No Dia dos Namorados, recuperamos um livro e o exemplo de dois esposos que viveram o amor conjugal à luz do Evangelho.
«Como te estou grato pelo bem que o teu amor me faz, que me encoraja para viver e para as outras lutas, porque é o viver, o trabalhar e o lutar que representam para mim o único objetivo! Foste a minha fada benfeitora que me salvou a alma do ceticismo; por isso, em compensação fiz de ti a «minha» senhora, que venero e que adoro».
(...)
Bebendo na Palavra de Deus e no testemunho dos santos, os Bem-aventurados Luigi e Maria viveram de modo extraordinário uma vida comum feita de trabalho, de cuidado dos filhos, de deveres e obrigações culturais e sociais, e de muitíssimos outros aspetos.
A Igreja reconhece neles um exemplo de dedicação à família, à sua atividade profissional e, ao mesmo tempo, de uma espiritualidade cristã vivida operosamente no matrimónio e na família.
Como esposos souberam viver sempre, dia a dia, com a mudança dos tempos, uma jubilosa comunhão de vida, marcada por uma ternura inefável e apaixonada, que foi sempre crescendo cada vez mais na capacidade de superar dificuldades e incompreensões, oferecendo assim a imagem fiel do amor de Deus.
Na morada da rua Depretis, também denominada "piccola Betania" (pequena Betânia), testemunharam o amor do Pai, a sua ternura e a sua misericórdia, e foram capazes de crescer no serviço realizado em numerosos ambientes, deixando-se sustentar pela graça do matrimónio tanto nos momentos alegres como nos tristes da vida, até à perfeição da santidade.
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