CAMPANHA DE ANGARIAÇÃO DE FUNDOS PARA A SUBSTITUIÇÃO DO TELHADO DO CENTRO PAROQUIAL. CONTRIBUA PARA ESTA CAUSA PEDINDO EM QUALQUER CENTRO DE CULTO OU NO CENTRO PAROQUIAL O ENVELOPE DISPONIBILIZADO PARA O EFEITO. PODE AINDA FAZER POR DONATIVO À PARÓQUIA DE SÃO PEDRO DE VILAR DO PARAÍSO. IBAN PT50 0018 000010163256001 75 (Fábrica da Igreja Vilar do Paraíso). OBRIGADO!

sexta-feira, 30 de novembro de 2018

LAUSPERENE, na Capela de S. Martinho

Sábado, 01 de dezembro, das 8h00 às 19h00
08h - Eucaristia - Acólitos
09h - Apostolado de Oração e Grupos Corais
10h - Catequese
11h - Catequese
12h - Jovens e Crismandos
13h - Grupo Missionário e Vocações
14h - MCC - Pastoral Familicar (Casais)
15h - Catequese
16h - MEC`s - Vicentinas - Zeladoras
17h - Leitores e Loc
18h - Catequese / CNE
19h - EUCARISTIA - Primeiro Domingo do Advento

LAUSPERENE

ESCUTA! 

Serás orante 
na medida que fores buscador
e ouvinte do teu Deus. 
Deus está em cada criatura. 
Está em cada acontecimento. 
Está na sua Palavra. 
Está substancialmente na sua Eucaristia. 
A tua escuta há-de ser... “contemplativa”. 
Isto é, hás-de buscar tudo com “paz”,
 com “amor” e com espírito de fé”. 
Reconhecendo que só descobrimos 
o que o Espírito nos mostra.

terça-feira, 27 de novembro de 2018

NO SILÊNCIO, CRISTO NOS FALA AO CORAÇÃO

Diz o Papa Francisco que: “Estar diante do Jesus, presente no Santíssimo Sacramento do Altar, é uma graça, um momento profundo de encontro e intimidade com o próprio Deus. Em seu infinito amor por todos nós, Cristo continua presente na Eucaristia, atualizando em nossa vida Seu mistério de amor, doação e entrega.

Estar em adoração diante do Santíssimo Sacramento é uma oportunidade espiritual para modificarmos nossa vida e o nosso coração. Esses momentos devem ser vividos com intensidade e profundidade. O silêncio ajuda. Calarmos as vozes internas para ouvirmos a voz divina. No silêncio, Cristo nos fala ao coração. É preciso silenciarmos para ouvi-Lo. No barulho e na agitação, torna-se fundamental o exercício do calar-se para poder ouvir a voz do Senhor. Aprender a cultivar momentos de silêncio é um desafio para o nosso tempo, no qual vivemos interligados 24 horas por dia.

O primeiro efeito e benefício da adoração é o silêncio que começamos a cultivar em nossa vida. Na simplicidade da Eucaristia, o próprio Cristo nos ensina a silenciar para que a Sua presença seja completa em nós. Silenciar diante do Mistério Eucarístico para silenciarmos também diante dos mistérios da vida. Silenciar as palavras para nos silenciarmos diante dos julgamentos alheios que fazemos ao longo do dia. Silenciar o coração para silenciarmos nossa própria agitação. Silenciar para ouvir com mais profundidade a voz d’Aquele que nos fala ao coração.

Na adoração, entramos em profundo contato com o amor de Cristo por cada um de nós. Esse mesmo amor que contemplamos somos convidados a levar aos nossos irmãos e irmãs. Nossos momentos de adoração estão profundamente enraizados com o cotidiano de nossa vida. Diante do Senhor, levamos aquilo que somos: nossas fragilidades e potências, nossas dores e alegrias, nossos pecados e nossa santidade. Não nos despedimos do que somos para estar diante do Senhor, mas nos apresentamos na condição que nos encontramos para sairmos transformados desse encontro de amor e paz.

Transformados para transformar! Amados para amar! Eis o maior efeito e benefício da adoração em nossa vida! Uma vez iluminados por Cristo, somos chamados a ser, no mundo, um sinal dessa mesma luz. Iluminarmos tantas situações de trevas presentes na vida, na família, na sociedade, no trabalho, na comunidade… Nossa adoração não deve ser individualista e egoísta, mas feita de momentos de profunda comunhão com todos os nossos irmãos e irmãs em Cristo Jesus.

Na Escola de Adoração, aprendemos a cultivar uma vida interior que germina do mistério de amor de um Deus que vem ao nosso encontro para nos fazer pessoas novas para um mundo novo.”

Fonte: Agência Ecclesia

COMBATER A INDIFERENÇA

CONVITE

A Fundação AIS convida todos os seus benfeitores e amigos a unirem-se à Corrente de Oração Mensal pelos Cristãos Perseguidos.

Para combater a indiferença da sociedade perante esta realidade tão dramática, a Fundação AIS vai iluminar de vermelho – a cor do sangue, para lembrar o martírio dos cristãos – alguns dos monumentos mais icónicos de algumas das principais cidades do mundo.Além de Portugal, vão juntar-se a esta iniciativa, países como Itália, França, Espanha, Reino Unido, Austrália, Irlanda e Estados Unidos. 

domingo, 25 de novembro de 2018

sábado, 24 de novembro de 2018

Ó CRISTO REI DA GLÓRIA

Ó Cristo, Rei da Glória, do mundo o Redentor;
Gerado antes da aurora, do Pai és o esplendor.

A terra, o mar, os astros, com toda a Criação,
Te cantam jubilosos, autor da Salvação.

A Ti louvor e glória, ó Cristo Redentor,
Com o Pai eternamente e o Espírito de Amor.

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, REI DO UNIVERSO


SALMO RESPONSORIAL Salmo 92 (93), 1ab.1c-2.5 (R. 1a) 
Refrão: O Senhor é rei num trono de luz. 

O Senhor é rei, 
revestiu-Se de majestade, 
revestiu-Se e cingiu-Se de poder.

Firmou o universo, que não vacilará. 
É firme o vosso trono desde sempre, 
Vós existis desde toda a eternidade. Refrão 

Os vossos testemunhos são dignos de toda a fé, 
a santidade habita na vossa casa 
por todo o sempre. 

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

LAUSPERENE - para marcar na agenda -

1 de Dezembro, das 08h00 às 19h00, 
na Capela de S. Martinho  
ADORA! 
A “adoração” é o cume e a plenitude de toda a forma de oração. 
Tanto que só a Deus podemos e devemos... adorar, e por isso, dizemos: Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-vos.
A atitude adoradora parte de uma radical e sincera “humildade”. 
A humildade que a Samaritana teve ao reconhecer os seus pecados, e manifesta-se numa inefável sensação de “assombro”, isto é, numa espécie de “estremecimento” da alma diante da grandeza de Deus e das maravilhas que fez e faz por todos e por mim. 
A escuta da Palavra prepara-nos para esta intimidade de conhecer e amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmo. 
Por isso se faz no silêncio. Silêncio exterior, mas principalmente interior, para que a Palavra semeada seja agora fertilizada pela Água Viva que Jesus nos traz…

Guiões de oração ao Santíssimo Sacramento em 
https://app.box.com/s/wpr8obeedzkkxxp9ito017fnva3gmlh8

FORMAÇÃO DE CATEQUISTAS

Em outubro, um grupo de cinco catequistas da nossa paróquia começou uma formação no Amial (Porto) que durará todo o ano pastoral. É apenas uma sessão por mês. Este mês teremos nova sessão no dia 29 de novembro, às 21h00. Será a última oportunidade para irem novos elementos, porque depois o SDEC encerra o período de inscrições.
Quem quiser e puder participar, deve entrar em contacto com o Gil, secretariado da catequese,  para se organizar o transporte. 
Porque o catequistas não deve descurar a formação, procuremos participar em alguma formação (paroquial, vicarial ou diocesana) ao longo do ano pastoral. 
Fica o convite. 

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

CEIA NATAL DOS CATEQUISTAS

8 de Dezembro, 21h30, no Centro Paroquial
Este ano será um pouco mais cedo, mas como é habitual - e por questões de organização - é necessário confirmar para o secretariado da catequese a presença.
Vamos lá participar e fazer uma grande noite de amor, partilha e fraternidade.

APRESENTAÇÃO DA VIRGEM SANTA MARIA

"A Apresentação de Maria ao templo de Jerusalém é descrita apenas nos evangelhos apócrifos. O imperador Justiniano mandou construir junto desse templo uma basílica, Santa Maria a Nova, que foi dedicada no dia 21 de Novembro de 543. A memória litúrgica da Apresentação de Maria começou a ser celebrada em Constantinopla, no século VIII, espalhando-se pouco a pouco no Oriente. No Ocidente, esta festa também se desenvolveu lentamente. Em 1472 foi alargada a algumas igrejas latinas, parecendo no Missal Romano apenas em 1505. É uma daquelas festas que, no dizer de Paulo VI, «para além do dado apócrifo, propõem conteúdos de alto valor exemplar e dão continuidade a veneráveis tradições» (Marialis cultus 8)."

http://www.dehonianos.org/portal/apresentacao-da-virgem-santa-maria0/

Foto: painel de azulejo na Igreja Matriz de Santa Maria de Válega, Ovar

É TEMPO DE SOLIDARIEDADE E PARTILHA

Ajudemos as VICENTINAS a ajudar quem mais precisa

No Dia Mundial do Pobre, 18 de Novembro, oferecemos AZEITE, (que pode continuar a ser entregue nos centros de culto ou no centro paroquial). 
Nos dias 24 e 25 de Novembro, as vicentinas estarão no Continente a recolher ALIMENTOS; 

Em Dezembro, ((1e2) começa a Campanha do Advento

1ª semana: (01 e 02)- oferecemos a POSTA; 
2ª semana: (08 e 09 - oferecemos o KILO;
3ª semana: (15 e 16)- oferecemos o LITRO.

Bem-haja a todos pela generosidade.

ORAÇÃO E MISERICÓRDIA

É o pedido do Arcebispo de Évora que ontem, através das redes sociais, se associou “à dor e ao luto dos familiares e amigos das vítimas” colocando-se também “ao lado de todos os que trabalham afincadamente para minorar o sofrimento e resolver os problemas urgentes da difícil situação”. D. Francisco Senra Coelho pede “a misericórdia de Deus” e a intercessão de “Nossa Senhora da Conceição, venerada no Solar da Padroeira em Vila Viçosa” para todos os envolvidos neste drama.

Henrique Matos

terça-feira, 20 de novembro de 2018

SER PESSOA LIVRE

Sou livre quando, depois de ter amado as coisas e os homens, 
eles ficam livres e eu menos escravo. 
Sou livre quando, preso pela dor, uma voz grita dentro de mim: Ressuscitou! 
Sou livre quando creio num Deus que criou tudo com liberdade. 
Sou livre quando aceito a liberdade dos outros. 
Sou livre quando a minha liberdade está acima do dinheiro, 
do erotismo ou de outros tiranos. 
Sou livre quando a morte não constitui para mim 
mais que a passagem à plenitude da vida. 
Sou livre quando consigo ser Pessoa. 
Sou livre quando consigo descobrir o bem que existe em cada criatura. 
Sou livre quando aceito que, na minha vida, a consciência esteja em primeiro lugar. 
Sou livre quando não existe um preço para a minha liberdade. 
Sou livre quando a minha única lei é o AMOR. 
Sou livre quando sei dar-me aos outros sem exigir possuí-los. 
Sou livre todas as vezes que defendo com convicção a liberdade dos outros. 
Sou livre quando, sendo rico, continuo a invejar a liberdade dos pobres. 
Sou livre quando, sendo pobre, 
continuo a preferir a minha liberdade ao dinheiro dos outros. 
Sou livre quando creio que o meu Deus é maior que o meu pecado. 
Sou livre quando, na hora da prova, creio que Deus, o sol e eu 
somos novos todos os dias e que posso recomeçar sempre. (…)
De mãos dadas, caminhemos, através da reflexão e do compromisso pessoas e comunitário, para uma Liberdade cada vez mais consciente, verdadeira e livre.

(Maria e Lúcia Tavares in Topas outra vez? P. 58 s)
O desafio de VIVER – 9º ano

EUCARISTIA COM A CATEQUESE

E assim celebramos o  
Domingo XXXIII do Tempo Comum
com as crianças e jovens da catequese.
Organização e dinamização do 9º ano de catequese,
e colaboração do Coro Anima.
 O Rev. Pe. Guedes presidiu à celebração,
acolitado pela Marlene e Rafael.
 As crianças do 1º ano foram muito saudadas 
e bem acolhidas por todos.
Apresentadas depois a toda a comunidade 
enquanto se cantava: 
" O 1º ano está passando por aqui..."
 Também o Rev. Pe, Guedes 
cumprimentou cada um destes meninos e meninas 
e quis saber o seu nome.
Uma assembleia jovem e bonita
enchia por completo a Capela de S. Martinho.
 O 9º ano colaborou nos cânticos,
e muito mais vozes se fizeram ouvir.
Escutamos a  Leitura I Dan 12, 1-3, 
(...)
"Os sábios resplandecerão como a luz do firmamento 
e os que tiverem ensinado a muitos o caminho da justiça
 brilharão como estrelas por toda a eternidade."
 
SALMO RESPONSORIAL Salmo 15 (16), 5.8.9-10.11 (R. 1) 
Refrão: Defendei-me, Senhor: Vós sois o meu refúgio
EVANGELHO Mc 13, 24-32 
(...) 
«Passará o céu e a terra, 
mas as minhas palavras não passarão. 
Quanto a esse dia e a essa hora, ninguém os conhece: 
nem os Anjos do Céu, nem o Filho; só o Pai».  
Oração Universal
(...) 
"Pela humanidade, para que se renove na justiça,
pelos seus chefes, para que descubram que são frágeis,
e por todos os homens, para que cheguem à luz de Deus,
oremos."
 Ofertório
"Neste pão e neste vinho 
Te oferecemos todos os dons.
Que Tu dás pela vida,
Pelo amor que é Tu!."
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS 
"Concedei-nos, Senhor, 
que os dons oferecidos para glória do vosso nome 
nos obtenham a graça de Vos servirmos fielmente 
e nos alcancem a posse da felicidade eterna. 
Por Nosso Senhor." 
No final da comunhão,  
todo o grupo de catequizandos 
se deteve, de pé, em frente ao altar.
Em oração, mas também como compromisso
rezaram ao Filho, sob o olhar terno da Mãe,  
ali ao lado… 
Para completar o momento, cantamos: 
Espírito Santo, desce sobre nós 
  Espírito Santo, enche-nos de Ti.
Espírito Santo, desce sobre nós
Espírito Santo, enche-nos de Ti.
Espírito Santo, enche-nos de Ti."
"Vem, Espírito Santo, vem!
Vem iluminar, 
 Vem iluminar,
Oh vem!"
 Notas finais e agradecimentos do 9º ano
pela presença de todos.
Que desta celebração fique o mais importante,
que é sempre a Palavra de Deus 
e que cada um a guarde no seu coração.
E que em cada dia, livres e conscientes,
todos discípulos missionários, rezemos: 
"A minha alegria é estar junto de Deus,
buscar no Senhor o meu refúgio."

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

CARTA DOS PADRES SINODAIS AOS JOVENS

A vós, jovens do mundo, nós, Padres Sinodais, dirigimo-nos com uma palavra de esperança, confiança e consolação. Nestes dias, reunimo-nos para escutar a voz de Jesus, “o Cristo, eternamente jovem”, e reconhecer N’Ele as vozes dos jovens e os seus gritos de exultação, lamentos e silêncios.

Sabemos das vossas buscas interiores, das alegrias e das esperanças, das dores e angústias que fazem parte da vossa inquietude. Agora, desejamos que escutem uma palavra nossa: desejamos ser colaboradores da vossa alegria para que as vossas expectativas se transformem em ideais. Temos a certeza de que, com a vossa vontade de viver, estão prontos para se empenharem para que os sonhos ganhem forma na vossa existência e na história humana.

Que as nossas fraquezas não vos desencorajem, que as fragilidades e os pecados não sejam um obstáculo à vossa confiança. A Igreja é mãe, não vos abandona, está pronta para acompanhar-vos em novos caminhos, nos caminhos mais altos onde o vento do Espírito sopra mais forte, varrendo as brumas da indiferença, da superficialidade, do desânimo.

Quando o mundo, que Deus tanto amou a ponto de lhe doar o seu Filho Jesus, está subordinado às coisas, ao sucesso imediato e ao prazer, esmagando os mais fracos, vocês ajudam-no a reerguer-se e a voltar o seu olhar para o amor, para a beleza, para a verdade e para a justiça.

Durante um mês, caminhámos juntos com alguns de vós e muitos outros unidos através da oração e afeto. Desejamos continuar agora este caminho, em todas as partes da terra, onde o Senhor Jesus nos envia como discípulos missionários.

A Igreja e o mundo precisam urgentemente de vosso entusiasmo. Sejam companheiros de estrada dos mais frágeis, dos pobres e dos feridos pela vida.

Vocês são o presente, sejam o futuro mais luminoso.

28 de outubro de 2018

"PELOS CAMINHOS DO MUNDO"

No passado domingo dia 18 de novembro, pelas 15 horas, na Casa Diocesana de Vilar, teve lugar a inauguração da Exposição Missionária “Pelos Caminhos do Mundo”. São 14 painéis representativos da missão nos dias de hoje com 33 peças evocativas dos 5 continentes. Uma exposição que estará patente de 18 a 25 de novembro.

A presidir à inauguração esteve D. António Augusto Azevedo, bispo auxiliar do Porto que na ocasião felicitou os promotores da Exposição, o Secretariado Diocesano das Missões e o IMAG – Institutos Missionários Ad Gentes. O bispo auxiliar do Porto considerou que a Exposição reconhece a dimensão missionária da Igreja em Portugal e apresenta uma “experiência de fé”.

“As peças da exposição são cheias de vida” – disse D. António Augusto e devem constituir um “estímulo a despertar o sentido missionário de ser cristão” em ordem a uma “conversão pastoral” das comunidades e grupos da Igreja. Uma exposição que “seja memória” que “nos volte para o futuro” – disse o bispo auxiliar do Porto no final da sua intervenção.

NÃO QUEREMOS SER SURDOS À VOZ DOS POBRES

Da pobreza imposta à pobreza escolhida, para acabar com a miséria.

" Ser pobre, na linguagem comum, é não ter o que baste para viver dignamente. É a condição de grande parte da humanidade, em contraste com uma pequeníssima minoria que retém recursos materiais e culturais que deviam servir a todos. As análises estão mais que feitas, resta refazermo-nos como sociedade propriamente dita, ou seja, acompanharmo-nos realmente uns aos outros, a nível local, nacional e mundial.

Em estádios primitivos da humanidade a sobrevivência era o dia-a-dia de todos. As civilizações diversificaram papéis e destacaram alguns em posições de chefia, que foram também de maior lucro para eles. As guerras escravizavam vencidos e as minorias e estrangeiros eram olhados com desconfiança e menosprezo.

Na tradição bíblica a crescente afirmação de um Deus universal trouxe necessariamente maior atenção aos pobres e excluídos, exigindo uma solidariedade na vida que correspondesse à comunhão no culto e vice-versa. Toda a profecia acentua este ponto, com palavras fortes que ainda hoje nos abalam. Especialmente hoje, podemos dizer, quando o grito de Deus se junta tão tragicamente ao grito dos pobres.
(...)
Uma Igreja em permanente reforma, como o Papa Francisco hoje insiste, é a que recupera a “forma” inicial da comunidade cristã. Aquela que os Atos dos Apóstolos definem como comunhão de fé e de vida, compartilhando bens espirituais e materiais (cf. Ac 3, 42 ss)."

Textos de reflexão sobre esta triste realidade do nosso mundo
https://pontosj.pt/category/nao-queremos-ser-surdos-a-voz-dos-pobres/

sábado, 17 de novembro de 2018

O FILHO DO HOMEM-QUE-VEM TRAZ UM MUNDO NOVO PELA MÃO

(...)
2. Não são, portanto, as estrelas da moda, da música, do cinema ou do futebol, estrelas cadentes, de brilho efémero e passageiro! São as novas e verdadeiras estrelas de brilho permanente, inscritas no Céu ou no Livro da Vida (ver Daniel 12,1; Salmo 139,16; Isaías 4,3; Lucas 10,20; Apocalipse 20,12). As outras pobres estrelas estão, na verdade, inscritas no chão, no pó da terra (Jeremias 17,13), e lá se perdem e disperdem. Deus sabe escrever no coração (Jeremias 17,1; 31,33), na Cruz (Gálatas 3,1), e, como já vimos, no chão, e no Livro, mas também, num gesto de particular ternura, na palma da sua mão (Isaías 49,16).
(...)
8. Portanto, as pedras e as coisas, as casas e as terras nunca devem ocupar, muito menos encher, o nosso coração. Os sacerdotes, descendentes de Aarão não tinham terra distribuída em Israel. A sua herança era o Senhor (cf. Números 18,20), como cantamos hoje no Salmo 16. No seu Sermão 344, Santo Agostinho comenta assim: «O salmista não diz: “Ó Deus, dá-me uma herança”. Diz antes: “Tudo o que me podes dar fora de Ti, é vil. Sê Tu a minha herança. É a Ti que eu amo… Esperar Deus de Deus, estar cheio de Deus. Basta-te Ele; fora dele, nada te pode bastar». Esta melodia deve encher o nosso coração e este Dia de Domingo, Dia do Senhor, de doação radical, total, ao Senhor. Entenda-se: é um caminho novo que se abre à nossa frente. Sem retrocessos, sem desvios, sem distrações, sem nostalgias, sem saídas de emergência ou de segurança!

D. António Couto 

ORAÇÃO DE TAIZÉ

Uma bonita noite de encontro, reflexão e silêncio, em que a música nos levou a uma profunda interiorização da Palavra de Deus.
Não é por isso sem razão que cantamos: "Cantarei ao Senhor, enquanto viver; Louvarei o meu Deus enquanto existir. N'Ele encontro a minha alegria."
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Obrigada, ao grupo de jovens, por mais uma vez nos proporcionar esta bela oração que nos leva a um caminho de maior intimidade com Deus.