O Tríduo Pascal, explicou o Papa, começa com a comemoração da Última Ceia em que Jesus, na véspera da sua paixão, ofereceu ao Pai o seu Corpo e Sangue sob as espécies do pão e do vinho e, doando-os aos Apóstolos como alimento, ordenou-lhes de perpetuar a sua oferta em sua memória.
Momento importante do Evangelho da celebração é o lava-pés, que exprime o mesmo significado da Eucaristia mas numa perspectiva diferente:
“Jesus - como um servo - lava os pés de Simão Pedro e dos outros onze discípulos. Com este gesto profético, Ele exprime o sentido da sua vida e da sua paixão, como serviço a Deus e aos irmãos: "O Filho do homem, de facto, não veio para ser servido, mas para servir".
O mesmo aconteceu no nosso Baptismo, quando a graça de Deus nos purificou do pecado e nos revestimos de Cristo, e também acontece cada vez que fazemos o memorial do Senhor na Eucaristia e fazemos comunhão com Cristo para obedecer ao seu mandamento de nos amarmos uns aos outros como Ele nos amou. E reiterou dizendo:
“Se nos aproximarmos da Sagrada Comunhão sem estarmos sinceramente dispostos a lavar os pés uns aos outros, não reconhecemos o Corpo do Senhor”.
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