O Dia Internacional da Caridade foi instituído pela Assembleia-Geral das Nações Unidas em 2012, através da Resolução 67/105, na data da morte da Beata Madre Teresa de Calcutá, e pretende “reconhecer o papel fundamental das instituições, governos e pessoas que praticam a caridade e aliviam as crises humanitárias e o sofrimento humano”.
A caridade é paciente,
a caridade é benigna;
não é invejosa, não é altiva nem orgulhosa;
não é inconveniente,
não procura o próprio interesse;
não se irrita, não guarda ressentimento;
não se alegra com a injustiça,
mas alegra-se com a verdade;
tudo desculpa, tudo crê,
tudo espera, tudo suporta.
O dom da profecia acabará,
o dom das línguas há-de cessar,
a ciência desaparecerá;
mas a caridade não acaba nunca.
De maneira imperfeita conhecemos,
de maneira imperfeita profetizamos.
Mas quando vier o que é perfeito,
o que é imperfeito desaparecerá.
Quando eu era criança, falava como criança,
sentia como criança e pensava como criança.
Mas quando me fiz homem, deixei o que era infantil.
No presente, nós vemos como num espelho e de maneira confusa;
então, veremos face a face.
No presente, conheço de maneira imperfeita;
então, conhecerei como sou conhecido.
Agora permanecem estas três coisas:
a fé, a esperança e a caridade;
mas a maior de todas é a caridade.
1 Cor 13, 4-13
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