Faça o seu DONATIVO à Paróquia de São Pedro de Vilar do Paraíso. IBAN PT50 0018 000010163256001 75 (Fábrica da Igreja Vilar do Paraíso). Se desejar recibo para efeitos de IRS, envie e-mail para: parocovp@gmail.com. Muito obrigado!

sábado, 31 de dezembro de 2022

FOLHA DOMINICAL: informações e reflexões importantes para toda a comunidade

BENTO XVI, PAPA EMÉRITO, PARTIU AO ENCONTRO DO PAI

E recordamos com emoção o Santo Padre  Papa Bento XVI na sua viagem Apostólica ao Porto em 2010, sentindo-nos gratos por termos tido a possibilidade de acompanhar esta visita, sentir toda a simpatia e calor humano com que a cidade do Porto, cidades limítrofes e o país inteiro o receberam.
No céu, temos a certeza que os Anjos assim o receberão e levarão à presença de Deus.
Neste momento de perda para a Igreja fiquemos em silêncio e oração. Até um dia Santo Padre!

sexta-feira, 30 de dezembro de 2022

SANTA MARIA, MÃE DE DEUS – SOLENIDADE

SALMO RESPONSORIAL Salmo 66 (67), 2-3.5.6 e 8 (R. 2a)
Refrão: Deus tenha compaixão de nós; Ele nos dê a sua bênção. 
Deus tenha compaixão de nós. 

Deus Se compadeça de nós e nos dê a sua bênção,
resplandeça sobre nós a luz do seu rosto.
Na terra se conhecerão os seus caminhos
e entre os povos a sua salvação. 

Alegrem-se e exultem as nações,
porque julgais os povos com justiça
e governais as nações sobre a terra. 

Os povos Vos louvem, ó Deus,
todos os povos Vos louvem.
Deus nos dê a sua bênção
e chegue o seu temor aos confins da terra. 

CELEBRAÇÕES NA OITAVA DE NATAL

SOLENIDADE SANTA MARIA, MÃE DE DEUS

Sábado, dia 31 de dezembro, 
MISSA Vespertina às 17h00, na Capela S. Martinho

Domingo, dia 01 de janeiro, MISSAS:
10h00, na Igreja e S. Caetano. 11h30, na Capela S. Martinho

(Não há eucaristia às 08h00, na Capela S. Martinho)

CELEBRAMOS HOJE O DIA DA SAGRADA FAMÍLIA

Próximos do último dia do ano, agradeçamos à Sagrada Família todas as graças que nos foram concebidas e peçamos a sua bênção para este novo ano que iniciamos 🙏

Jesus, Maria e José, em Vós contemplamos o esplendor do verdadeiro amor, confiantes, a Vós nos consagramos.

Sagrada família de Nazaré, tornai também as nossas famílias lugares de comunhão e cenáculos de oração, autênticas escolas do Evangelho e pequenas igrejas domésticas.

Sagrada família de Nazaré, que nunca mais haja nas famílias episódios de violência, de isolamento e divisão; e quem tiver sido ferido ou escandalizado, seja rapidamente consolado ou curado.

Sagrada família de Nazaré, fazei com que todos nos tornemos conscientes do carácter inviolável da família, da sua beleza no projecto de Deus.

Jesus, Maria e José, ouvi-nos e acolhei a nossa súplica.

Ámen.

(Papa Francisco, Amoris Laetitia)

quinta-feira, 29 de dezembro de 2022

CELEBRAÇÃO DA SAGRADA FAMÍLIA DE JESUS, MARIA E JOSÉ

CASAIS JUBILADOS/2022 - 10, 25, 50 e 60 DE MATRIMÓNIO.
Celebrando o Dia da Sagrada Família de Jesus, Maria e José, haverá uma Celebração para todos os casais aniversariantes em 2022 de 10, 25,50 e 60 anos de matrimónio, dia 30, às 21:30h, na Capela de S. Martinho. 
Convidamos também todos os casais e famílias da nossa comunidade a estarem presentes. 

segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

MENSAGEM DO SANTO PADRE FRANCISCO

PARA A CELEBRAÇÃO DO
56º DIA MUNDIAL DA PAZ

1º DE JANEIRO DE 2023

NINGUÉM PODE SALVAR-SE SOZINHO.
JUNTOS, RECOMECEMOS A PARTIR DE COVID-19 PARA TRAÇAR SENDAS DE PAZ

«Quanto aos tempos e aos momentos, irmãos, não precisais que vos escreva. Com efeito, vós próprios sabeis perfeitamente que o Dia do Senhor chega de noite como um ladrão» (I Carta de São Paulo aos Tessalonicenses 5, 1-2).

1. Com estas palavras, o apóstolo Paulo convidava a comunidade de Tessalónica a que, na expetativa do encontro com o Senhor, permanecesse firme, com os pés e o coração bem assentes na terra, capaz dum olhar atento sobre a realidade e os factos da história. Assim, embora apareçam tão trágicos os acontecimentos da nossa existência sentindo-nos impelidos para o túnel obscuro e difícil da injustiça e do sofrimento, somos chamados a manter o coração aberto à esperança, confiados em Deus que Se faz presente, nos acompanha com ternura, apoia os nossos esforços e sobretudo orienta o nosso caminho. Por isso, São Paulo não cessa de exortar a comunidade a vigiar, procurando o bem, a justiça e a verdade: «não durmamos (…) como os outros, mas vigiemos e sejamos sóbrios» (5, 6). É um convite a permanecer despertos, a não nos fechar no medo, na dor ou na resignação, não ceder à dissipação, nem desanimar, mas, pelo contrário, a ser como sentinelas capazes de vigiar vislumbrando as primeiras luzes da aurora, sobretudo nas horas mais escuras.

2. A Covid-19 precipitou-nos no coração da noite, desestabilizando a nossa vida quotidiana, transtornando os nossos planos e hábitos, subvertendo a aparente tranquilidade mesmo das sociedades mais privilegiadas, gerando desorientação e sofrimento, causando a morte de tantos irmãos e irmãs nossos.

Arrastados na voragem de desafios inesperados e numa situação que não era totalmente clara nem sequer do ponto de vista científico, o mundo da saúde mobilizou-se para aliviar a dor de inúmeras pessoas e procurar remediá-la; e de igual modo fizeram as autoridades políticas, que tiveram de tomar medidas notáveis em termos de organização e gestão da emergência.

A par das manifestações físicas, a Covid-19 provocou – inclusive com efeitos de longa duração – um mal-estar geral, que se concentrou no coração de tantas pessoas e famílias, com implicações não transcuráveis, incrementadas por longos períodos de isolamento e diversas limitações da liberdade.

Além disso, não podemos esquecer como a pandemia atingiu pontos sensíveis da ordem social e económica, pondo a descoberto contradições e desigualdades. Ameaçou a segurança laboral de muitos e agravou a solidão sempre mais generalizada nas nossas sociedades, especialmente a solidão dos mais frágeis e pobres. Pensemos, por exemplo, nos milhões de trabalhadores não regularizados em muitas partes do mundo, que ficaram sem trabalho nem qualquer apoio durante todo o período de confinamento.

Raramente os indivíduos e a sociedade progridem em situações que geram tamanho sentimento de derrota e amargura: na realidade, o mesmo enfraquece os esforços empreendidos pela paz e provoca conflitos sociais, frustrações e violências de vário género. Neste sentido, a pandemia parece ter transtornado inclusive as áreas mais pacíficas do nosso mundo, fazendo emergir inumeráveis fragilidades.

3. Passados três anos, é hora de pararmos um pouco para nos interrogar, aprender, crescer e deixar transformar, como indivíduos e como comunidade; um tempo privilegiado para nos prepararmos para o «Dia do Senhor». Já tive oportunidade de repetir várias vezes que, dos momentos de crise, nunca saímos iguais: sai-se melhor ou pior. Hoje somos chamados a questionar-nos: O que é que aprendemos com esta situação de pandemia? Quais são os novos caminhos que deveremos empreender para romper com as correntes dos nossos velhos hábitos, estar melhor preparados, ousar a novidade? Que sinais de vida e esperança podemos individuar para avançar e procurar tornar melhor o nosso mundo?

Certamente, tendo experimentado diretamente a fragilidade que carateriza a realidade humana e a nossa existência pessoal, podemos dizer que a maior lição que Covid-19 nos deixa em herança é a consciência de que todos precisamos uns dos outros, que o nosso maior tesouro, ainda que o mais frágil, é a fraternidade humana, fundada na filiação divina comum, e que ninguém pode salvar-se sozinho. Por conseguinte, é urgente buscar e promover, juntos, os valores universais que traçam o caminho desta fraternidade humana. Aprendemos também que a confiança posta no progresso, na tecnologia e nos efeitos da globalização não só foi excessiva, mas transformou-se numa intoxicação individualista e idólatra, minando a desejada garantia de justiça, concórdia e paz. Com muita frequência, neste nosso mundo que corre a grande velocidade, os problemas generalizados de desequilíbrios, injustiças, pobreza e marginalizações alimentam mal-estares e conflitos, e geram violências e mesmo guerras.

Enquanto a pandemia, por um lado, fez emergir tudo isto, por outro, permitiu-nos fazer descobertas positivas: um benéfico regresso à humildade; uma redução de certas pretensões consumistas; um renovado sentido de solidariedade que nos encoraja a sair do nosso egoísmo para nos abrirmos ao sofrimento dos outros e às suas necessidades; bem como um empenho, nalguns casos verdadeiramente heroico, de muitas pessoas que se sacrificaram para que todos conseguissem superar do melhor modo possível o drama da emergência.

E, de tal experiência, brotou mais forte a consciência que convida a todos, povos e nações, a colocar de novo no centro a palavra «juntos». Com efeito, é juntos, na fraternidade e solidariedade, que construímos a paz, garantimos a justiça, superamos os acontecimentos mais dolorosos. De facto, as respostas mais eficazes à pandemia foram aquelas que viram grupos sociais, instituições públicas e privadas, organizações internacionais unidos para responder ao desafio, deixando de lado interesses particulares. Só a paz que nasce do amor fraterno e desinteressado nos pode ajudar a superar as crises pessoais, sociais e mundiais.

4. Entretanto, quando já ousávamos esperar que estivesse superado o pior da noite da pandemia de Covid-19, eis que se abateu sobre a humanidade uma nova e terrível desgraça. Assistimos ao aparecimento doutro flagelo – uma nova guerra – comparável em parte à Covid-19 mas pilotado por opções humanas culpáveis. A guerra na Ucrânia ceifa vítimas inocentes e espalha a incerteza, não só para quantos são diretamente afetados por ela, mas de forma generalizada e indiscriminada para todos, mesmo para aqueles que, a milhares de quilómetros de distância, sofrem os seus efeitos colaterais: basta pensar nos problemas do trigo e nos preços dos combustíveis.

Não era esta, sem dúvida, a estação pós-Covid que esperávamos ou por que ansiávamos. Na realidade, esta guerra, juntamente com todos os outros conflitos espalhados pelo globo, representa uma derrota não apenas para as partes diretamente envolvidas mas também para a humanidade inteira. E enquanto para a Covid-19 se encontrou uma vacina, para a guerra ainda não se encontraram soluções adequadas. Com certeza, o vírus da guerra é mais difícil de derrotar do que aqueles que atingem o organismo humano, porque o primeiro não provem de fora, mas do íntimo do coração humano, corrompido pelo pecado (cf. Evangelho de Marcos 7, 17-23).

5. Enfim, o que se nos pede para fazer? Antes de mais nada, deixarmos mudar o coração pela emergência que estivemos a viver, ou seja, permitir que, através deste momento histórico, Deus transforme os nossos critérios habituais de interpretação do mundo e da realidade. Não podemos continuar a pensar apenas em salvaguardar o espaço dos nossos interesses pessoais ou nacionais, mas devemos repensar-nos à luz do bem comum, com um sentido comunitário, como um «nós» aberto à fraternidade universal. Não podemos ter em vista apenas a proteção de nós próprios, mas é hora de nos comprometermos todos em prol da cura da nossa sociedade e do nosso planeta, criando as bases para um mundo mais justo e pacífico, seriamente empenhado na busca dum bem que seja verdadeiramente comum.

Para fazer isto e viver melhor depois da emergência Covid-19, não se pode ignorar um dado fundamental: as variadas crises morais, sociais, políticas e económicas que estamos a viver encontram-se todas interligadas, e os problemas que consideramos como singulares, na realidade um é causa ou consequência do outro. E assim somos chamados a enfrentar, com responsabilidade e compaixão, os desafios do nosso mundo. Devemos repassar o tema da garantia da saúde pública para todos; promover ações de paz para acabar com os conflitos e as guerras que continuam a gerar vítimas e pobreza; cuidar de forma concertada da nossa casa comum e implementar medidas claras e eficazes para fazer face às alterações climáticas; combater o vírus das desigualdades e garantir o alimento e um trabalho digno para todos, apoiando quantos não têm sequer um salário mínimo e passam por grandes dificuldades. Fere-nos o escândalo dos povos famintos. Precisamos de desenvolver, com políticas adequadas, o acolhimento e a integração, especialmente em favor dos migrantes e daqueles que vivem como descartados nas nossas sociedades. Somente despendendo-nos nestas situações, com um desejo altruísta inspirado no amor infinito e misericordioso de Deus, é que poderemos construir um mundo novo e contribuir para edificar o Reino de Deus, que é reino de amor, justiça e paz.

Compartilho estas reflexões com a esperança de que, no novo ano, possamos caminhar juntos valorizando tudo o que a história nos pode ensinar. Formulo votos de todo o bem aos Chefes de Estado e de Governo, aos Responsáveis das Organizações Internacionais, aos líderes das várias religiões. Desejo a todos os homens e mulheres de boa vontade que possam, como artesãos de paz, construir dia após dia um ano feliz! Maria Imaculada, Mãe de Jesus e Rainha da Paz, interceda por nós e pelo mundo inteiro.

Vaticano, 8 de dezembro de 2022.
Francisco

FOLHA DOMINICAL: informações e reflexões importantes para toda a comunidade

quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

SANTO E FELIZ NATAL ⭐️⭐️

São os votos de SEMENTES DE ESPERANÇA a toda a comunidade de Vilar do Paraíso, e a quantos nos visitam através desta janela que se abre com a Boa Nova de Jesus.

EUCARISTIA 3O DE DEZEMBRO


 CONVITE da Pastoral da Família de Vilar do Paraíso 

MENSAGEM DE NATAL

Estamos novamente no Natal.

Numa sociedade, que valoriza mais o que as pessoas têm do que o que elas são, o Natal é sempre voltado para o consumo, para compra de presentes, para as comidas e bebidas... e para a frustração das pessoas que não podem comprar um presente, que não podem dar uma festa para os seus...

Nós, quase que esquecemos o que significa o Natal.

Nós, quase que esquecemos o sentido desta festa.

É por isso que é sempre importante lembrar as palavras do profeta Isaías. Muitos anos antes de Jesus nascer, ele disse:
"O povo que andava nas trevas viu uma grande luz,
A luz brilhou sobre os que viviam nas regiões sombrias da morte...
Porque foi-nos dado um menino, um menino nasceu para nós..." Is 9.1,5

Natal é o nascimento do Menino Jesus. É a forma que Deus escolheu para se fazer presente no mundo, como presente para a pessoa humana.

Isaías compara o menino que vai nascer com a Luz.

E a luz tem muitos significados.

Um deles é a segurança. Quando nós temos que andar no escuro sentimos insegurança e medo. Não sabemos o que vai acontecer, por onde estamos a ir. Quando vem a luz, sentimos a segurança de saber por onde andamos e o que fazemos. A Luz é segurança.

Outra coisa que a Luz significa é esperança. Quando as coisas estão mal, sempre temos o costume de dizer: "há sempre uma luz no fim do túnel". É a esperança de que tudo vai ser resolvido e que as coisas voltarão a ficar bem.

Que neste Natal, independentemente das coisas que vamos dar ou receber, possamos receber Jesus, este menino que quer nascer dentro do nosso coração, para nos dar a segurança e a esperança.

E que encontremos em nossas famílias um tempo para refletir sobre o Natal e descobrirmos os vários significados que ele pode ter para as nossas vidas.

Só assim poderemos ter um Feliz Natal.

Receba um abraço fraterno e que a bênção de Deus esteja sobre a sua vida e a vida das pessoas que lhe são muito queridas.

Pe. Carlos Correia

CELEBRAÇÕES EM TEMPO DE NATAL

MISSA DA VIGÍLIA DE NATAL:
Dia 24, Sábado, 17h00, na Capela S. Martinho

NATAL DO SENHOR:
Dia 25, Domingo, Missas às 10h00 na Igreja Paroquial e São Caetano e 11h30, na Capela São Martinho

(Não há eucaristia às 08h nem às 19h em São Martinho)

ORAÇÃO DE BÊNÇÃO DAS IMAGENS DO PRESÉPIO

Deus, nosso Pai,
Tu amaste tanto os homens
que mandaste a nós o teu único Filho Jesus,
nascido da Virgem Maria,
para nos salvar e nos reconduzir a Ti.

Imploramos-Te que,
em virtude da tua bênção,
estas imagens de Jesus, que está para vir ao meio de nós,
sejam, nas nossas casas,
sinal da tua presença e do teu amor.

Pai bom,
dá a tua bênção também a nós,
aos nossos pais, às nossas famílias e aos nossos amigos.

Abre o nosso coração,
para que saibamos receber Jesus na alegria,
fazer sempre aquilo que Ele nos pede
e vê-l'O em todos aqueles que têm necessidade do nosso amor.

Pedimos-to em nome de Jesus,
teu amado Filho,
que vem para dar ao mundo a paz.
Ele vive e reina nos séculos dos séculos.
Amém

domingo, 18 de dezembro de 2022

FOLHA DOMINICAL: informações e reflexões importantes para toda a comunidade

QUEM É HOJE O TEU PRESENTE?

Todos no Presépio, abraçamos o nosso Presente, as vidas, o dia-a-dia, com que Deus nos brinda.
Neste Presépio, quisemos retratar o presente da nossa pequena comunidade de São Caetano, mas fizemos o convite a toda a nossa grande comunidade de Vilar do Paraíso, para trazer uma fotografia que respondesse ao seguinte:
* Quem ou qual é hoje o presente que abraço?
* Quem gostaria de abraçar hoje
O objetivo maior é, precisamente, a nossa reflexão sobre o "aqui e agora", aquilo que hoje temos e agradecemos ao Senhor, apesar das tribulações e da sua escrita direita por linhas tortas.
Quantas vezes estamos amarrados ao passado, preocupados com o futuro e nos esquecemos de abraçar o presente?
Que seja um Natal de afetos.
Que seja um novo ano de vivência plena do presente, dando graças "pelo pão de cada dia".
Que sejam tempos de ABRAÇOS (daqueles que são CASA) ❤️⭐️

sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

BENÇÃO DO MENINO JESUS

No próximo fim de semana, dias 17 e 18, em todas as eucaristias, se procederá à Bênção das imagens dos Meninos Jesus, que cada um levar, para depois colocarem no Presépio em casa.

MISSA COM A CATEQUESE

Sábado, 17 de dezembro, 16h00, na Capela de S. Martinho, para todos os anos de catequese e será dinamizada pelo 5º catecismo.
Encerram-se assim as atividades catequéticas, que serão retomadas no fim de semana 06 e 07 de janeiro de 2023.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2022

UMA ORAÇÃO DO ADVENTO

«Vem, Senhor Jesus! Precisamos de Ti. Vem para junto de nós. Tu és a luz: desperta-nos do sono da mediocridade; desperta-nos das trevas da indiferença. Vem, Senhor Jesus! Torna vigilantes os nossos corações que agora vivem distraídos: faz-nos sentir o desejo de rezar e a necessidade de amar.»
Papa Francisco 

quarta-feira, 14 de dezembro de 2022

PARTILHA FRATERNA

Estar atento às necessidades de quem mais precisa é missão de todos nós.
A sua dádiva pode ser deixada na Igreja, Capela de S. Martinho, Capela de S. Caetano ou no Centro Paroquial.
Bem-haja! ❤️

TEMPO DE ADVENTO E NATAL

Para assinalar o Tempo de Advento e Natal, realiza-se no próximo sábado, às 21h30, na capela de S. Martinho, um concerto pelo Coro do Mosteiro de Grijó.

terça-feira, 13 de dezembro de 2022

PELAS ORGANIZAÇÕES DE VOLUNTÁRIADO - vídeo do Papa

Voluntariado. Compromisso. Coordenação. Estas são as três palavras-chave do Vídeo do Papa de dezembro, preparado pela Rede Mundial de Oração do Papa. Como diz Francisco, "O mundo precisa de voluntários e de organizações que queiram comprometer-se com o bem comum". Voluntários que dão sua ajuda em diferentes organizações "Trabalhando em conjunto, apesar dos poucos recursos que possam ter, dão o seu melhor e tornam possível o milagre da multiplicação da esperança". 

“O mundo precisa de voluntários e de organizações que queiram comprometer-se com o bem comum.
 Sim, essa é a palavra que muitos hoje em dia querem apagar: "compromisso". 
E o mundo precisa de voluntários comprometidos com o bem comum. 
Ser um voluntário solidário é uma escolha que nos torna livres; torna-nos abertos às necessidades dos outros, às exigências da justiça, à defesa dos pobres, ao cuidado da criação. 
É ser artesãos de misericórdia: com as mãos, com os olhos, com o ouvido atento, com a proximidade. 
E ser voluntário é trabalhar com as pessoas a quem se serve. Não só para o povo, mas também com o povo. Trabalhar com pessoas. 
O trabalho das organizações voluntárias é muito mais eficaz quando elas colaboram entre si e também com os Estados. 
Trabalhando em conjunto, apesar dos poucos recursos que possam ter, dão o seu melhor e fazem do milagre da multiplicação da esperança uma realidade. 
Precisamos tanto multiplicar a esperança! 
Rezemos para que as organizações de voluntariado e de promoção humana encontrem pessoas dispostas a comprometer-se com o bem comum e a buscar novas formas de colaboração a nível internacional”.

*DINÂMICA DE ADVENTO E NATAL*

Vindo de encontro à proposta da diocese do Porto que tem o "projeto pastoral" - que está a ser mote de preparação para o Natal - Abraça o Presente de Natal: Cristo Vivo! e “unindo-a” à Dinâmica da Infância e Adolescência Missionária deste ano: "A Beleza da nossa casa - um espaço para fazer o bem". Nesse sentido, quer a IAM, quer as crianças do primeiro ano de catequese começaram a construção de uma casa na capela de São Caetano.

As paredes da casa já começam a revestir-se de fotos, pois o objetivo será fazer o retrato da nossa comunidade, na casinha de tijolos em São Caetano, que ficará no altar até à Epifania e, depois, se manterá na capela durante o restante ano pastoral, noutro local.

Porque somos todos comunidade e parte integrante desta casa comum que é a Igreja, quem desejar pode participar fazendo chegar à Tânia, Centro Paroquial ou Capela de S. Caetano:
- 1 foto (pequena) de quem gostariam de abraçar neste Natal (se fosse possível) e/ou a quem agradecem tudo aquilo que são hoje, no presente. Quem ou qual é hoje o presente que abraço?
A nossa família, no presente ou no passado, ou pessoas que nos marcaram para vida são o nosso melhor presente. E, quantas vezes preocupados com tudo o que não é essência, e nos esquecemos de abraçar esse presente?

Vamos trazer os nossos presentes sem embrulhos cintilantes nem fitas coloridas para "A Beleza da nossa casa - um espaço para fazer o bem". E, com eles, junto do melhor PRESENTE que veio para todos nós, dando assim sentido à essência do NATAL... presente!

sábado, 10 de dezembro de 2022

FOLHA DOMINICAL: informações e reflexões importantes para toda a comunidade

DOMINGO III DO ADVENTO - Ano A

Domingo da Alegria

SALMO RESPONSORIAL 145 (146), 7.8-9a.9bc-10 (R. cf. Is 35, 4)
Refrão: Vinde, Senhor, e salvai-nos. Vinde, Senhor, e salvai-nos.

O Senhor faz justiça aos oprimidos,
dá pão aos que têm fome
e a liberdade aos cativos.
 
O Senhor ilumina os olhos dos cegos,
o Senhor levanta os abatidos,
o Senhor ama os justos.
 
O Senhor protege os peregrinos,
ampara o órfão e a viúva
e entrava o caminho aos pecadores.
 
O Senhor reina eternamente.
o teu Deus, ó Sião,
é rei por todas as gerações.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

ANIVERSÁRIO DE ORDENAÇÃO DIACONAL

Neste dia da Solenidade da Imaculada Conceição celebramos também o décimo primeiro aniversário de Ordenação do Sr. Diácono Angélico. 
É, pois, um motivo de alegria e festa pelo dom da sua vocação e entrega ao serviço da Igreja dos Irmãos. 
Saudamos e felicitamos o Sr. Diácono, e rezamos à Imaculada Conceição para que o ampare e guie na missão que Deus entendeu por bem ser-lhe confiada.
Desejamos-lhe um dia muito feliz, e entregamos-lhe o abraço de toda a comunidade de Vilar do Paraíso.

FLORES PARA A MÃE

Neste dia da Imaculada Conceição - Padroeira de Portugal -que ainda é muito celebrado como Dia da Mãe, a nossa oração Nossa Senhora por todas as MÃES.
Pedimos-lhe: hoje e sempre, que proteja as mães no momento do nascimento de seus filhos e as ajude na nobre missão de os educarem no amor, na alegria, na fé e na esperança.
FELIZ DIA A TODAS AS MÃES, e recebam a nossa singela flor!

quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

IMACULADA CONCEIÇÃO DA VIRGEM SANTA MARIA,

Liturgia das Horas

Das Meditações de Santo Anselmo, bispo

(Oratio 52: PL 158, 955-956) (Sec. XII)

Ó Virgem, pela tua bênção é abençoada toda a criatura

O céu, as estrelas, a terra, os rios, o dia e a noite, e tudo quanto está sujeito ao poder ou ao serviço dos homens se alegram, Senhora, porque, tendo perdido a sua antiga nobreza, foram em certo modo ressuscitados por meio de Ti e dotados de uma graça nova e inefável.
(...)
Ó Mulher cheia de graça, superabundante de graça, a tua plenitude transborda para a criação inteira e a faz reverdescer. Virgem bendita, entre todas as coisas bendita, pela tua bênção é abençoada toda a natureza, não só a criatura pelo Criador, mas também o Criador pela criatura. Deus entregou a Maria o seu próprio Filho, o seu Filho Unigénito, igual a Si, a quem amava de todo o coração como a Si mesmo. No seio de Maria, Deus formou o Filho, não distinto, mas o mesmo, para que realmente fosse um e o mesmo o Filho de Deus e de Maria. Tudo o que nasce é criatura de Deus, e Deus nasce de Maria. Deus criou todas as coisas, e Maria gerou a Deus. Deus, que criou todas as coisas, fez-Se a Si mesmo por meio de Maria. E deste modo refez tudo o que tinha feito. Ele, que pôde fazer todas as coisas do nada, não quis refazer sem Maria o que tinha sido arruinado.

Por esta razão, Deus é o Pai das coisas criadas, e Maria a mãe das coisas recriadas. Deus é o Pai a quem se deve a constituição do mundo, e Maria a mãe a quem se deve a sua restauração. Pois Deus gerou Aquele por quem tudo foi feito, e Maria deu à luz Aquele por quem tudo foi salvo. Deus gerou Aquele fora do qual nada existe, e Maria deu à luz Aquele sem o qual nada subsiste.
Verdadeiramente o Senhor está contigo, pois quis que toda a criatura reconhecesse que deve a Ti, com Ele, tão grande benefício.

DIA DA IMACULADA CONCEIÇÃO - 08 DEZEMBRO

Eucaristias como ao Domingo:
- 08h00, Capela de S. Martinho
- 09h30, Capela de S. Caetano e Igreja Paroquial
- 11h00, Capela de S. Martinho

domingo, 4 de dezembro de 2022

II DOMINGO DO ADVENTO

Dinâmica do Advento: Abraça o presente - O Presente é um Rebento (l Leitura)
Cuida das Raízes
"Naquele dia, sairá um ramo do tronco de Jessé e um rebento brotará das suas raízes. Sobre ele repousará o espírito do Senhor: espírito de sabedoria e de inteligência, espírito de conselho e de fortaleza, espírito de conhecimento e de temor de Deus."
Capela de S. Caetano
Participação do 7 Ano de Catequese

ORAÇÃO DE TAIZÉ - Grupo de Jovens de Vilar do Paraíso - Périplo da Fé

03 de Dezembro de 2022 || Oração Taizé
No centro da simplicidade e humildade, o Grupo de Jovens Périplo da Fé realizou mais uma oração de Taizé, desta vez na Capela de S. Caetano. Apesar do frio, o calor das velas e oração aqueceu cada coração daqueles que se juntaram ao grupo para, por breves momentos, Parar, Refletir e Orar.