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sábado, 28 de novembro de 2015

PAPA EM ÁFRICA

O Papa visitou hoje os santuários dedicados aos mártires anglicanos e católicos do Uganda, nos arredores da capital do país, e homenageou os 45 cristãos assassinados no fim do século XIX, símbolo do “ecumenismo de sangue”.
Francisco começou por visitar o espaço dedicado aos 23 anglicanos torturados e assassinados por causa da sua fé, em Namugongo, onde rezou de joelhos, em silêncio, e descerrou uma tarja comemorativa antes de abraçar o arcebispo anglicano.
Um conjunto de estátuas, em tamanho real, mostra a forma como estas pessoas foram assassinadas, uma explicação que o Papa ouviu visivelmente impressionado.
O percurso de 3 quilómetros até ao santuário católico, em papamóvel, foi seguido por milhares de pessoas e mais de 50 mil fiéis esperavam Francisco no local onde São Carlos Lwanga e outros 21 jovens foram queimados vivos, a 3 de junho de 1886, durante a perseguição anticristã lançada por Buganda Mwanga, recusando ser escravos sexuais do rei.
“O testemunho dos mártires mostra a todos os que ouviram a sua história que os prazeres mundanos e o poder terreno não dão alegria e paz duradoura”, disse o Papa, na homilia da primeira Missa a que presidiu no Uganda.

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