A fadista Carminho considera que a fé «é um tesouro que não se esgota», e associa-a a um copo que transborda»: «Quanto mais água der, mais vou receber. Vou dando tudo o que sobra».
«É uma imagem muito bonita, de que gosto muito e que me orienta em certos momentos. Estar neste mundo não é nada fácil... O mundo em si, todo o mundo... Há muita dispersão que nos afasta daquilo que somos, da nossa essência. a partir do momento em que se descobre quem se é, o que se tem de fazer, e se sente uma estrada pela frente, com planos e objetivos, pode ser-se melhor para os outros, ter um mundo melhor».
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