Somos convidados e a Deus apenas interessa a forma como acolhemos o Seu convite. Ser trabalhador “na vinha” desde a primeira hora, não dá direito a privilégios ou mordomias, porque os critérios de Deus não são os nossos critérios. Libertemo-nos dos nossos juízos, transformemos a nossa mentalidade, para que a nossa relação com Deus não seja marcada pelo interesse, mas feita de amor e gratuidade. Perante Deus, ninguém é excluído do acesso a todos os bens, desde que, em qualquer momento, o nosso coração se decida por Ele, adira a Ele.
Estaremos dispostos a “correr o risco”?
Estaremos dispostos a “correr o risco”?
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