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sábado, 30 de julho de 2022

DOMINGO XVIII DO TEMPO COMUM

SALMO RESPONSORIAL Salmo 89 (90), 3-6.12-14.17 (R. 1)
Refrão: Ó Senhor, Vós tendes sido o nosso refúgio,
Vós tendes sido o nosso refúgio através das gerações.

Vós reduzis o homem ao pó da terra
e dizeis: «Voltai, filhos de Adão».
Mil anos a vossos olhos
são como o dia de ontem que passou
e como uma vigília da noite. 

Vós os arrebatais como um sonho,
como a erva que de manhã reverdece;
de manhã floresce e viceja,
de tarde ela murcha e seca. 

Ensinai-nos a contar os nossos dias,
para chegarmos à sabedoria do coração.
Voltai, Senhor! Até quando...
Tende piedade dos vossos servos. 

Saciai-nos desde a manhã com a vossa bondade,
para nos alegrarmos e exultarmos todos os dias.
Desça sobre nós a graça do Senhor nosso Deus.
Confirmai, Senhor, a obra das nossas mãos. 

sexta-feira, 29 de julho de 2022

JMJ: FALTA EXATAMENTE UM ANO

 

CONVITE AOS JOVENS A DIFUNDIR A JMJ NAS REDES SOCIAIS


Fonte | Voz Portucalense

Na manhã de domingo dia 24 de julho, D. Manuel Linda celebrou uma Eucaristia com os jovens da diocese do Porto reunidos na iniciativa “Km11”.

Na sua homilia o bispo do Porto exortou os jovens a serem “fermento no mundo” testemunhando os “valores humanos”. “Com bom humor e com os valores da fé” – disse D. Manuel Linda estimulando os jovens presentes para o testemunho cristão no mundo, em particular nas redes sociais.

“Estais convocados para a tarefa de difundir a mensagem da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) nas redes sociais” – afirmou.

O bispo do Porto declarou que os cristãos não veem “o mundo a preto e branco”. “Não há bons e maus” – disse D. Manuel Linda assinalando, na sua reflexão, a necessidade abordar o mundo “como um conjunto de grande fermentação” de ideias e valores.

“Os valores do cristianismo podem humanizar o mundo” – frisou D. Manuel Linda recordando que a fome a nível mundial aumentou e isso “é uma vergonha” – declarou.

A atividade “Km11” na diocese do Porto percorreu todo o fim-de-semana nos dias 23 e 24 de julho. Começou no Terreiro da Sé com a construção de um logótipo humano com a imagem da JMJ Lisboa 2023. Seguiram-se visitas a monumentos, igrejas e museus da cidade do Porto, num roteiro que incluía a Catedral do Porto, o Paço Episcopal e tantos outros locais.

O sábado 23 de julho teve ainda os concertos das bandas “Follow Him” e “The Sun” e um  ponto alto da participação dos jovens com uma Vigília de Oração durante a noite. Este foi um momento de grande intensidade espiritual, em particular, no silêncio vivido durante a Adoração Eucarística. Os cânticos, as orações e os gestos vividos na presença de Jesus, Santíssimo Sacramento, foram prenuncio da preparação que está a ser feita para a JMJ de Lisboa.

A iniciativa “Km11” foi realizada ao mesmo tempo nas dioceses do norte de Portugal. A sua designação de “Km11” refere-se à cidade de Emaús, que fica, precisamente, a 11 quilómetros de Jerusalém.

Os jovens das dioceses de Braga, Bragança-Miranda, Lamego, Porto, Viana do Castelo e Vila Real foram chamados a viver a experiência “Km11” como uma atividade promovida já no âmbito da preparação da JMJ Lisboa 2023.

RS

JMJ 2023: LOGÓTIPO HUMANO MOBILIZA MAIS DE MEIO MILHAR DE JOVENS NO PORTO

Jovens do Porto construíram um logótipo humano com a imagem oficial da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Lisboa 2023. A iniciativa decorreu neste sábado dia 23 de julho no Terreiro da Sé durante a iniciativa “Km11”.

Recordamos que a atividade “Km11” é realizada ao mesmo tempo nas dioceses do norte de Portugal para preparar a JMJ Lisboa 2023. A designação ‘Km11’ refere-se à cidade de Emaús, que fica a 11 quilómetros de Jerusalém.

SANTOS MARTA, MARIA E LÁZARO

EVANGELHO Jo 11, 19-27
Naquele tempo, muitos judeus tinham ido visitar Marta e Maria, para lhes apresentar condolências pela morte do irmão. Quando ouviu dizer que Jesus estava a chegar, Marta saiu ao seu encontro, enquanto Maria ficou sentada em casa. Marta disse a Jesus: «Senhor, se estivesses aqui, meu irmão não teria morrido. Mas eu sei que, mesmo agora, tudo o que pedires a Deus, Ele To concederá». Disse-lhe Jesus: «Teu irmão ressuscitará». Marta respondeu: «Eu sei que há de ressuscitar na ressurreição do último dia». Disse-lhe Jesus: «Eu sou a ressurreição e a vida. Quem acredita em Mim, ainda que tenha morrido, viverá; e todo aquele que vive e acredita em Mim nunca morrerá. Acreditas nisto?». Disse-Lhe Marta: «Acredito, Senhor, que Tu és o Messias, o Filho de Deus, que havia de vir ao mundo».
(...)
rezar a palavra
Senhor, eu creio que tu és a ressurreição e a vida. Creio que na minha morte me encontro com a vida que vem de ti. Creio que nada pode separar-me do teu amor que é vida eterna. Creio que ainda que esteja morto hei de viver porque para ti todos os seres vivem. Tu és Deus de vivos e não de mortos. Senhor, eu creio, mas aumenta a minha fé para que não me entristeça como os pagãos, mas permaneça na esperança de que o Pai está em mim, para me ressuscitar, no mesmo poder com que esteve na tua ressurreição.

compromisso
O meu olhar, hoje, não será um olhar de tristeza, mas de esperança.

quinta-feira, 28 de julho de 2022

INFÂNCIA MISSIONÁRIA NO DIA DOS AVÓS

No Domingo XVII do Tempo Comum Igreja celebrou o Dia Mundial dos Avós e dos Idosos, recordando Santa Ana e São Joaquim, pais de Maria e avós de Jesus. A IAM da nossa paróquia esteve na Eucaristia das 9h30 na Capela de S. Caetano para recordar, e agradecer pelo dom dos nossos avós.
Nela, agradecemos a Deus o dia-a-dia, louvamo-lo, pedimos o essencial para as nossas vidas, pedimos perdão pelas nossas falhas e também proteção para que nada de mal nos aconteça, comprometendo-nos a perdoar aqueles que nos ferem.
A Oração passa de geração em geração, a família é a principal catequista. A FÉ será a herança mais preciosa que recebemos dos nossos pais, que a receberam dos nossos avós. 
No momento do pós-comunhão e como como lembrança deste dia, as crianças da IM ofereceram todos os avós uma oração, depois rezada em conjunto, lembrando também aqueles que não puderam estar presentes por estarem doentes e também os avós que se encontram na Morada Eterna, junto de Deus, a interceder por nós e a iluminar o nosso caminho.
Dou-Vos graças, Senhor, pelo conforto da Vossa presença: mesmo na solidão sois a minha esperança e a minha confiança; desde a minha juventude, sois a minha rocha e fortaleza!
Agradeço porque me destes uma família e me abençoastes com uma longa vida. Agradeço pelos momentos de alegria e de dificuldade, pelos sonhos realizados e pelos que estão por vir. Agradeço por este momento de fecundidade renovada à qual me chamais
Aumentai, ó Senhor, a minha fé, fazei-me um instrumento da Vossa paz; ensinai-me a acolher os que sofrem mais que eu, a nunca deixar de sonhar e a contar as Vossas maravilhas às novas gerações.
Protegei e guiai o Papa Francisco e a Igreja, para que a luz do Evangelho chegue até aos confins da terra. Enviai o Vosso Espírito, ó Senhor, para renovar o mundo, para que os pobres sejam consolados e que todas as guerras acabem. Sustentai-me na fraqueza, e concedei-me viver plenamente cada instante que me dais, na certeza de que estais comigo todos os dias até ao fim do Mundo. Amém
Simbolicamente foram entregues a Nossa Senhora, filha de Santa Ana e São Joaquim, 3 rosas com as seguintes intenções: pelos avós aqui presentes, pelos que estão doentes e pelos que já partiram, mas que continuam na nossa memória e coração. 
Um bonito domingo, sem dúvida, em que celebrar com os avós foi mesmo muito especial, pela bonita idade de uma das avós com 97 anos e nos brindou com a sua presença e o seu lindo sorriso! 
Só temos a agradecer a Deus pela família e pelo amor que dela brota e une todas as suas gerações. 

quarta-feira, 27 de julho de 2022

PEREGRINOS

A mensagem de unidade que o Céu envia à terra não teme as diferenças e convida-nos à comunhão, a recomeçar juntos, porque todos somos peregrinos a caminho
Papa Francisco 

QUARTA-FEIRA DA SEMANA XVII DO TEMPO COMUM

Evangelho: Mt 13, 44-46
Naquele tempo, disse Jesus à multidão: «O reino dos Céus é semelhante a um tesouro escondido num campo. O homem que o encontrou tornou a escondê-lo e ficou tão contente que foi vender tudo quanto possuía e comprou aquele campo. O reino dos Céus é semelhante a um negociante que procura pérolas preciosas. Ao encontrar uma de grande valor, foi vender tudo quanto possuía e comprou essa pérola».

Rezar a Palavra
“Foi vender tudo quanto possuía”. Esta decisão é radical. Compreender o encontro contigo, Senhor, como algo tão extraordinariamente rico que vale a pena vender tudo para poder estar contigo, para te ter em minha vida, parece loucura. Ensina o meu coração a procurar sempre este bem maior que és tu na minha vida.

Compromisso
Vou estar atento, às minhas decisões, para não passar por cima do tesouro que o Senhor colocou no terreno da minha própria vida.

FESTAS EM HONRA AO BOM JESUS DO MONTE E SÃO CAETANO

Em pareceria com a Junta de Freguesia Mafamude e Vilar do Paraíso, de 05 a 08 de Agosto.

Programa Religioso:
Domingo, dia 07
* 11h00, Eucaristia Solene do Bom Jesus do Monte 
* 17h00, Procissão 
(não há Eucaristia às 11h na Capela de S. Martinho)

Segunda, dia 08 
* 11h00, Eucaristia Solene de São Caetano 
* 19h00, Procissão 

PROSSEGUE A VIAGEM DO PAPA AO CANADÁ

O Papa deixa hoje a província de Alberta, na região ocidental do Canadá, para prosseguir a sua viagem no Quebeque, na costa oriental, onde se vai encontrar esta tarde com autoridades políticas e representantes indígenas.

Após um voo de 3116 Km e pouco mais de 4 horas, Francisco vai ser recebido pela governadora geral do Canadá, Mary May Simon, e pelo primeiro-ministro do país, Justin Trudeau, antes do discurso oficial às autoridades civis, representantes das populações indígenas e membros do corpo diplomático, pelas 15h45 locais (21h45 em Lisboa).

A segunda etapa da visita, iniciada no domingo, inclui uma celebração pela reconciliação, esta quinta-feira, com participação especial de comunidades indígenas.

“Pelas populações autóctones e pela nossa nação: que as palavras e gestos de reconciliação abram caminho a um futuro cheio de esperança”, refere uma das preces da Missa, no Santuário de Santa Ana de Beaupré, Quebeque.

Este é um dos locais de peregrinação mais antigos e populares da América do Norte, que atrai mais de um milhão de pessoas por ano.

Para a Missa de 28 de julho, os organizadores estimam a presença de 10 a 15 mil pessoas, dentro e fora da basílica; 70% dos lugares estão reservados para representantes das comunidades indígenas.

A viagem do Papa ao Canadá, entre 24 e 30 de julho, passa pelas cidades de Edmonton, Quebeque e Iqaluit – que abriga o maior número de Inuítes, os membros da nação indígena esquimó.

OC

terça-feira, 26 de julho de 2022

SANTOS JOAQUIM E ANA, PAIS DA VIRGEM SANTA MARIA

SALMO RESPONSORIAL
Salmo 131 (132), 11.13-14.17-18 (R. Lc 1, 32)
Refrão: O Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai David.

O Senhor fez um juramento a David
e não voltará atrás:
«Colocarei no teu trono
um descendente da tua família».

O Senhor escolheu Sião,
preferiu-a para sua morada:
«É este para sempre o lugar do meu repouso,
aqui habitarei, porque o escolhi».

«Darei a David um poderoso descendente
e farei brilhar uma luz para o meu Ungido.
Cobrirei de confusão os seus inimigos,
mas sobre ele farei resplandecer o diadema».

domingo, 24 de julho de 2022

DIA MUNDIAL DOS AVÓS E IDOSOS


O Dia Mundial dos #AvóseIdosos é uma oportunidade para dizer mais uma vez, com alegria, que a Igreja quer fazer festa com aqueles que o Senhor – como diz a Bíblia – «saciou com longos dias». Celebremo-lo juntos! 

sábado, 23 de julho de 2022

DIA DOS AVÓS

Que a Igreja celebra neste domingo, 24 de julho

ORAÇÃO PELOS AVÓS

Espírito Santo, sopro de sabedoria,
que inspiraste Simeão e Ana
para que pudessem descobrir o Senhor Jesus
naquele dia da Apresentação no Templo;
envia a tua luz aos nossos avós
para que encontrem caminhos de proximidade
e apoio aos mais jovens, partilhando com eles
uma experiência de vida que desperte esperança
e desejos de compromisso com o futuro.
Dá-lhes força para terminarem com alegria o seu caminho até Ti.
Que nunca lhes falte o amor nem o reconhecimento das suas famílias
pelo testemunho de entrega que deram ao longo das suas vidas.
Ámen.

DOMINGO XVII DO TEMPO COMUM

 
SALMO RESPONSORIAL Salmo 137 (138), 1-3.6-8 (R. 3a)
Refrão: Quando Vos invoco, sempre me atendeis, Senhor.

De todo o coração, Senhor, eu Vos dou graças,
porque ouvistes as palavras da minha boca.
Na presença dos Anjos hei-de cantar-Vos
e adorar-Vos, voltado para o vosso templo santo

Hei-de louvar o vosso nome
pela vossa bondade e fidelidade,
porque exaltastes acima de tudo o vosso nome e a vossa promessa.
Quando Vos invoquei, me respondestes,
aumentastes a fortaleza da minha alma.

O Senhor é excelso e olha para o humilde,
ao soberbo conhece-o de longe.
No meio da tribulação Vós me conservais a vida,
Vós me ajudais contra os meus inimigos.

A vossa mão direita me salvará,
o Senhor completará o que em meu auxílio começou.
Senhor, a vossa bondade é eterna,
não abandoneis a obra das vossas mãos.

sexta-feira, 22 de julho de 2022

ANIVERSÁRIO DO PE. JOÃO PEDRO SERRA MENDES BIZARRO

Neste dia do 49º aniversário natalício do amigo Pe. João Bizarro, a comunidade desta sua terra, Vilar do Paraíso, envia-lhe os parabéns, os votos de dia muito feliz e todas as bênçãos de Deus em muitos anos para continuar a festejar o dom da VIDA!

Feliz Aniversário! ❤️🤗

PELOS IDOSOS - Vídeo do Papa

Este mês, o Papa nos fala em primeira pessoa ao transmitir a sua intenção de oração: ele é mais um entre os idosos, que nunca foram "tão numerosos na história da humanidade". Aos idosos, diz-nos Papa Francisco, a sociedade oferece "muitos planos de assistência, mas poucos projetos de vida", esquecendo a grande contribuição que eles ainda podem dar. Eles "são o pão que alimenta as nossas vidas, são a sabedoria oculta de um povo", acrescenta o Papa, convidando-nos a "celebrá-los" no "dia dedicado a eles": o Dia Mundial dos Avós e dos Idosos. Partilhar este vídeo é uma forma de lhes agradecer por tudo o que são e fazem nas nossas famílias.

“Não podemos falar da família sem falar da importância que os idosos têm entre nós.

Nunca fomos tão numerosos na história da humanidade, mas não sabemos como viver esta nova etapa da vida: para a velhice há muitos planos de assistência, mas poucos projetos de vida. 

Os mais velhos têm frequentemente uma sensibilidade especial para o cuidado, para a reflexão e o afeto. Somos, ou podemos nos tornar, mestres da ternura. E quanto! 

Precisamos, neste mundo habituado à guerra, de uma verdadeira revolução da ternura.

Temos aqui uma grande responsabilidade para com as novas gerações.  
Lembremo-nos: os avós e os idosos são o pão que alimenta as nossas vidas, são a sabedoria oculta de um povo, e é por isso que devem ser celebrados, e estabeleci um dia dedicado a eles.

Rezemos pelos idosos, para que se tornem mestres da ternura, para que a sua experiência e sabedoria ajudem os mais jovens a olhar para o futuro com esperança e responsabilidade”.

quarta-feira, 20 de julho de 2022

QUARTA-FEIRA DA SEMANA XVI DO TEMPO COMUM

Evangelho Mt 13, 1-9

Naquele dia, Jesus saiu de casa e foi sentar-Se à beira-mar. Reuniu-se à sua volta tão grande multidão que teve de subir para um barco e sentar-Se, enquanto a multidão ficava na margem. Disse muitas coisas em parábolas, nestes termos: «Saiu o semeador a semear. Quando semeava, caíram algumas sementes ao longo do caminho: vieram as aves e comeram-nas. Outras caíram em sítios pedregosos, onde não havia muita terra, e logo nasceram porque a terra era pouco profunda; mas depois de nascer o sol, queimaram-se e secaram, por não terem raiz. Outras caíram entre espinhos e os espinhos cresceram e afogaram-nas. Outras caíram em boa terra e deram fruto: umas, cem; outras, sessenta; outras, trinta por um. Quem tem ouvidos, oiça».
(...)
rezar a palavra
Senhor, com a tua palavra, tocas a minha vida e fazes-me perceber quanto sou ingrato para contigo, por não escutar. Sinto em mim o turbilhão das minhas preocupações, o desejo imoderado das riquezas, a dureza do coração que não quer ouvir-te. Gostava tanto de ser capaz de estar no silêncio da tua presença e ouvir com o coração o que tens para me dizer. É tão difícil escutar. É tão difícil o silêncio que te acolhe. Por isso estou tão pobre e tantas vezes agitado com a minha vida. Vem, Senhor, e faz ecoar a tua palavra em mim para que me encontre e te encontre na semente que gera em mim uma nova vida.

compromisso
Escutar é a palavra de ordem para hoje. Quero fazer silêncio para escutar o Senhor.

MENSAGEM DO SANTO PADRE FRANCISCO PARA O II DIA MUNDIAL DOS AVÓS E DOS IDOSOS

(XVII domingo do Tempo Comum – 24 de julho de 2022)
______________________________
“Dão fruto mesmo na velhice” (Sl 92, 15)

Caríssima, caríssimo!

O versículo 15 do Salmo 92 – «dão fruto mesmo na velhice » – é uma boa notícia, um verdadeiro «evangelho» que podemos, por ocasião do II Dia Mundial dos Avós e Idosos, anunciar ao mundo. O mesmo vai contracorrente relativamente àquilo que o mundo pensa desta idade da vida e também ao comportamento resignado de alguns de nós, idosos, que caminhamos com pouca esperança e sem nada mais esperar do futuro.

Muitas pessoas têm medo da velhice. Consideram-na uma espécie de doença, com a qual é melhor evitar qualquer tipo de contacto: os idosos não nos dizem respeito – pensam elas – e é conveniente que estejam o mais longe possível, talvez juntos uns com os outros, em estruturas que cuidem deles e nos livrem da obrigação de nos ocuparmos das suas penas. É a «cultura do descarte»: aquela mentalidade que, enquanto nos faz sentir diversos dos mais frágeis e alheios à sua fragilidade, permite-nos imaginar caminhos separados entre «nós» e «eles». Mas, na realidade, uma vida longa – ensina a Sagrada Escritura – é uma bênção, e os idosos não são proscritos de quem se deve estar à larga, mas sinais vivos da benevolência de Deus que efunde a vida em abundância. Bendita a casa que guarda um ancião! Bendita a família que honra os seus avós!

Com efeito, a velhice constitui uma estação que não é fácil de entender, mesmo para nós que já a vivemos. Embora chegue depois dum longo caminho, ninguém nos preparou para a enfrentar; parece quase apanhar-nos de surpresa. As sociedades mais desenvolvidas gastam muito para esta idade da vida, mas não ajudam a interpretá-la: proporcionam planos de assistência, mas não projetos de existência [1]. Por isso é difícil olhar para o futuro e individuar um horizonte para onde tender. Por um lado, somos tentados a exorcizar a velhice, escondendo as rugas e fingindo ser sempre jovens, por outro parece que nada mais se possa fazer senão viver desiludidos, resignados a não ter mais «frutos para dar».

O fim da atividade laboral e os filhos já autónomos fazem esmorecer os motivos pelos quais gastamos muitas das nossas energias. A consciência de que as forças declinam ou o aparecimento duma doença podem pôr em crise as nossas certezas. O mundo – com os seus ritmos acelerados, que sentimos dificuldade em acompanhar – parece não nos deixar alternativa, levando-nos a interiorizar a ideia do descarte. Assim se eleva para o céu esta súplica do Salmo: «Não me rejeites no tempo da velhice; não me abandones, quando já não tiver forças» (71, 9).

Mas o mesmo Salmo, que repassa a presença do Senhor nas diversas estações da existência, convida-nos a continuar a esperar: chegada a velhice e os cabelos brancos, o Senhor continuará a dar-nos a vida e não deixará que sejamos oprimidos pelo mal. Confiando n’Ele, encontraremos a força para multiplicar o louvor (cf. Sal 71, 14-20) e descobriremos que envelhecer não é apenas a deterioração natural do corpo ou a passagem inevitável do tempo, mas também o dom duma vida longa. Envelhecer não é uma condenação, mas uma bênção!

Por isso, devemos vigiar sobre nós mesmos e aprender a viver uma velhice ativa, inclusive do ponto de vista espiritual, cultivando a nossa vida interior através da leitura assídua da Palavra de Deus, da oração diária, do recurso habitual aos Sacramentos e da participação na Liturgia. E, a par da relação com Deus, cultivemos as relações com os outros: antes de mais nada, com a família, os filhos, os netos, a quem havemos de oferecer o nosso afeto cheio de solicitude; bem como as pessoas pobres e atribuladas, das quais nos façamos próximo com a ajuda concreta e a oração. Tudo isto ajudará a não nos sentirmos meros espetadores no teatro do mundo, não nos limitarmos a olhar da sacada, a ficar à janela. Ao contrário, apurando os nossos sentidos para reconhecerem a presença do Senhor [2], seremos como uma «oliveira verdejante na casa de Deus» ( Sal 52, 10), poderemos ser uma bênção para quem vive junto de nós.

A velhice não é um tempo inútil, no qual a pessoa deva pôr-se de lado recolhendo os remos para dentro do barco, mas uma estação para continuar a dar fruto: há uma nova missão, que nos espera, convidando-nos a voltar os olhos para o futuro. «A nossa sensibilidade especial de idosos, da idade anciã às atenções, pensamentos e afetos que nos tornam humanos deve voltar a ser uma vocação para muitos. E será uma escolha de amor dos idosos para com as novas gerações» [3]. É o nosso contributo para a revolução da ternura [4], uma revolução espiritual e desarmada da qual vos convido, queridos avós e idosos, a fazer-vos protagonistas.

O mundo vive um período de dura provação, marcado primeiro pela tempestade inesperada e furiosa da pandemia, depois por uma guerra que fere a paz e o desenvolvimento à escala mundial. Não é por acaso que a guerra tenha voltado à Europa no momento em que está a desaparecer a geração que a viveu no século passado. E estas grandes crises correm o risco de nos tornar insensíveis ao facto de que existem outras «epidemias» e outras formas generalizadas de violência que ameaçam a família humana e a nossa casa comum.

Perante tudo isto, temos necessidade duma mudança profunda, duma conversão, que desmilitarize os corações, permitindo a cada um reconhecer no outro um irmão. E nós, avós e idosos, temos uma grande responsabilidade: ensinar às mulheres e aos homens do nosso tempo a contemplar os outros com o mesmo olhar compreensivo e terno que temos para com os nossos netos. Aprimoramos a nossa humanidade ao cuidar do próximo e, hoje, podemos ser mestres dum modo de viver pacífico e atento aos mais frágeis. A nossa atitude poderá, talvez, ser confundida com fraqueza ou servilismo, mas serão os mansos – não os agressivos e prevaricadores – que herdarão a terra (cf. Mt 5, 5).

Um dos frutos que somos chamados a produzir é o de guardar o mundo. «Todos nos sentamos nos joelhos dos avós, que nos tiveram ao colo» [5]; mas hoje é o momento de colocar sobre os nossos joelhos – com a ajuda concreta ou mesmo só com a oração –, juntamente com os nossos netos, muitos outros assustados que ainda não conhecemos e que talvez fujam da guerra ou sofram por causa dela. Guardemos no nosso coração – como fazia São José, pai terno e solícito – os pequeninos da Ucrânia, do Afeganistão, do Sudão do Sul...

Muitos de nós maturaram uma consciência sábia e humilde, de que o mundo tanto precisa: não nos salvamos sozinhos, a felicidade é um pão que se come juntos. Testemunhemo-lo àqueles que se iludem de encontrar realização pessoal e sucesso na contraposição. Todos o podem fazer, mesmo os mais frágeis: até mesmo o deixarmo-nos cuidar – muitas vezes por pessoas que provêm doutros países – é uma maneira de dizer que é não só possível mas também necessário vivermos juntos.

Neste nosso mundo, queridas avós e queridos avôs, queridas idosas e queridos idosos, estamos chamados a ser artífices da revolução da ternura! Façamo-lo aprendendo a usar cada vez mais e melhor o instrumento mais precioso e apropriado que temos para a nossa idade: a oração. «Tornemo-nos, também nós, um pouco poetas da oração: adquiramos o gosto de procurar palavras que nos são próprias, voltando a apoderar-nos daquelas que a Palavra de Deus nos ensina» [6]. A nossa imploração confiante pode fazer muito: é capaz de acompanhar o grito de dor de quem sofre e pode contribuir para mudar os corações. Podemos ser «o “grupo coral” permanente dum grande santuário espiritual, onde a oração de súplica e o canto de louvor sustentam a comunidade que trabalha e luta no campo da vida» [7].

Deste modo o Dia Mundial dos Avós e Idosos é uma oportunidade para dizer mais uma vez, com alegria, que a Igreja quer fazer festa juntamente com aqueles que o Senhor – como diz a Bíblia – «saciou com longos dias» (Sal 91, 16). Celebremo-la juntos! Convido-vos a anunciar este Dia nas vossas paróquias e comunidades, a visitar os idosos mais abandonados, em casa ou nas residências onde estão hospedados. Procuremos que ninguém viva este dia na solidão. Ter alguém para cuidar pode mudar a orientação dos dias de quem já não espera nada de bom do futuro; e dum primeiro encontro pode nascer uma nova amizade. A visita aos idosos abandonados é uma obra de misericórdia do nosso tempo!

Peçamos a Nossa Senhora, Mãe da Ternura, que faça de todos nós dignos artífices da revolução da ternura para, juntos, libertarmos o mundo da sombra da solidão e do demónio da guerra.

A todos vós e aos vossos entes queridos, chegue a minha Bênção, com a certeza da minha afetuosa proximidade. E, por favor, não vos esqueçais de rezar por mim!

Roma, São João de Latrão, na festa dos Santos Apóstolos Filipe e Tiago, 3 de maio de 2022.

FRANCISCO

terça-feira, 19 de julho de 2022

TERÇA-FEIRA DA SEMANA XVI DO TEMPO COMUM

Evangelho Mt 12, 46-50
Naquele tempo, enquanto Jesus estava a falar à multidão, chegaram sua Mãe e seus irmãos. Ficaram do lado de fora e queriam falar-Lhe. Alguém Lhe disse: «Tua Mãe e teus irmãos estão lá fora e querem falar contigo». Mas Jesus respondeu a quem O avisou: «Quem é minha mãe e quem são meus irmãos?». E apontando para os discípulos, disse: «Estes são a minha mãe e os meus irmãos: todo aquele que fizer a vontade de meu Pai que está nos Céus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe».
(...)
rezar a palavra
“Estes são” disseste, Senhor, apontando para os teus discípulos. Que dizes de mim? Que palavras posso esperar de ti? Dá-me, Senhor, vontade para te seguir e a coragem para te imitar no cumprimento da vontade do Pai. Que eu possa ouvir-te dizer que também faço parte da tua família.

compromisso
Vou estar atento para não me afastar da presença de Jesus.

FESTAS DO BOM JESUS DO MONTE E SÃO CAETANO

TÔMBOLA PAROQUIAL
Estará presente nas Festas do Bom Jesus do Monte e São Caetano, que decorrerão de 5 a 8 de agosto.

O Grupo de Jovens - Périplo da Fé - irá novamente assumir a tômbola paroquial, mas precisa da colaboração de todos para a doação de objetos/ brinquedos/ jogos que já não necessitem e ser possível encher tômbola com grande variedade.

Até dia 31 de julho poderá deixar a sua contribuição no Centro Paroquial, no seu horário de funcionamento. Após essa data, ou se apenas tiver disponibilidade fora deste horário, poderá entrar em contacto com o Grupo de Jovens através do e-mail infra.
Gratos pela colaboração.

Périplo da Fé
Grupo de Jovens da Paróquia de S. Pedro de Vilar do Paraíso
Rua Major Teixeira Pinto, 423/ 445, Vilar do Paraíso
4405-877 Vila Nova de Gaia
E-mail | periplodafe@gmail.com

terça-feira, 12 de julho de 2022

FESTAS DO BOM JESUS DO MONTE E SÃO CAETANO

Em pareceria com a Junta de Freguesia de Mafamude
De 5 a 8 de agosto
💗  
Bom Jesus do Monte e São Caetano,
Rogai por nós!

ANIVERSÁRIO DE ORDENAÇÃO SACERDOTAL

Neste dia 12 de julho, em que o Rev. Padre Carlos Alberto Costa Correia celebra o vigésimo quarto aniversário de Ordenação Sacerdotal, a comunidade de Vilar do Paraíso e também de Valadares, felicitam-no e unidos em comunhão espiritual e fraternal agradecem a Deus o Dom da sua vocação.
Que a fortaleza do Espírito Santo seja sobre si derramada para continuar a missão que lhe está confiada como pastor.
A nossa oração a Nossa Senhora, a quem pedimos que continue a guiar os seus passos em todos os caminhos.

Parabéns, Pe. Carlos, felicidades e todas as bênçãos de Deus.

domingo, 10 de julho de 2022

CATEQUESE - GRUPOS SAY YES - CONVIVIO IDOSOS, DOENTES E SÓS

“Nem o calor intenso que se fez sentir na tarde do dia 9 de julho demoveu o 8º ano e o Grupo de Crismandos, grupos do projeto Say Yes, de organizarem um convívio para os doentes, idosos e sós da nossa Paróquia.
Começamos pelas 15h00 com a projeção do vídeo do Papa Francisco do mês de julho, dedicado precisamente aos idosos, “mestres de ternura”. 
Assim, o primeiro momento do encontro só podia ser a partilha da história de duas senhoras com longa vida na paróquia. A D. Aldinha e a D. Paixão responderam, com grande sabedoria de vida, a perguntas dos nossos catequizandos. 
A Celebração da Palavra, presidida pelo Sr. Padre Carlos, foi o segundo momento da tarde. “Vai e faz tu o mesmo” foram palavras do Evangelho que ficaram a ecoar no nosso coração. 
Na terceira parte, os catequizandos serviram um lanche a todos os presentes e deram-lhes, mais do que comida para o corpo, alimento para o espírito. 
Agradecemos a todos os que tornaram esta tarde possível (felizmente, foram muitos). Quando Deus quer, ninguém atrapalha.
Os anos pastorais são sempre diferentes, mas no final de cada um a certeza é sempre a mesma: que bonito é Deus.”

sábado, 9 de julho de 2022

COLABORE COM AS VICENTINAS

Este fim de semana 9 e 10 de julho, as Vicentinas estarão no Pingo Doce, em Valadares, na recolha de Bens Alimentícios para os Pobres. 
Se hoje não lhe foi possível colaborar passe por lá amanhã e dê o que puder.
A todos os que contribuem com as suas dádivas para que não faltem alimentos a quem deles precisa, o nosso agradecimento. 💗

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DOMINGO XV DO TEMPO COMUM - Ano C

SALMO RESPONSORIAL 
Salmo 68 (69), 14.17.30-31.33-34.36ab.37 (R. cf. 33)
Refrão: Procurai, pobres, o Senhor e encontrareis a vida. 

A Vós, Senhor, elevo a minha súplica,
pela vossa imensa bondade respondei-me.
Ouvi-me, Senhor, pela bondade da vossa graça,
voltai-Vos para mim pela vossa grande misericórdia. 

Eu sou pobre e miserável:
defendei-me com a vossa protecção.
Louvarei com cânticos o nome de Deus
e em acção de graças O glorificarei. 

Vós, humildes, olhai e alegrai-vos,
buscai o Senhor e o vosso coração se reanimará.
O Senhor ouve os pobres
e não despreza os cativos. 

Deus protegerá Sião,
reconstruirá as cidades de Judá.
Os seus servos a receberão em herança
e nela hão-de morar os que amam o seu nome. 

sábado, 2 de julho de 2022

DOMINGO XIV DO TEMPO COMUM - Ano C

SALMO RESPONSORIAL Salmo 65 (66), 1-3a.4-5.6-7a.16e.20 (R.1)
Refrão: A terra inteira aclame o Senhor. 

Aclamai a Deus, terra inteira,
cantai a glória do seu nome,
celebrai os seus louvores, dizei a Deus:
«Maravilhosas são as vossas obras». 

A terra inteira Vos adore e celebre,
entoe hinos ao vosso nome.
Vinde contemplar as obras de Deus,
admirável na sua acção pelos homens. 

Mudou o mar em terra firme,
atravessaram o rio a pé enxuto.
Alegremo-nos n’Ele:
domina eternamente com o seu poder. 

Todos os que temeis a Deus, vinde e ouvi,
vou narrar-vos quanto Ele fez por mim.
Bendito seja Deus 
que não rejeitou a minha prece,
nem me retirou a sua misericórdia. 

REZAMOS PELOS CATEQUISTAS

Os catequistas encontram-se hoje em encontro de avaliação de final do ano catequético, terminando com participação na Eucaristia. 
Desejamos a todos boas férias, na companhia da Mãe e de seu filho Jesus Cristo.
 

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