Preparemos o coração para celebrar as grandiosas festas que estão quase a chegar e m que todos são convidados a participar.
terça-feira, 29 de julho de 2025
sexta-feira, 25 de julho de 2025
quinta-feira, 24 de julho de 2025
BOM JESUS DO MONTE

Bom Jesus do Monte, divino amigo de todos,
olhai para nós e dai-nos o pão de cada dia.
Ajudai aqueles que não têm trabalho, nem tecto
e estão prestes a perder a esperança.
Ajudai-nos a ser firmes na fé
e fieis aos vossos mandamentos.
Defendei-nos dos perigos e do pecado.
Perdoai-nos pela dureza do nosso coração e
pelo esquecimento de olhar o outro como irmão.
Dá-nos em cada dia força para continuar;
oferecendo-Te o nosso trabalho, alegrias e dores.
Dá-nos tempo para parar e contemplar,
meditar na Tua Palavra e rezar.
Bom Jesus do Monte,
concedei a toda a comunidade a vossa bênção e
a alegria de vos conhecer e amar,
com ternura e alegria, na doce luz da Eucaristia.
Ámen.
terça-feira, 22 de julho de 2025
FESTAS EM HONRA DO BOM JESES DO MONTE E SÃO CAETANO

A nossa comunidade prepara-se para as festas em Honra do Bom Jesus do Monte e TODOS, TODOS, TODOS, são convidados a participar nas EUCARISTIAS e nas PROCISSÕES para que neste Ano do Jubileu da Esperança possamos afirmar a nossa fé com mais convicção, oração e amor ao Bom Jesus do Monte e devoção a São Caetano.
CONTAMOS com TODOS!
MENSAGEM DO SANTO PADRE LEÃO XIV PARA O V DIA MUNDIAL DOS AVÓS E DOS IDOSOS

[27 de julho de 2025]
________________________________
“Bem-aventurado aquele que não perdeu a esperança” (cf. Sir 14, 2)
Queridos irmãos e irmãs,
O Jubileu que estamos a viver ajuda-nos a descobrir que a esperança é, em todas as idades, perene fonte de alegria. Além disso, quando é provada pelo fogo de uma longa existência, torna-se fonte de uma bem-aventurança plena.
A Sagrada Escritura apresenta vários casos de homens e mulheres já avançados em idade que o Senhor inclui nos seus desígnios de salvação. Pensemos em Abraão e Sara: já idosos, permanecem incrédulos diante da palavra de Deus, que lhes promete um filho. A impossibilidade de gerar parecia ter fechado o seu olhar de esperança para o futuro.
A reação de Zacarias ao anúncio do nascimento de João Batista não é diferente: «Como hei-de verificar isso, se estou velho e a minha esposa é de idade avançada?» (Lc 1, 18). A velhice, a esterilidade e a diminuição das forças parecem extinguir as esperanças de vida e fecundidade de todos esses homens e mulheres. E parece também puramente retórica a pergunta que Nicodemos faz a Jesus, quando o Mestre lhe fala de um “novo nascimento”: «Como pode um homem nascer, sendo velho? Porventura poderá entrar no ventre de sua mãe outra vez, e nascer?» (Jo 3, 4). Pois bem, em todas as ocasiões em que aparece uma resposta aparentemente óbvia, o Senhor surpreende os seus interlocutores com uma intervenção salvífica.
Os idosos, sinais de esperança
Na Bíblia, Deus mostra várias vezes a sua providência dirigindo-se a pessoas idosas. Foi o que aconteceu a Abraão, Sara, Zacarias, Isabel e também com Moisés, chamado a libertar o seu povo quando tinha oitenta anos (cf. Ex 7, 7). Com estas escolhas, Ele ensina-nos que, aos seus olhos, a velhice é um tempo de bênção e graça e que, para Ele, os idosos são as primeiras testemunhas da esperança. «O que é este tempo da velhice? – pergunta-se Santo Agostinho a este respeito, e continua – Deus responde-te assim: “Oh, que a tua força desapareça de verdade, para que em ti permaneça a minha força e possas dizer com o Apóstolo: quando sou fraco, então é que sou forte”» (Enarr. In Ps. 70, 11). Assim, a constatação de que hoje o número daqueles que estão avançados em idade aumenta cada vez mais torna-se, para nós, um sinal dos tempos que somos chamados a discernir, para ler bem a história que vivemos.
Com efeito, só se compreende a vida da Igreja e do mundo na sucessão das gerações. Por isso, abraçar um idoso ajuda-nos a entender que a história não se esgota no presente, nem em encontros rápidos e relações fragmentárias, mas se desenrola rumo ao futuro. No livro do Génesis, encontramos o comovente episódio da bênção dada por Jacó, já idoso, aos filhos de José, seus netos: as suas palavras os exortam a olhar com esperança para o futuro, como o tempo das promessas de Deus (cf. Gn 48, 8-20). Portanto, se é verdade que a fragilidade dos idosos precisa do vigor dos jovens, é igualmente verdade que a inexperiência dos jovens precisa do testemunho dos idosos para projetar o futuro com sabedoria. Quantas vezes os nossos avós foram para nós um exemplo de fé e devoção, de virtudes cívicas e compromisso social, de memória e perseverança nas provações! A nossa gratidão e coerência nunca serão suficientes para agradecer este bonito legado que nos foi deixado com tanta esperança e amor.
Sinais de esperança para os idosos
Desde as suas origens bíblicas, o Jubileu representou um tempo de libertação: os escravos eram libertados, as dívidas perdoadas, as terras devolvidas aos seus proprietários originais. Era um momento de restauração da ordem social desejada por Deus, em que se sanavam as desigualdades e as opressões acumuladas ao longo dos anos. Na sinagoga de Nazaré, Jesus renova estes eventos de libertação quando proclama a boa nova aos pobres, a visão aos cegos, a soltura dos prisioneiros e o retorno à liberdade para os oprimidos (cf. Lc 4, 16-21).
Olhando para os idosos nesta perspectiva jubilar, também nós somos chamados a viver com eles uma libertação, sobretudo da solidão e do abandono. Este ano é o momento propício para realizá-la: a fidelidade de Deus às suas promessas ensina-nos que há uma bem-aventurança na velhice, uma alegria autenticamente evangélica que nos convida a derrubar os muros da indiferença na qual os idosos estão frequentemente encerrados. Em todas as partes do mundo, as nossas sociedades estão a habituar-se, com demasiada frequência, a deixar que uma parte tão importante e rica do seu tecido social seja marginalizada e esquecida.
Perante esta situação, é necessária uma mudança de atitude, que testemunhe uma assunção de responsabilidade por parte de toda a Igreja. Cada paróquia, associação ou grupo eclesial é chamado a tornar-se protagonista da “revolução” da gratidão e do cuidado, a realizar-se através de visitas frequentes aos idosos, criando para eles e com eles redes de apoio e oração, tecendo relações que possam dar esperança e dignidade àqueles que se sentem esquecidos. A esperança cristã impele-nos continuamente a ousar mais, a pensar em grande, a não nos contentarmos com o status quo. Neste caso específico, a trabalhar por uma mudança que devolva aos idosos a estima e o afeto.
Por isso, o Papa Francisco quis que o Dia Mundial dos Avós e dos Idosos fosse celebrado, em primeiro lugar, encontrando aqueles que estão sozinhos. E decidiu-se, pela mesma razão, que aqueles que não puderem vir a Roma neste ano em peregrinação podem «obter a Indulgência jubilar se se deslocarem para visitar por um côngruo período […] idosos em solidão […] quase fazendo uma peregrinação em direção a Cristo presente neles (cf. Mt 25, 34-36)» (Penitenciaria Apostólica, Normas sobre a Concessão da Indulgência Jubilar, III). Visitar um idoso é um modo de encontrar Jesus, que nos liberta da indiferença e da solidão.
Na velhice, pode-se ter esperança
O livro de Ben Sirá afirma que a bem-aventurança é daqueles que não perderam a esperança (cf. 14, 2), dando a entender que na nossa vida – especialmente se for longa – podem existir muitos motivos para sempre lançar o olhar para o passado, em vez de olhar para o futuro. No entanto, como escreveu o Papa Francisco durante a sua última internação no hospital, «o nosso físico é débil mas, mesmo assim, nada nos pode impedir de amar, de rezar, de nos doarmos, de sermos uns pelos outros, na fé, sinais luminosos de esperança» (Angelus, 16 de março de 2025). Possuímos uma liberdade que nenhuma dificuldade pode tirar-nos: a de amar e rezar. Todos, sempre, podemos amar e rezar.
O bem que desejamos às pessoas que nos são caras – ao cônjuge com quem compartilhamos grande parte da vida, aos filhos, aos netos que alegram os nossos dias – não desaparece quando as forças se esvaem. Pelo contrário, muitas vezes é justamente o carinho deles que desperta as nossas energias, trazendo-nos esperança e conforto.
Estes sinais de vitalidade do amor, que têm a sua raiz em Deus mesmo, dão-nos coragem e recordam-nos que «mesmo se, em nós, o homem exterior vai caminhando para a ruína, o homem interior renova-se, dia após dia» (2 Cor 4, 16). Por isso, sobretudo na velhice, perseveremos confiantes no Senhor. Deixemo-nos renovar todos os dias, na oração e na Santa Missa, pelo encontro com Ele. Transmitamos com amor a fé que vivemos na família e nos encontros quotidianos durante tantos anos: louvemos sempre a Deus pela sua benevolência, cultivemos a unidade com as pessoas que nos são caras, abramos o nosso coração aos que estão mais longe e, em particular, aos necessitados. Assim, seremos sinais de esperança, em todas as idades.
Vaticano, 26 de junho de 2025
LEÃO PP. XIV
DOMINGO XVI DO TEMPO COMUM
«Marta recebeu Jesus em sua casa.
Maria escolheu a melhor parte» Lc 10, 38-42
"Jesus e Maria não seguem as convenções e há tanto tipo de convenções (...) Mas não devemos deixar que a nossa vida seja aprisionada por isso (...) Quando deixamos que o evangelho entre no nosso coração é um outro critério a guiar-nos não as convenções. (...) Sim, até certo ponto temos que representar um papel que nos foi atribuído, mas dentro desse papel tu podes ser muito criativo e muita criativa podes fazer tanta coisa que não está lá escrito no guião da peça. (...) Em quê que Jesus é novo? Jesus é novo porque se senta em conversação com a mulher ! Ainda hoje, em muitas culturas, o homem e a mulher não podem falar em público.
Várias vezes nos evangelhos o vemos a conversar com mulheres em lugares públicos. O encontro de Jesus com a samaritana, aquela a mulher prostituta que chorando lhe banha os pés e os enxuga com os cabelos, a mulher adúltera de quem Jesus diz: ninguém te condenou também eu não te condeno vai em paz doravante não voltes a pecar.
Jesus, contrariamente ao que eram as regras do seu tempo, teve para com as mulheres uma atitude completamente nova. São Paulo depois vai dizer: "já não há judeu nem grego, já não há escravo nem oprimido, já não há homem nem mulher porque todos somos um só em Cristo Jesus." E nós recebemos isso de Jesus. (...) Jesus teve com as mulheres esta atitude livre e libertadora numa culta onde há mulheres era reservado um lugar muito secundário (...)
E Maria, em quê que reside a sua novidade? Reside no facto de que em vez de ficar lá atrás na tenda como estava Sara ou como estava Marta na cozinha, se pôs estava na sala de estar onde estão os hóspedes. E quem são os hóspedes? Os homens!
Ali estava ela sentada aos pés de Jesus. (...) Sentar aos pés significa ser discípulo de. Então o que faz esta Maria? Senta-se aos pés de Jesus como uma discípula! No mundo antigo só os homens podiam ser discípulos, só os homens é que iam à escola. Maria quebra as convenções senta-se aos pés de Jesus e isto foi uma novidade do cristianismo. (...) As mulheres são discípulas de igual dignidade como os homens. (...) Seguir Jesus é para todos, homens e mulheres e há muitas formas de ser discípulo. (...)
O que caracteriza o discípulo? "Sentado aos pés de Jesus ouvia a sua Palavra!" A atitude fundamental do discípulo é ouvir a Palavra de Jesus, a escuta a interiorização da Palavra do Senhor."
Da homilia do Pe. Luís Castro
Capela de São Caetano
sábado, 12 de julho de 2025
DOMINGO XV DO TEMPO COMUM - Ano C

Salmo 68 (69), 14.17.30-31.33-34.36ab.37 (R. cf. 33)
Refrão: Procurai, pobres, o Senhor e encontrareis a vida.
A Vós, Senhor, elevo a minha súplica,
pela vossa imensa bondade respondei-me.
Ouvi-me, Senhor, pela bondade da vossa graça,
voltai-Vos para mim pela vossa grande misericórdia.
Eu sou pobre e miserável:
defendei-me com a vossa protecção.
Louvarei com cânticos o nome de Deus
e em ação de graças O glorificarei.
Vós, humildes, olhai e alegrai-vos,
buscai o Senhor e o vosso coração se reanimará.
O Senhor ouve os pobres
e não despreza os cativos.
Deus protegerá Sião,
reconstruirá as cidades de Judá.
Os seus servos a receberão em herança
e nela hão de morar os que amam o seu nome.
Refrão: Procurai, pobres, o Senhor e encontrareis a vida.
A Vós, Senhor, elevo a minha súplica,
pela vossa imensa bondade respondei-me.
Ouvi-me, Senhor, pela bondade da vossa graça,
voltai-Vos para mim pela vossa grande misericórdia.
Eu sou pobre e miserável:
defendei-me com a vossa protecção.
Louvarei com cânticos o nome de Deus
e em ação de graças O glorificarei.
Vós, humildes, olhai e alegrai-vos,
buscai o Senhor e o vosso coração se reanimará.
O Senhor ouve os pobres
e não despreza os cativos.
Deus protegerá Sião,
reconstruirá as cidades de Judá.
Os seus servos a receberão em herança
e nela hão de morar os que amam o seu nome.
ANIVERSÁRIO DE ORDENAÇÃO SACERDOTAL

O Rev. Padre Carlos celebra neste dia 12 de julho o vigésimo sétimo aniversário de Ordenação Sacerdotal.
Na comemoração desta tão importante data a comunidade de Vilar do Paraíso louva a Deus pelo dom da vocação do Pe. Carlos e reza para que lhe sejam concedidas todas as suas bênçãos do Espírito Santo a fim de que fortalecido pelos seus dons possa continuar a desempenhar com alegria a missão escolhida.
Confiamos em Maria, Mãe dos sacerdotes, e rezamos para que o proteja e acompanhe nas dificuldades da sua vida e do seu ministério.
terça-feira, 8 de julho de 2025
A ALEGRIA TRAZ A PAZ

(...) Só transmite a paz quem tem paz no seu coração, na sua vida, na sua família.
Se não tiverdes paz nas vossas casas é impossível transmitir a paz.
A paz é a cura das nossas feridas, das nossas mágoas (…)
Não podemos fugir dos problemas, ficamos perturbados, mas não podemos ficar na tristeza (…) A missa deve trazer-nos alegria deve mudar o ânimo, vem triste deve sair alegre e viver a mudança no dia a dia para ser feliz.
Vamos pedir por intercessão de São Caetano que nos ajude a ser homens e mulheres que transmitem a paz em qualquer lugar onde estivermos. É difícil? Sim, é difícil! Mas vale a pena transmitir a paz aos outros em vez de tristeza.
Da homilia do Padre Abdul
Domingo XIV do Tempo Comum
Capela de São Caetano
Se não tiverdes paz nas vossas casas é impossível transmitir a paz.
A paz é a cura das nossas feridas, das nossas mágoas (…)
Não podemos fugir dos problemas, ficamos perturbados, mas não podemos ficar na tristeza (…) A missa deve trazer-nos alegria deve mudar o ânimo, vem triste deve sair alegre e viver a mudança no dia a dia para ser feliz.
Vamos pedir por intercessão de São Caetano que nos ajude a ser homens e mulheres que transmitem a paz em qualquer lugar onde estivermos. É difícil? Sim, é difícil! Mas vale a pena transmitir a paz aos outros em vez de tristeza.
Da homilia do Padre Abdul
Domingo XIV do Tempo Comum
Capela de São Caetano
segunda-feira, 7 de julho de 2025
DOMINGO XIV DO TEMPO COMUM
Missão e Testemunho é - mesmo em tempo de férias - participar na Eucaristia, nas leituras, no canto, na recolha de ofertas.
É celebrar - Domingo a Domingo - a Páscoa da Ressurreição, trazer os que a querem celebrar e sozinhos não o podem fazer.
Missão e Testemunho têm muitas formas e nunca se esgotam. Na Palavra e no Pão se sustentam, dão frutos de ALEGRIA, PAZ e trazem aos corações renovada ESPERANÇA.
Por isso, neste Domingo, deixamos agradecimentos aos jovens leitores que várias vezes nos acompanham e aos Escuteiros - Caminheiros do Agrupamento 321 - pela missão a que se propuseram de acompanhar à Eucaristia residentes da Casa São Caetano.
sábado, 5 de julho de 2025
INTENÇÃO DO PAPA - julho

Pela formação para o discernimento
Julho 2025
Para aprender a viver é preciso aprender a amar…Às vezes enganamo-nos no caminho do amor!
É que, para amar, é preciso saber discernir…
Espírito Santo, luz do nosso entendimento,
impulso sereno das nossas decisões,
dá-nos a graça de ouvir atentamente a tua voz,
para reconhecer «as senhas» dos nossos corações,
aquilo a que somos mais sensíveis,
para ficar a saber o que é realmente importante
nas nossas vidas
e libertar-nos do que desordena os nossos corações.
Pedimos-te a graça de aprender a parar
e cair na conta do nosso modo de agir,
dos sentimentos que nos habitam,
dos pensamentos recorrentes que nos condicionam,
e que muitas vezes não percebemos.
Precisamos de conhecer
os nossos desejos mais profundos
para que as nossas decisões nos levem à alegria
que só provém de ti.
Mesmo que tenhamos de passar
por incertezas e fadigas,
mesmo que tal implique combater, pensar e procurar…
No final, a tua alegria em nós é o fruto da decisão correta.
Faz com que cresçamos em autoconsciência para
conhecer-te melhor,
para que a nossa vida seja
para louvor e serviço teus.
Ámen.
DOMINGO XIV DO TEMPO COMUM
SALMO RESPONSORIAL
Salmo 65 (66), 1-3a.4-5.6-7a.16e.20 (R.1)
Refrão: A terra inteira aclame o Senhor.
Aclamai a Deus, terra inteira,
cantai a glória do seu nome,
celebrai os seus louvores, dizei a Deus:
«Maravilhosas são as vossas obras».
A terra inteira Vos adore e celebre,
entoe hinos ao vosso nome.
Vinde contemplar as obras de Deus,
admirável na sua ação pelos homens.
Mudou o mar em terra firme,
atravessaram o rio a pé enxuto.
Alegremo-nos n’Ele:
domina eternamente com o seu poder.
Todos os que temeis a Deus, vinde e ouvi,
vou narrar-vos quanto Ele fez por mim.
Bendito seja Deus que não rejeitou a minha prece,
nem me retirou a sua misericórdia.
EM HOMENAGEM E MEMÓRIA
🌻De Diogo Jota, André Silva e de todos os jovens que por estes dias partiram para a morada eterna - com tantos sonhos por cumprir - deixando as famílias num sofrimento e dor sem medida -.
😪Em momentos tão dolorosos como este as palavras embargam-se, teimam em não expressar o que verdadeiramente importa e só nos resta fazer memória das VIDAS tão importantes que se perderam para que perdurem para sempre.
🙏Elevemos a nossa oração ao Pai para que os receba no seu abraço fraterno e que Nossa Senhora, MÃE, que sabe a dor de perder um filho estenda às famílias o seu manto protetor e as ampare neste momento de provação.
🕯️Fiquemos hoje em profundo silêncio e oração. Que todos os ruídos se aquietem e procuremos neste mundo de sombras uma LUZ que nos ajude a aceitar ainda que seja tão difícil compreender.
sexta-feira, 4 de julho de 2025
O SENHOR É MEU PASTOR 🙏

Ele guia o meu andar / Sem medo avançarei.
Confiarei, por verdes prados me levas
E em teu olhar sossegas a pressa do meu olhar.
Confiarei, a frescura das tuas fontes
Deixa a minha vida cheia, minha taça a transbordar.
E avançarei, avançarei no meu caminho;
Agora eu sei que Tu comigo vens também
Aonde fores, aí estarei, em Ti avançarei.
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