O papa recordou hoje, no Vaticano, a sua viagem à Polónia, tendo sublinhado a «imagem emblemática» das bandeiras dos países dos participantes na Jornada Mundial da Juventude (JMJ), bem como o «grande silêncio» nos antigos campos de concentração nazis, cuja «crueldade» que neles aconteceu é semelhante à que se vive atualmente em várias partes do globo.
«O grande silêncio da visita a Auschwitz-Birkenau foi mais eloquente do que qualquer palavra. Naquele silêncio escutei, senti a presença de todas as almas que passaram por lá; senti a compaixão, a misericórdia de Deus, que algumas almas santas souberam levar mesmo àquele abismo», afirmou Francisco na primeira audiência geral após a pausa de julho.
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