“A missão e o dever de todos, independentemente da situação e responsabilidade, é manifestar proximidade. Eu queria muito que a Igreja testemunhasse isso e sinto que podemos fazer”.
“A situação é preocupante e dadas as condições atmosféricas – calor, vento – e a grande área florestal torna-se mais difícil combater a onda de incêndios”.
“A Igreja está disponível para abrir as suas portas, para acolher se houver desalojados por causa dos incêndios, para ir ao encontro das dificuldades que surgiram nas próprias localidades”.
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