A Diocese do Porto promoveu este sábado, na Casa de Vilar, uma assembleia pré-sinodal que reuniu mais de duas centenas de representantes de paróquias, movimentos e institutos.
O coordenador da Comissão Sinodal Diocesana do Porto, cónego Joaquim Santos, apresentou dados relativos ao trabalho da Comissão, salientando as vantagens dos encontros sinodais presenciais.
Segundos os números divulgados pelo jornal diocesano ‘Voz Portucalense’ (VP), houve 181 respostas de grupo, enviadas por paróquias, grupos de paróquias, grupos paroquiais, instituições e comunidades de vida religiosa; também foram recebidas 517 respostas ao questionário pessoal.
O cónego Joaquim Santos sublinhou que “dar início a processos de participação e escuta” é o mais importante, destacando as oportunidades que se abram para o diálogo nas comunidades católicas.
“O processo só agora começou”, referiu um dos intervenientes citados pela VP.
Entre as propostas apresentadas estava a de criar “espaços inclusivos para descobrir que Cristo ama cada pessoa”.
Caixas de resposta, inquéritos, encontros, proximidade aos mais afastados, ritmo paroquial ou vicarial e preocupações com o acolhimento foram algumas das várias formas de trabalho utilizadas nesta tarefa de consulta sinodal, indica o jornal diocesano.
No final dos trabalhos, D. Manuel Linda revelou a sua satisfação pelo trabalho desenvolvido, destacando que um Sínodo deve partir “das bases”.
“E eu, o que devo mudar para ajudar a igreja?”, disse aos presentes.
Foto: Voz Portucalense
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