Para Francisco, o “apóstolo dos gentios «nunca se detinha para ter a vantagem de um lugar, de uma autoridade, de ser servido. Era ministro, servo para servir, não para se servir».
«Quanta alegria eu tenho, que me comove, quando nesta missa vêm alguns padres e me dizem: “Vim aqui para reencontrar os meus familiares, porque há 40 anos sou missionário na Amazónia”; ou uma irmã que diz: “Eu trabalho há 30 anos num hospital em África”. Ou quando encontro a irmãzinha que há 30, 40 anos está num hospital com os deficientes, sempre sorridente. Isto chama-se servir. Esta é a alegria da Igreja: ir além e dar a vida»
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