Senhor, eu tenho fome, não é de pão, é da Tua vida!
Tem sede infinita de Ti, minha terra seca, ressequida!
Sinto que sou, no Teu poço,
Samaritana à procura
Do Teu Dom que eu não conheço,
Mas sei que a água é pura!
Venho faminto e sedento,
Venho cansado de andar,
Cheguei, mas não por acaso:
Sei que me vais saciar!
"Diz-me onde moras, Senhor!"
"Vinde, meus filhos, e vede!
Na água fresca do Meu poço,
Podeis matar a vossa sede!"
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