"Ao passar por casa de minha tia, minha mãe entrou uns minutos. Aproveitei a ocasião para contar à Jacinta o que se passava.
Ao ver-me aflita, deixou cair algumas lágrimas e disse-me:
– Vou-me já levantar e vou chamar o Francisco. Vamos para o teu poço rezar. Quando voltares, vai lá ter.
À volta, corri ao poço e lá estavam os dois, de joelhos, a rezar.
Logo que me viram, a Jacinta correu a abraçar(-me) e a perguntar como tinha feito. Contei-lhes. Depois, disse-me:– Vês?! Não devemos ter medo de nada! Aquela Senhora ajuda-nos sempre. É tão nossa amiga!
Desde que Nossa Senhora nos ensinou a oferecer a Jesus os nossos sacrifícios, sempre que combinávamos fazer algum ou que tínhamos alguma prova a sofrer, a Jacinta perguntava:
– Já disseste a Jesus que é por Seu amor?
Se Ihe dizia que não...
– Então digo-Lho eu.
E punha as mãozinhas, levantava os olhos ao Céu e dizia:
– Ó Jesus, é por Vosso amor e pela conversão dos pecadores."
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