Esta pandemia chegou de improviso e apanhou-nos impreparados, deixando uma grande sensação de desorientamento e impotência. Mas, a mão estendida ao pobre não chegou de improviso. Antes, dá testemunho de como nos preparamos para o Natal e para reconhecer o pobre a fim de o apoiar neste tempo de ainda mais necessidade. Não nos improvisamos instrumentos de misericórdia. Requer-se um treino dominical, que parte da consciência de nós próprios. Reparemos nos pobres que encontramos, seja de bens materiais, seja de relação ou de espiritualidade, e estendamos-lhe as mãos em gesto de fraternidade e ajuda humanitária. Não apenas num Domingo mas sempre! (partillhem s.f.f.)
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