João Silva, da Diocese do Porto, vive na Polónia a sua segunda experiência na JMJ, após ter estado em Madrid, no ano de 2011, sublinhando a importância de ter um “espírito aberto”, confessando a “surpresa” perante o acolhimento dos polacos.
“É um povo diferente, mas muito acolhedor. É um país para o qual olhamos, com a sua história, e pensamos que as pessoas podiam acolher a diferença de forma não tão positiva, mas têm sido excecionais”, relata à Agência ECCLESIA.
Para o jovem, a JMJ é algo que todos “deviam viver pelo menos uma vez”, sublinhando a importância de vários bispos terem querido acompanhar os jovens na Polónia.
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