"A tia que me criou na infância fazia tudo por sacrifício. Até gostar de alguém era um sacrifício.
Talvez por isso, desde muito cedo eu tenha decidido que, nunca na minha vida, mas nunca por nunca, eu havia de fazer o que quer que fosse por sacrifício.
Por vontade, sempre. Por gosto, sempre.
E, sobretudo, sempre por alegria-- e aí devo confessar o quanto devo à minha querida Irmã Cecília d’Orey, que até hoje (e já para lá dos 80 anos) não se cansa de repetir: “tudo o que me dá prazer e alegria é sempre para glória de Deus!”
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