O lançamento de novas publicações, a consolidação de novas aproximações à transmissão da mensagem cristã e a insistência na formação dos catequistas são algumas das novidades do novo ano na catequese, que contará com a participação de cerca de 600 mil crianças e adolescentes.
O número de crianças e adolescentes que frequenta a catequese não tem correspondência com a participação na missa. Além de uma maior formação dos catequistas, é necessária "maior proximidade no interior das comunidades de fé - entre padres e agentes pastorais - para que elas se tornem mais atraentes", refere Cristina Sá Carvalho, do Departamento de Catequese do Secretariado Nacional da Educação Cristã.
Um dos problemas recorrentes da catequese é o facto de muitos dos adolescentes que terminam o período de formação não continuarem nas comunidades paroquiais. Cristina Sá Carvalho considera que uma das causas desta dificuldade reside na transmissão demasiadamente "escolar" dos conteúdos de fé: "A doutrina é muito importante, mas com as crianças e adolescentes o fundamental é "viver uma mensagem incarnada numa pessoa, que nos explica como é e o que se deve fazer".
Num tempo caracterizado pela mutação acelerada, "é preciso que a Igreja deixe uma luz acesa à porta, porque hoje as pessoas vão embora, mas querem voltar. E quando elas regressam, temos a porta fechada e a luz apagada. Por isso é preciso compreender o que é o desejo da fé e o anseio permanente do ser humano em se encontrar com Deus".
O número de crianças e adolescentes que frequenta a catequese não tem correspondência com a participação na missa. Além de uma maior formação dos catequistas, é necessária "maior proximidade no interior das comunidades de fé - entre padres e agentes pastorais - para que elas se tornem mais atraentes", refere Cristina Sá Carvalho, do Departamento de Catequese do Secretariado Nacional da Educação Cristã.
Um dos problemas recorrentes da catequese é o facto de muitos dos adolescentes que terminam o período de formação não continuarem nas comunidades paroquiais. Cristina Sá Carvalho considera que uma das causas desta dificuldade reside na transmissão demasiadamente "escolar" dos conteúdos de fé: "A doutrina é muito importante, mas com as crianças e adolescentes o fundamental é "viver uma mensagem incarnada numa pessoa, que nos explica como é e o que se deve fazer".
Num tempo caracterizado pela mutação acelerada, "é preciso que a Igreja deixe uma luz acesa à porta, porque hoje as pessoas vão embora, mas querem voltar. E quando elas regressam, temos a porta fechada e a luz apagada. Por isso é preciso compreender o que é o desejo da fé e o anseio permanente do ser humano em se encontrar com Deus".
Cristina Sá Carvalho
SNEC
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