«No Oriente aprecia-se a velhice porque se pensa que foi feita para orar. Quando se é velho e se percebe Deus próximo através da parede cada vez mais fina da vida biológica, a pessoa torna-se como uma criança consciente que se confia ao pai, alegra-se pela proximidade da morte, transparente a uma outra luz». Por isso todo o monge em que a ascese deu o seu fruto é chamado no Oriente "um belo velho". Belo da beleza que sai do coração.
«Precisamos de velhos que oram, que sorriem, que amam com amor desinteressado, que sabem maravilhar-se. Só eles podem mostrar aos jovens que vale a pena viver e que o nada não é a última palavra».
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