Numa época em que os críticos literários e as livrarias aconselham leituras para as férias, o Papa sugere a Bíblia, desde as narrativas mais pequenas, como Tobias, Ester ou Rute, às “obras-primas” como Job, Qohélet ou Cântico dos Cânticos.
No discurso que proferiu a 3 de agosto na residência de férias de Castel Gandolfo, próximo de Roma, Bento XVI sugeriu aos os fiéis que «tenham à mão» a Sagrada Escritura «durante o período estival ou nos momentos de pausa».
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