«A palavra sábia é aquela que, quando contada a uma criança, é entendida sem necessidade de explicações.»
(...)
É por isso que as palavras a elas destinadas devem ter não só uma substância, mas também uma sabedoria expositiva: se se conseguir entretecer estes dois talentos, então acontecerá que também os adultos permanecerão envolvidos.
É isto que recorda o grande escritor espanhol Miguel de Unamuno (1864-1936) na frase que proponho hoje. A arte de comunicar é um pouco inata e um pouco (na verdade, muito) aprendida, e por isso tem de ser adquirida.
A improvisação – pelo menos em assuntos sérios – é sempre perigosa e, infelizmente, não é raro comprová-lo também nas homilias dominicais.
Os pais, se querem oferecer aos seus filhos um verdadeiro ensinamento, não devem contentar-se com as costumeiras boas palavras ou com a repreensão instintiva: as crianças são as primeiras a dar-se conta, deixando passar essas palavras como água sobre pedra.
É isto que recorda o grande escritor espanhol Miguel de Unamuno (1864-1936) na frase que proponho hoje. A arte de comunicar é um pouco inata e um pouco (na verdade, muito) aprendida, e por isso tem de ser adquirida.
A improvisação – pelo menos em assuntos sérios – é sempre perigosa e, infelizmente, não é raro comprová-lo também nas homilias dominicais.
Os pais, se querem oferecer aos seus filhos um verdadeiro ensinamento, não devem contentar-se com as costumeiras boas palavras ou com a repreensão instintiva: as crianças são as primeiras a dar-se conta, deixando passar essas palavras como água sobre pedra.
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