O Papa Francisco disse hoje que mundo vive uma “guerra”, mas rejeitou que a mesma seja uma “guerra de religiões”, evocando o sacerdote francês assassinado esta terça-feira durante a celebração da Missa, ataque reivindicado pelo autoproclamado Estado Islâmico.
“Alguém poderá pensar que estou a falar de uma guerra de religiões. Não: todas as religiões querem a paz. A guerra querem-na os outros, entendido?”, disse aos jornalistas que o acompanharam desde Roma para a sua viagem à Polónia.
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