o padre Adelino Ascenso pode ser acompanhada no programa ECCLESIA na Antena 1, sábado, pelas 6h.

LS

https://agencia.ecclesia.pt/portal/vida-consagrada-jubileu-e-ocasiao-de-educar-para-a-disponibilidade-desarmada-e-para-encontrar-os-buscadores-padre-adelino-ascenso/

FOLHA DOMINICAL: informações e reflexões importantes para toda a comunidade


sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

ENCONTRO DE FORMAÇÃO PARA TODOS OS GRUPOS DA PASTORAL

Acontece hoje, pelas 21h30, na Capela de São Martinho, um Encontro de Formação sobre - Lectio Divina - orientado pelo Rev. Padre Luís Castro (SMBN).
Celebrar este ano jubilar deve impelir-nos a procurar mais formação, bem como novas e melhoras formas de oração. 
Apela-se por isso à participação de TODOS os grupos da pastoral e comunidade em geral. Devem levar a Bíblia. 

ANIVERSÁRIO NATALÍCIO

Hoje o Sr. Diácono José Angélico está em festa na celebração do seu aniversário natalício,  data importante a assinalar e, por isso, lhe apresentamos os nossos Parabéns e Votos de Muitas Felicidades. 

Damos graças a Deus pelo Dom da Vida do Sr. Angélico e que por intercessão dos nossos Santos Padroeiros o Senhor do Universo lhe conceda muita saúde para que celebre muitos anos de vida junto da família e de toda a comunidade de Vilar do Paraíso.

Tenha um feliz dia e muitos anos de FESTA DA VIDA! 

quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

DOMINGO IM MISSÃO

4º  Domingo do Tempo Comum - Ano C (02 de Fevereiro de 2025) para ajudar as nossas crianças a reflectir e a crescer na paixão pela missão!

terça-feira, 28 de janeiro de 2025

1.º ANO - CATEQUESE EM FAMÍLIA

No Sábado passado, o 1.º ano de catequese teve um encontro especial: em família, assistimos ao filme “Estrela de Natal”. 

Para fechar o ciclo do Natal, nada melhor do que ver um filme bonito, e também engraçado, no aconchego da mantinha e do boneco favorito.

Crianças do 1.º ano e pais/educadores, irmãos – família – aqueceram o coração com o filme que nos mostrou aquilo que na verdade é o Natal, os valores que Jesus nos ensinou e deixou.

O filme conta a história do primeiro Natal mostrando-nos que colocar a amizade e a segurança dos amigos acima do nosso objectivo pessoal é mais gratificante. E ensinando-nos a preparar o nosso coração para a chegada de Jesus-menino, que acontece com o amor e a ternura dos pais e dos amigos.

Foi assim um fim de tarde bem passado, num dia frio mas com o coração quentinho.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

MENSAGEM DE SUA SANTIDADE PAPA FRANCISCO PARA O XXXIII DIA MUNDIAL DO DOENTE

11 de fevereiro de 2025

«A esperança não engana» (Rm 5, 5)
e fortalece-nos nas tribulações

Queridos irmãos e irmãs!

Estamos a celebrar o XXXIII Dia Mundial do Doente no Ano Jubilar de 2025, durante o qual a Igreja convida a tornarmo-nos “peregrinos de esperança”. Nisto, somos acompanhados pela Palavra de Deus que, através de São Paulo, nos transmite uma mensagem de grande encorajamento: «A esperança não engana» (Rm 5, 5), aliás, fortalece-nos nas tribulações.

São expressões reconfortantes, mas que podem levantar algumas questões, sobretudo em quem sofre. Por exemplo: como é que nos mantemos fortes quando somos feridos na carne por doenças graves, que nos incapacitam, que talvez exijam tratamentos cujos custos vão para além das nossas possibilidades? Como fazê-lo quando, não obstante o nosso próprio sofrimento, vemos o daqueles que nos amam e que, embora próximos de nós, se sentem impotentes para nos ajudar? Em todas estas circunstâncias, sentimos a necessidade de um apoio maior do que nós: precisamos da ajuda de Deus, da sua graça, da sua Providência, daquela força que é dom do seu Espírito (cf. Catecismo da Igreja Católica, 1808).

Detenhamo-nos, pois, por momentos, a refletir sobre a presença de Deus junto dos que sofrem, particularmente nos três aspetos que a caracterizam: o encontro, o dom e a partilha.

1. O encontro. Quando Jesus envia os setenta e dois discípulos em missão (cf. Lc 10, 1-9), exorta-os a dizer aos doentes: «O Reino de Deus já está próximo de vós» (v. 9). Ou seja, pede-lhes que os ajudem a aproveitar a oportunidade de encontro com o Senhor, mesmo na doença, por muito que seja dolorosa e difícil de compreender. Com efeito, no momento da doença, se por um lado sentimos toda a nossa fragilidade – física, psíquica e espiritual – de criaturas, por outro lado experimentamos a proximidade e a compaixão de Deus, que em Jesus participou do nosso sofrimento. Ele não nos abandona e, muitas vezes, surpreende com o dom de uma tenacidade que nunca pensámos possuir e que, sozinhos, não teríamos encontrado.

A doença torna-se então a oportunidade para um encontro que nos transforma, a descoberta de uma rocha firme na qual descobrimos que podemos ancorar-nos para enfrentar as tempestades da vida: uma experiência que, mesmo no sacrifício, nos torna mais fortes, porque mais conscientes de não estarmos sós. Por isso se diz que a dor traz sempre consigo um mistério de salvação, porque nos faz experimentar, de forma próxima e real, a consolação que vem de Deus, a ponto de «conhecer a plenitude do Evangelho com todas as suas promessas e a sua vida» (São João Paulo II, Discurso aos jovens, Nova Orleães, 12 de setembro de 1987).

2. E isto leva-nos ao segundo ponto de reflexão: o dom. Efetivamente, em nenhuma outra ocasião como no sofrimento, nos damos conta que toda a esperança vem do Senhor e que, assim sendo, é antes de mais um dom a acolher e a cultivar, permanecendo «fiéis à fidelidade de Deus», segundo a linda expressão de Madeleine Delbrêl (cf. A esperança é uma luz na noite, Cidade do Vaticano 2024, Prefácio).

Além disso, só na ressurreição de Cristo é que cada um dos nossos destinos encontra o seu lugar no horizonte infinito da eternidade. Só da sua Páscoa nos vem a certeza de que nada, «nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados, nem o presente nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem o abismo, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus» (Rm 8, 38-39). E desta “grande esperança” derivam todos os outros raios de luz com que se podem ultrapassar as provações e os obstáculos da vida (cf. Bento XVI, Carta enc. Spe salvi, 27.31). E não apenas isso, porque o Ressuscitado também caminha connosco, fazendo-se nosso companheiro de viagem, como aconteceu com os discípulos de Emaús (cf. Lc 24, 13-53). À semelhança destes, também nós podemos partilhar com Ele as nossas perturbações, preocupações e desilusões, podemos escutar a sua Palavra que nos ilumina e faz arder o coração, e reconhecê-Lo presente ao partir o Pão, recolhendo do seu estar connosco, apesar dos limites do tempo presente, aquele “mais além” que, ao aproximar-se, nos restitui a coragem e a confiança.

3. E assim chegamos ao terceiro aspeto, o da partilha. Os lugares onde se sofre são frequentemente espaços de partilha, nos quais nos enriquecemos uns aos outros. Quantas vezes se aprende a esperar à cabeceira de um doente! Quantas vezes se aprende a crer ao lado de quem sofre! Quantas vezes descobrimos o amor inclinando-nos sobre quem tem necessidades! Ou seja, apercebemo-nos de que todos juntos somos “anjos” de esperança, mensageiros de Deus, uns para os outros: doentes, médicos, enfermeiros, familiares, amigos, sacerdotes, religiosos e religiosas. E isto, onde quer que estejamos: nas famílias, nos ambulatórios, nas unidades de cuidados, nos hospitais e nas clínicas.

É importante saber captar a beleza e o alcance destes encontros de graça, e aprender a anotá-los na alma para não os esquecermos: guardar no coração o sorriso amável de um profissional de saúde, o olhar agradecido e confiante de um doente, o rosto compreensivo e atencioso de um médico ou de um voluntário, o rosto expetante e trepidante de um cônjuge, de um filho, de um neto, de um querido amigo. Todos eles são raios de luz que é preciso valorizar e que, mesmo durante a escuridão das provações, não só dão força, mas dão o verdadeiro sabor da vida, no amor e na proximidade (cf. Lc 10, 25-37).

Queridos doentes, queridos irmãos e irmãs que cuidais de quem sofre, neste Jubileu, mais do que nunca, vós desempenhais um papel especial. Na verdade, o vosso caminhar juntos é um sinal para todos, «um hino à dignidade humana, um canto de esperança» (Bula Spes non confundit, 11), cuja voz vai muito além dos quartos e das camas dos lugares de assistência em que vos encontrais, estimulando e encorajando na caridade «a sincronização de toda a sociedade» (ibid.), numa harmonia por vezes difícil de alcançar, mas por isso mesmo dulcíssima e forte, capaz de levar luz e calor aonde é mais necessário.

Toda a Igreja vos agradece por isso! Também eu o faço e rezo por vós, confiando-vos a Maria, Saúde dos Enfermos, através das palavras com que tantos irmãos e irmãs, nas suas necessidades, se dirigiram a Ela:

À vossa proteção nos acolhemos, Santa Mãe de Deus.
Não desprezeis as nossas súplicas em nossas necessidades,
mas livrai-nos de todos os perigos, ó Virgem gloriosa e bendita.

A todos vós, juntamente com as vossas famílias e entes queridos, vos abençoo e peço, por favor, que não vos esqueçais de rezar por mim.

Roma – São João de Latrão, 14 de janeiro de 2025

FRANCISCO


domingo, 26 de janeiro de 2025

NOITE DE FADOS

Para agendar, 15 de fevereiro, 20h.
Organização da Comissão de Festas de S. Pedro.
Faça a sua inscrição sem demora.

DOMINGO DA PALAVRA DE DEUS

Já que muitos empreenderam narrar os factos que se realizaram entre nós, como no-los transmitiram os que, desde o início, foram testemunhas oculares e ministros da palavra, também eu resolvi, depois de ter investigado cuidadosamente tudo desde as origens, escrevê-las para ti, ilustre Teófilo, para que tenhas conhecimento seguro do que te foi ensinado. 
Naquele tempo, Jesus voltou da Galileia, com a força do Espírito, e a sua fama propagou-se por toda a região. Ensinava nas sinagogas e era elogiado por todos. Foi então a Nazaré, onde Se tinha criado. Segundo o seu costume, entrou na sinagoga a um sábado e levantou-Se para fazer a leitura. Entregaram-Lhe o livro do profeta Isaías e, ao abrir o livro, encontrou a passagem em que estava escrito: «O Espírito do Senhor está sobre mim, porque Ele me ungiu para anunciar a boa nova aos pobres.
Ele me enviou a proclamar a redenção aos cativos e a vista aos cegos, a restituir a liberdade aos oprimidos e a proclamar o ano da graça do Senhor». Depois enrolou o livro, entregou-o ao ajudante e sentou-Se. Estavam fixos em Jesus os olhos de toda a sinagoga. Começou então a dizer-lhes: «Cumpriu-se hoje mesmo esta passagem da Escritura que acabais de ouvir». Lc 1, 1-4; 4, 14-21

sábado, 25 de janeiro de 2025

JANEIRO, JANEIRANDO COM A CATEQUESE 🤝🏼

Na parta da tarde, no final da Eucaristia com a catequese, ainda cantamos para as famílias presentes, que são elemento essencial para a nossa missão 

A CATEQUESE CANTOU AS JANEIRAS 🥰🎶 ✨ 🙏🏼

No sábado, 18 de janeiro a Catequese invadiu as ruas de Vilar do Paraíso, para levar as Janeiras à comunidade 
Foi uma manhã de alegria, divertida, gratificante e de união! 
Obrigado a todos os que se cruzaram connosco, pararam para nos ouvir e contribuíram para o nosso Centro Paroquial!

DOMINGO DA PALAVRA DE DEUS

SALMO RESPONSORIAL Salmo 18 B (19), 8.9.10.15 (R. Jo 6, 63c)
Refrão: As vossas palavras, Senhor, são espírito e vida.

A lei do Senhor é perfeita,
ela reconforta a alma;
as ordens do Senhor são firmes,
dão sabedoria aos simples.

Os preceitos do Senhor são rectos
e alegram o coração;
os mandamentos do Senhor são claros
e iluminam os olhos.

O temor do Senhor é puro
e permanece eternamente;
os juízos do Senhor são verdadeiros,
todos eles são rectos.

Aceitai as palavras da minha boca
e os pensamentos do meu coração
estejam na vossa presença:
Vós, Senhor, sois o meu amparo e redentor.

FOLHA DOMINICAL: informações e reflexões importantes para toda a comunidade