Desde 1975, Ano Internacional da
Mulher, que no dia 8 de março se celebra “o Dia da Mulher”. Só
porque, em muitos países do mundo a mulher é ainda tratada como escrava, como
inferior e desvalorizada, é que este dia deve continuar a existir. Desde o
afastamento de cargos de chefia até ao apedrejamento, de tudo se
encontra neste mundo global. Embora nas últimas décadas se tenham produzidas
mudanças significativas nas condições jurídica e social das mulheres,
estes processos são lentos e desiguais e a mulher é ainda o “género condicionalmente reconhecido”, como
diz o beneditino alemão Anselm Grün no seu livro ‘Jesus, caminho
para a Liberdade’.
Irmã Fátima Magalhães
http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?&id=89900
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