A parábola conhecida como do Bom Samaritano é clara acerca do pequeno bem concretamente possível para cada um de nós. Sem excluir ninguém por critérios prévios de proximidade: ser próximo é aproximarmo-nos dos outros e tratá-los como irmãos. Não serão gestos heroicos. Serão os humanamente possíveis. Para nos tornarmos cada vez mais humanos. Como plenamente humano é Jesus de Nazaré. «Passou fazendo o bem» (cf. Atos 10,38). Na Tradição, Ele é visto como o Bom Samaritano da humanidade (cf. Prefácio comum VIII do Missal Romano).
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