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sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

SANTA MARIA, MÃE DE DEUS – SOLENIDADE

 
SALMO RESPONSORIAL Salmo 66 (67), 2-3.5.6 e 8 (R. 2a)
Refrão: Deus tenha compaixão de nós; Ele nos dê a sua bênção. 
Deus tenha compaixão de nós

Deus Se compadeça de nós e nos dê a sua bênção,
resplandeça sobre nós a luz do seu rosto.
Na terra se conhecerão os seus caminhos
e entre os povos a sua salvação.

Alegrem-se e exultem as nações,
porque julgais os povos com justiça
e governais as nações sobre a terra. 

Os povos Vos louvem, ó Deus,
todos os povos Vos louvem.
Deus nos dê a sua bênção
e chegue o seu temor aos confins da terra.

quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

CELEBRAÇÕES NA OITAVA DE NATAL

Sexta feira, dia 31, missa Vespertina às 17h00, na Capela S. Martinho

SOLENIDADE SANTA MARIA, MÃE DE DEUS
1 de Janeiro, Sábado 

Missas:
10h00 -  Igreja Paroquial  e Capela de S. Caetano
11h30  - Capela de S. Martinho (Não há eucaristia às 08h nem às 19h em S. Martinho)

DOMINGO DA EPIFANIA DO SENHOR
2 de Janeiro, Domingo,  

Missas:
 8h00 e 11h00, Capela de S. Martinho 
 9h30, Igreja Paroquial e Capela de S. Caetano

SANTA MARIA, MÃE DE DEUS

terça-feira, 28 de dezembro de 2021

PAPA LAMENTA MORTE DE DESMOND TUTU

O Papa manifestou hoje a sua tristeza perante a morte do arcebispo anglicano Desmond Tutu, falecido este domingo aos 90 anos de idade, destacando o seu papel no combate ao racismo na África do Sul.

“Consciente do seu serviço ao Evangelho, através da promoção da igualdade e reconciliação racial” na sua terra natal, “o Papa confia a sua alma à misericórdia amorosa do Deus Todo-Poderoso”, refere o texto enviado ao núncio apostólico (embaixador da Santa Sé) na África do Sul, D. Peter B. Wells.

O portal de notícias do Vaticano evoca o prémio Nobel da Paz de 1984 como “símbolo da resistência ao apartheid, promotor da reconciliação, consciência da África do Sul”, elogiando a sua “luta incansável e não violenta contra o regime racista” e o papel no processo de reconciliação nacional.

Francisco envia as suas condolências à família de Desmond Tutu, invocando as “bênçãos divinas da paz e consolação no Senhor Jesus” sobre todos os que choram a sua morte.

O arcebispo anglicano foi citado pelo Papa na sua encíclica ‘Fratelli Tutti’, de 2020.

“Neste espaço de reflexão sobre a fraternidade universal, senti-me motivado especialmente por São Francisco de Assis e também por outros irmãos que não são católicos: Martin Luther King, Desmond Tutu, Mahatma Mohandas Gandhi e muitos outros”, escreveu.

SANTOS INOCENTES, mártires

EVANGELHO Mt 2, 13-18
«Herodes mandou matar todos os meninos de Belém»

"Hoje, a Igreja faz memória dos "Santos Inocentes", os bebés da Judeia que Herodes mandou matar para, entre eles, também matar o Salvador.

Em qualquer época da história, os ditadores não olham a meios para obter os seus fins. Mas enganam-se, pois é Deus quem conduz a história."

D. Manuel Linda

segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

SAGRADA FAMÍLIA DE JESUS, MARIA E JOSÉ (Ano C)

ECLO 3,3-7.14-17a
Sl 127(128)
Cl 3,12-21
Lc 2,41-52

SAGRADA FAMÍLIA DE NAZARÉ

Num Domingo que cai durante a oitava do Natal nós celebramos a festa da Sagrada Família de Jesus, Maria e José. Esta festa recorda-nos que o mistério da encarnação é um mistério de partilha. O Filho de Deus veio partilhar em tudo, menos no pecado, da nossa condição humana; veio para fazer parte da família humana, vivendo na obediência e no trabalho dentro de uma família concreta, embora única e irrepetível. Nesta Sagrada Família de Nazaré surgem os valores e as virtudes que devem caraterizar qualquer família cristã.

A família de Jesus era uma família de devoção. É possível que não tivéssemos qualquer dúvida sobre isso, mas o evangelho de Lucas que hoje ouvimos sublinha precisamente esse fato, com o relato desta viagem a Jerusalém: esta família não só vive junta, como viaja e reza junta. E, como certamente não será estranho para aqueles que são pais e que já peregrinaram em família, nem sempre sabem onde cada um deles está.

Maria e José inquietam-se com a ausência de Jesus e ficam admirados com o lugar onde o encontram, entre os doutores da Lei, ouvindo e fazendo perguntas, sinal da sua maturidade e emancipação como jovem judeu. E a perplexidade invade-os diante da justificação de Jesus: “não deveria estar Eu na casa do meu Pai?” – Não terá sido um episódio fácil para a Sagrada Família, mas no final de tudo, Jesus volta com os pais e era-lhes submisso.

O evangelista, ao relatar a peregrinação a Jerusalém, mais do que apontar a normalidade desta família e a irreverência adolescente de Jesus, preocupações que são de hoje, mas que não ocupavam espaço na mente de Lucas, põe diante de nós algo bem mais pertinente para o nosso itinerário como cristãos: que a nossa missão nos pode levar a sair da casa dos nossos pais; que tal não diminui a centralidade do papel dos pais na educação, nem o carinho e respeito de um filho pelos seus pais.

O centro desta passagem, cuja ação decorre entre o caminho de Jerusalém e o templo, não é um espaço, mas sim a relação com Deus: é a confiança em Deus que mantém esta família unida, diante das agradáveis surpresas e dos inesperados sobressaltos. É a centralidade do amor de uns pelos outros, abertos à relação com Deus, que permite a esta família prosseguir caminho. Esta e qualquer uma das nossas famílias.

Rezemos em família, como o faziam Maria, José e Jesus. Peregrinemos, viajemos, passemos tempo juntos, como o fazia a Sagrada Família. Mas, principalmente, coloquemos no centro esta atitude de abertura à voz de Deus e sejamos generosos na resposta à sua vontade.

Pe. Carlos Correia

MENSAGEM DA (LOC/MTC - CPP -Vilar do Paraíso)

Continuação de BOAS FESTAS e um NOVO ANO com muita Saúde e Paz.

DIA MUNDIAL DA PAZ

MENSAGEM DO SANTO PADRE FRANCISCO 
PARA A CELEBRAÇÃO DO
55º DIA MUNDIAL DA PAZ

1º DE JANEIRO DE 2022

DIÁLOGO ENTRE GERAÇÕES, EDUCAÇÃO E TRABALHO:
INSTRUMENTOS PARA CONSTRUIR UMA PAZ DURADOURA


1. «Que formosos são sobre os montes os pés do mensageiro que anuncia a paz» (Is 52, 7)!

Estas palavras do profeta Isaías manifestam a consolação, o suspiro de alívio dum povo exilado, extenuado pelas violências e os abusos, exposto à infâmia e à morte. Sobre esse povo, assim se interrogava o profeta Baruc: «Por que estás tu em terra inimiga, envelhecendo num país estrangeiro? Contaminaste-te com os mortos, foste contado com os que descem ao Hades» (3,10-11). Para aquela gente, a chegada do mensageiro de paz significava a esperança dum renascimento dos escombros da história, o início dum futuro luminoso.

Ainda hoje o caminho da paz – o novo nome desta, segundo São Paulo VI, é desenvolvimento integral [1] – permanece, infelizmente, arredio da vida real de tantos homens e mulheres e consequentemente da família humana, que nos aparece agora totalmente interligada. Apesar dos múltiplos esforços visando um diálogo construtivo entre as nações, aumenta o ruído ensurdecedor de guerras e conflitos, ao mesmo tempo que ganham espaço doenças de proporções pandémicas, pioram os efeitos das alterações climáticas e da degradação ambiental, agrava-se o drama da fome e da sede e continua a predominar um modelo económico mais baseado no individualismo do que na partilha solidária. Como nos tempos dos antigos profetas, continua também hoje a elevar-se o clamor dos pobres e da terra [2] para implorar justiça e paz.

Em cada época, a paz é conjuntamente dádiva do Alto e fruto dum empenho compartilhado. De facto, há uma «arquitetura» da paz, onde intervêm as várias instituições da sociedade, e existe um «artesanato» da paz, que nos envolve pessoalmente a cada um de nós [3]. Todos podem colaborar para construir um mundo mais pacífico partindo do próprio coração e das relações em família, passando pela sociedade e o meio ambiente, até chegar às relações entre os povos e entre os Estados.

Quero propor, aqui, três caminhos para a construção duma paz duradoura. Primeiro, o diálogo entre as gerações, como base para a realização de projetos compartilhados. Depois, a educação, como fator de liberdade, responsabilidade e desenvolvimento. E, por fim, o trabalho, para uma plena realização da dignidade humana. São três elementos imprescindíveis para tornar «possível a criação dum pacto social» [4], sem o qual se revela inconsistente todo o projeto de paz.

2. Dialogar entre gerações para construir a paz

Num mundo ainda fustigado pela pandemia, que tem causado tantos problemas, «alguns tentam fugir da realidade, refugiando-se em mundos privados, enquanto outros a enfrentam com violência destrutiva, mas, entre a indiferença egoísta e o protesto violento há uma opção sempre possível: o diálogo, [concretamente] o diálogo entre as gerações» [5].

Todo o diálogo sincero, mesmo sem excluir uma justa e positiva dialética, exige sempre uma confiança de base entre os interlocutores. Devemos voltar a recuperar esta confiança recíproca. A crise sanitária atual fez crescer, em todos, o sentido da solidão e o isolar-se em si mesmos. Às solidões dos idosos veio juntar-se, nos jovens, o sentido de impotência e a falta duma noção compartilhada de futuro. Esta crise é sem dúvida aflitiva, mas nela é possível expressar-se também o melhor das pessoas. De facto, precisamente durante a pandemia, constatamos nos quatro cantos do mundo generosos testemunhos de compaixão, partilha, solidariedade.

Dialogar significa ouvir-se um ao outro, confrontar posições, pôr-se de acordo e caminhar juntos. Favorecer tudo isto entre as gerações significa amanhar o terreno duro e estéril do conflito e do descarte para nele se cultivar as sementes duma paz duradoura e compartilhada.

Enquanto o progresso tecnológico e económico frequentemente dividiu as gerações, as crises contemporâneas revelam a urgência da sua aliança. Se os jovens precisam da experiência existencial, sapiencial e espiritual dos idosos, também estes precisam do apoio, carinho, criatividade e dinamismo dos jovens.
(...)
Aos governantes e a quantos têm responsabilidades políticas e sociais, aos pastores e aos animadores das comunidades eclesiais, bem como a todos os homens e mulheres de boa vontade, faço apelo para caminharmos, juntos, por estas três estradas: o diálogo entre as gerações, a educação e o trabalho. Com coragem e criatividade. Oxalá sejam cada vez mais numerosas as pessoas que, sem fazer rumor, com humildade e tenacidade, se tornam dia a dia artesãs de paz. E que sempre as preceda e acompanhe a bênção do Deus da paz!

CARTA DO SANTO PADRE FRANCISCO AOS ESPOSOS

Por ocasião do Ano «Família Amoris lætitia», dirijo-me a vós para vos manifestar a minha estima e proximidade neste tempo tão especial que estamos a viver. Sempre tive presente as famílias nas minhas orações, mas mais ainda durante a pandemia que colocou todos duramente à prova, sobretudo os mais vulneráveis. O momento que estamos a atravessar leva-me a aproximar, com humildade, estima e compreensão, de toda a pessoa, casal e família na sua situação concreta.

Este contexto particular convida-nos a viver as palavras com que o Senhor chama Abraão para partir da sua terra e da casa do seu pai rumo a uma terra desconhecida que Ele próprio lhe indicará (cf. Gn 12, 1). Também nós vivemos enormemente a incerteza, a solidão, a perda de entes queridos e fomos impelidos a sair das nossas seguranças, dos nossos espaços de «controle», da nossa forma de fazer as coisas, das nossas ambições, para nos interessarmos não apenas pelo bem da nossa família, mas também pelo da sociedade, que depende igualmente do nosso comportamento pessoal.

A relação com Deus molda-nos, acompanha-nos e coloca-nos em movimento como pessoas e, em última instância, ajuda-nos a «sair da nossa terra», em muitos casos com um certo receio e até medo do desconhecido, mas sabemos, pela nossa fé cristã, que não estamos sozinhos porque Deus está em nós, connosco e no meio de nós: na família, na vizinhança, no local de trabalho ou de estudo, na cidade onde habitamos.

À semelhança de Abraão, cada um dos esposos sai da sua terra desde o momento em que, tendo ouvido a chamada ao amor conjugal, decide dar-se ao outro sem reservas. Assim, o noivado já implica a saída da própria terra, porque exige percorrer juntos o caminho que conduz ao casamento. As diferentes situações da vida – a idade que vai passando, a chegada dos filhos, o trabalho, as doenças – são circunstâncias em que o compromisso mutuamente assumido obriga cada um a abandonar a própria inércia, as certezas, os espaços de tranquilidade para sair rumo à terra que Deus promete: ser dois em Cristo, dois num só, formando uma única vida, um «nós» na comunhão de amor com Jesus, vivo e presente em cada momento da vossa existência. Deus acompanha-vos, ama-vos incondicionalmente. Não estais sozinhos!

Queridos esposos, sabei que os vossos filhos – especialmente os mais novos– vos observam com atenção e procuram em vós o testemunho dum amor forte e fidedigno. «Como é importante, para os jovens, ver com os próprios olhos o amor de Cristo vivo e presente no amor dos esposos, que testemunham com a sua vida concreta que o amor para sempre é possível» [1]. Os filhos são um dom, sempre; mudam a história de cada família. Têm sede de amor, reconhecimento, estima e confiança. A paternidade e a maternidade convidam-vos a ser progenitores para dar aos vossos filhos a alegria de se descobrirem filhos de Deus, filhos dum Pai que os amou ternamente, desde o primeiro instante, e todos os dias os leva pela mão. Esta descoberta pode dar aos vossos filhos a fé e a capacidade de confiar em Deus.

Claro, educar os filhos não é nada fácil. Mas não esqueçamos que também eles nos educam. O primeiro ambiente educativo continua sempre a ser a família, nos pequenos gestos que são mais eloquentes do que as palavras. Educar é, antes de tudo, acompanhar os processos de crescimento, estar presente de várias formas para que os filhos possam contar com os pais em cada momento. O educador é uma pessoa que «gera» em sentido espiritual e sobretudo que «se dá» ao colocar-se em relação. Como pai e mãe, é importante relacionar-se com os filhos partindo duma autoridade conquistada dia após dia. Eles precisam duma segurança que os ajude a sentir confiança em vós, na beleza da vossa vida, na certeza de nunca estarem sozinhos, aconteça o que acontecer.


Foto: Agência Ecclesia 

domingo, 26 de dezembro de 2021

FESTA DA SAGRADA FAMÍLIA

O Papa apelou hoje ao diálogo nas famílias, com mais espaço para o encontro pessoal e menos tempo ao telemóvel, assinalando no Vaticano a festa litúrgica da Sagrada Família, no primeiro domingo depois do Natal.

“É triste ver, nas refeições em família, cada um com o seu telemóvel, sem se falarem”, disse, desde a janela do apartamento pontifício, antes da recitação da oração do ângelus.

“Ajuda-nos muito falar em família, falar à mesa. O diálogo entre pais e filhos, entre irmãos, ajuda-nos a viver esta raiz familiar, que vem dos avós”, acrescentou.

Francisco alertou para os perigos da “ditadura do eu”, que corrói os relacionamentos.

“É perigoso quando, em vez de nos ouvirmos, nos culpamos pelos erros; quando, em vez de fazermos gestos de cuidado com os outros, nos fixamos nas nossas necessidades; quando, em vez de falar, nos isolamos com o telemóvel”, indicou.

O Papa sublinhou a necessidade de procurar entendimentos e evitar “um silêncio frio”, após eventuais discussões.

“Repito um conselho: à noite, no fim de tudo, façam as pazes”, recomendou.

Quantas vezes, infelizmente, surgem conflitos entre silêncios muito longos e o egoísmo não tratado em casa! Às vezes, chega-se até à violência física e moral”.

Francisco convidou as famílias a rezar, todos os dias, para pedir o “dom da paz”.

“Temos de aprender a ouvir e a compreender-nos, a caminhar juntos, a enfrentar os conflitos e as dificuldades. É o desafio diário, que é vencido com a atitude certa, com pequenas atenções, com gestos simples, cuidando dos detalhes das nossas relações”, declarou.

O Papa começou por dizer que Jesus “também é filho de uma história familiar”, passando em revista vários episódios do Evangelho que relatam viagens com a família.

“É bom ver Jesus inserido na teia do afeto familiar, que nasce e cresce no abraço e na solicitude dos pais. Isso também é importante para nós: vimos de uma história tecida por laços de amor e a pessoa que somos hoje não nasce tanto dos bens materiais de que desfrutamos, mas do amor que recebemos”, assinalou.

Perante centenas de peregrinos reunidos na Praça de São Pedro, Francisco quis manifestar, após a oração, preocupação com o “inverno demográfico”.

“Parece que muitos perderam a ilusão de seguir em frente, com filhos”, lamentou.

O Papa falou numa “tragédia”, com impacto nas famílias, nos países e no próprio futuro da humanidade.

No final do encontro, Francisco agradeceu os votos natalícios que recebeu de todo o mundo, expressando o seu agradecimento, especialmente pelas orações.

https://agencia.ecclesia.pt/portal/familia-papa-pede-mais-dialogo-e-menos-telemovel/

CASAIS JUBILADOS / 2021 - CELEBRAÇÃO CANCELADA

Por razões de segurança devido ao agravamento da pandemia FOI CANCELADA a celebração prevista para hoje dos casais aniversariantes de 10, 25, 50 e 60 anos de matrimónio, às 16h00, no Seminário da Boa Nova, em Valadares.

sábado, 25 de dezembro de 2021

HOJE É DIA DE NATAL

Hoje é Dia de Natal. É Dia de Jesus. O Natal é um imenso caudal de luz e de alegria, hemorragia de Jesus. Há quem pense amansá-lo e enlatá-lo, domesticá-lo, e depois tomá-lo em pequenos comprimidos, mais ou menos à razão de um por dia. Mas o Natal não se pode comprá-lo ou aviá-lo por receita. Nem cumprimentá-lo, quer com a mão esquerda quer com a direita. O Natal não tem regra ou etiqueta. Não se pode semeá-lo na jeira ali ao lado. Não se pode trocá-lo por qualquer bugiganga à venda no mercado. O Natal não se pode matá-lo, e retirá-lo anuário, do calendário, do dicionário, do vocabulário. Por mim, hei de sempre amá-lo. Este vendaval, que se chama Natal, só podemos deixá-lo entrar por nós adentro aos borbotões, até que rebentem os portões, e caiam um a um do nosso fraque todos os botões. Também o mofo e o verdete que há nos corações serão levados na torrente, e também tudo o que apenas é corrente, banal ou indiferente. Só ficaremos mesmo eu e tu, menino, só mesmo nós os dois, lado-a-lado ou frente-a-frente.

O Natal é Jesus.

Vem, Senhor Jesus. Bate à nossa porta. Encandeia a nossa vida.

FOLHA DOMINICAL: informações e reflexões importantes para toda a comunidade

SAGRADA FAMÍLIA DE JESUS, MARIA E JOSÉ

SALMO RESPONSORIAL Salmo 127 (128), 1-2.3.4-5 (R. cf. 1)
Refrão: Ditosos os que temem o Senhor, ditosos os que seguem os seus caminhos.

Feliz de ti, que temes o Senhor
e andas nos seus caminhos.
Comerás do trabalho das tuas mãos,
serás feliz e tudo te correrá bem.

Tua esposa será como videira fecunda,
no íntimo do teu lar;
teus filhos serão como ramos de oliveira,
ao redor da tua mesa.

Assim será abençoado o homem que teme o Senhor.
De Sião te abençoe o Senhor:
vejas a prosperidade de Jerusalém,
todos os dias da tua vida.

NATAL DO SENHOR - Missa do Dia

SALMO RESPONSORIAL Salmo 97 (98), 1.2-3ab.3cd-4.5-6 (R. 3c)
Refrão: Todos os confins da terra viram a salvação do nosso Deus.

Cantai ao Senhor um cântico novo
pelas maravilhas que Ele operou.
A sua mão e o seu santo braço
Lhe deram a vitória. Refrão

O Senhor deu a conhecer a salvação,
revelou aos olhos das nações a sua justiça.
Recordou-Se da sua bondade e fidelidade
em favor da casa de Israel.

Os confins da terra puderam ver
a salvação do nosso Deus.
Aclamai o Senhor, terra inteira,
exultai de alegria e cantai. Refrão

Cantai ao Senhor ao som da cítara,
ao som da cítara e da lira;
ao som da tuba e da trombeta,
aclamai o Senhor, nosso Rei.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2021

SANTO E FELIZ NATAL

Sementes de Esperança deseja a toda a comunidade de Vilar do Paraíso um Santo e Feliz Natal, com a família possível reunida e todos os cuidados que este tempo de pandemia exige. 
Mas, que nenhum constrangimento nos tire a alegria de celebrar o nascimento do Nosso Salvador, Jesus Cristo Senhor!
BOAS FESTAS! 💗

quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA MISSIONÁRIA

Estamos a chegar ao Natal, é tempo de acabar de pintar a nossa árvore e podemos coloca-la junto do presépio onde vamos agradecer a Jesus por nascer entre nós e pedir-Lhe por aqueles a quem queremos bem, mas também por todas as crianças que ainda não conhecem Jesus.  
Há ainda um bonito conto para contar à mesa do Natal, e pode ser contado por duas crianças. Vamos lá começar já a preparar! 

E, quem não pintou a árvore durante as quatro semanas do Advento, pode pintar agora as semanas todas!

CELEBRAÇÕES EM TEMPO DE NATAL

Sexta feira, dia 24, missa de Vigília de Natal
17h00, na Capela S. Martinho

Sábado, dia 25, NATAL DO SENHOR
Missas:
10h00, na Igreja Paroquial e Capela de S. Caetano
11h30, na Capela S. Martinho (Não há eucaristia às 08h 00, nem às 19h00, em S. Martinho)

Domingo, dia 26, SAGRADA FAMÍLIA DE JESUS , MARIA E JOSÉ
Missas: 
08h00,  na Capela de S. Martinho 
09h30,  na Igreja Paroquial e  Capela de S. Caetano 
11h00,  na Capela de S. Martinho 

MENSAGEM DE NATAL DO REV. PADRE CARLOS


 

«A HISTÓRIA NÃO PODE PRESCINDIR» DO NASCIMENTO DE JESUS

O Papa Francisco disse hoje que o nascimento de Jesus é um “acontecimento do qual a história não pode prescindir”, na catequese da audiência semanal, onde destacou que “a humildade é o caminho que conduz a Deus”.

“A mensagem dos Evangelhos é clara: O nascimento de Jesus é um acontecimento universal que diz respeito a todos os homens”, disse Francisco, explicando que é um “acontecimento do qual a história não pode prescindir”.

No encontro realizado na Sala Paulo VI, o Papa convidou todas as pessoas a aproximarem-se do presépio, “montado em casa, na Igreja, onde quer que esteja”, para uma adoração interior: “Eu acredito que você é Deus, que este menino é Deus. Por favor, me dê a graça da humildade para poder compreender.”

Segundo Francisco, quando se reza no presépio deve-se colocar os pobres e pedir a graça da humildade.

“Senhor, que eu não me orgulhe, que eu não seja autossuficiente, que eu não acredite que eu sou o centro do universo. Faça-me humilde, dê-me a graça da humildade”, acrescentou.

Neste sentido, afirmou que “sem humildade” nunca encontrarão Deus porque a pessoa que não tem humildade “não tem horizontes diante de si, tem apenas um espelho” e olha para si.

“Só a humildade é o caminho que nos conduz a Deus e, ao mesmo tempo, porque nos conduz a Ele, leva-nos também ao essencial da vida, ao seu verdadeiro significado, à razão mais fiável pela qual vale a pena viver a vida”, desenvolveu.

O Papa explicou que a humildade “abre à experiência da verdade, da alegria genuína, do conhecimento que conta” e sem humildade estão “desligados” da compreensão de Deus.

“Os Magos podiam ter sido grandes de acordo com a lógica do mundo, mas tornam-se pequenos, humildes, e por esta mesma razão conseguem encontrar Jesus e reconhecê-lo. Aceitam a humildade de procurar, de partir, de perguntar, de arriscar, de cometer erros”, acrescentou.

Na catequese sobre ‘O nascimento de Jesus’, Francisco recordou que José e Maria foram de Nazaré para Belém, infelizmente, não encontraram lugar numa hospedaria, e “Maria foi obrigada a dar à luz numa manjedoura”, depois um anjo “anunciou o nascimento de Jesus a simples pastores” e uma estrela mostrou aos Magos o caminho para Belém.

O Papa explicou que os pastores “personificam os pobres de Israel, pessoas humildes que interiormente vivem com a consciência da sua própria falta”, enquanto os Magos “representam os povos pagãos”, em particular todos que ao longo dos séculos “procuraram Deus”, representam também os ricos e os poderosos, “mas apenas aqueles que não são escravos da posse”.

Francisco lembrou também todas as pessoas que “não têm uma inquietação religiosa, ou até lutam contra a religião”, todos que são “inadequadamente denominados ateus”, recordando a mensagem do Concílio Vaticano II: “A Igreja defende que o reconhecimento de Deus de modo algum se opõe à dignidade do homem, uma vez que esta dignidade se funda e se realiza no próprio Deus”.

Aos fiéis de língua portuguesa, o Papa convidou a regressar a casa “guardando no coração” o anseio formulado pelos anjos: ‘Paz na terra aos homens que Deus ama’.

“Recordemo-nos sempre disto: Não fomos nós que primeiramente amamos Deus, mas foi Ele que nos amou primeiro. É este o motivo da nossa alegria”, acrescentou Francisco, desejando a cada um e família, um ‘Feliz e Santo Natal’.

GRUPO DE JOVENS DE VILAR DO PARAÍSO - PÉRIPLO DA FÉ

Dia 19 de dezembro de 2021|| Eucaristia dinamizada pelo Grupo Périplo da Fé. Foi um momento simples, de partilha e de comunhão com a comunidade.
Um obrigad@ a todos que nos ajudaram a tornar este momento mais celebrativo.
"Vou fazer deste Mundo um lugar melhor, porque estou nele. "

SANTO E FELIZ NATAL

É o que desejam os catequistas a
 toda a comunidade de Vilar do Paraíso. 
💗

terça-feira, 21 de dezembro de 2021

EUCARISTIA COM A CATEQUESE

No sábado, 18 de dezembro, a Catequese da Infância à semelhança de Maria "pôs-se a caminho"... e celebrou na Capela de S. Martinho o IV Domingo do Advento. Eucaristia dinamizada pelo 5º ano de catequese. 
Nesta celebração foi acolhido com alegria o Lucas Camisão, que recebeu pela primeira vez a presença real e substancial do Senhor Jesus, na Hóstia Consagrada, no Pão da Eucaristia.  
Os símbolos trazidos ao altar na apresentação das ofertas sempre importantes pelo seu significado e porque fazem parte da caminhada de catequese.  
Assembleia bonita, de crianças que se encontraram com Cristo e cantaram: "Sou de Cristo sou feliz!"
Momento de emoção em que o Lucas recebeu a Primeira Comunhão! Jesus veio, assim, de forma concreta ao seu coração e alimentou a sua alma. 
Parabéns ao Lucas, aos pais, padrinhos e catequistas que o acompanharam nesta caminhada.
Em Assembleia rezamos pelo Lucas, para que este passo importante na fé continue e se fortaleça com os outros sacramentos. 

segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

DOMINGO IV DO ADVENTO

DERRAMAI, Ó CÉUS,
Lá de cima o vosso orvalho;
mandem-nos as nuvens o Justo.

Maranatha. Maranatha.
Vem, Senhor Jesus, Aleluia!

domingo, 19 de dezembro de 2021

DOMINGO IV DO ADVENTO

E acendeu-se mais uma Luz, neste domingo em que pertinho da Capela de S. Caetano, os escuteiros ofereceram na sua Sede a Luz da Paz de Belém.
Escutamos mais uma belíssima reflexão - catequese - do Pe. Luís Castro sobre o Evangelho.
Celebração enriquecida com a bênção de umas Bodas de Ouro. É o caminho do Advento em comunidade, na celebração da fé, do amor e na espera do Senhor que vem!