CAMPANHA DE ANGARIAÇÃO DE FUNDOS PARA A SUBSTITUIÇÃO DO TELHADO DO CENTRO PAROQUIAL. CONTRIBUA PARA ESTA CAUSA PEDINDO EM QUALQUER CENTRO DE CULTO OU NO CENTRO PAROQUIAL O ENVELOPE DISPONIBILIZADO PARA O EFEITO. PODE AINDA FAZER POR DONATIVO À PARÓQUIA DE SÃO PEDRO DE VILAR DO PARAÍSO. IBAN PT50 0018 000010163256001 75 (Fábrica da Igreja Vilar do Paraíso). OBRIGADO!

domingo, 31 de janeiro de 2021

DIA MUNDIAL DOS AVÓS E DOS IDOSOS

Os avós são o elo de ligação entre as gerações, para transmitir aos jovens experiência de vida e de fé. Para isso, decidi instituir o Dia Mundial dos Avós e dos Idosos, a ser celebrado a cada ano no quarto domingo de julho.

Papa Francisco

sábado, 30 de janeiro de 2021

FOLHA DOMINICAL: informações e reflexões importantes para toda a comunidade

EUCARISTIA VESPERTINA DO DOMINGO IV DO TEMPO COMUM - Ano B

Hoje, 30 de janeiro, transmissão pelas 18h30, a partir da Capela de S. Martinho via  
Logo que possível colocaremos o vídeo no Youtube, para que quem não tem página no Facebook possa depois escutar. 

DIA MUNDIAL DOS DOENTES DE LEPRA

A APARF tem desenvolvido ao longo dos seus 34 anos um trabalho notável. No ano de 2020 apoiou 80 projectos, em 16 países (incluindo Portugal) no total de 536 mil euros.

A APARF não tem apoios estatais ou de mecenato. Faz o seu trabalho apenas com donativos individuais. As contas estão todas publicadas. Estão no site. Visitem-nos.

Neste ano de 2021 o peditório de rua será difícil para salvaguarda da saúde de todos, dos benfeitores e dos voluntários. No entanto, os pedidos de ajuda continuam a chegar.

Por favor divulguem esta campanha pelos vossos contactos que possam ser sensíveis à solidariedade e ao trabalho da APARF.

DOMINGO IV DO TEMPO COMUM - Ano B

SALMO RESPONSORIAL Salmo 94 (95), 1-2.6-7.8-9 (R. cf. 8)
Refrão: Hoje se escutardes a voz do Senhor, 
não fecheis os vossos corações. 

Vinde, exultemos de alegria no Senhor,
aclamemos a Deus, nosso Salvador.
Vamos à sua presença e dêmos graças,
ao som de cânticos aclamemos o Senhor. 

Vinde, prostremo-nos em terra,
adoremos o Senhor que nos criou;
pois Ele é o nosso Deus
e nós o seu povo, as ovelhas do seu rebanho. 

Quem dera ouvísseis hoje a sua voz:
«Não endureçais os vossos corações,
como em Meriba, como no dia de Massa no deserto,
onde vossos pais Me tentaram e provocaram,
apesar de terem visto as minhas obras».

sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

SEMANA DO CONSAGRADO

Oração
 “Maria fiel e perseverante”

[Oração a rezar proposta no documento
 “O dom da fidelidade a alegria da perseverança” da CIVCSVA]

Maria, mulher fiel,
que escutaste com docilidade
o Espírito de verdade que procede do Pai,
por meio do teu Filho Jesus,
ensina-nos a conservar o dom da vocação
e a redescobrir, a cada dia, a vitalidade.
Olhamos para ti,
para contemplar a obra de Deus
que regenera a nossa capacidade de amar
e cura a nossa fidelidade ferida.
Olhamos para ti,
perseverantes no seguimento,
cústódia vigilante e amante da Palavra (cf. Lc 2,19;2,51b),
para admirar em ti a planitude da vida
de quem na fidelidade produz muito fruto.
Olhamos para ti,
perseverantes aos pés da Cruz (cf. Jo 19,25),
para estar ao lado das infinitas cruzes do mundo,
onde Cristo ainda é Crucificado
nos pobres e nos abandonados,
para lhes levar conforto e partilha.
Olhamos para ti,
perseverantes com os Apóstolos
na oração (cf. At 1,12-14),
para arder no amor que jamais se apaga,
caminhar na alegria
e afrontar os desafios e as desilusões, sem afãs.
Maria, Mulher fiel, ora por nós,
obtém-nos do teu Filho e nosso Redentor
uma fé viva e enamorada,
uma caridade humilde e operosa,
para vivermos o dom da fidelidade na perseverança,
selo humilde e alegre da esperança. 
Ámen


SEXTA-FEIRA DA SEMANA III DO TEMPO COMUM

Leitura I Heb 10, 32-39

Irmãos: Lembrai-vos dos primeiros dias, em que, depois de terdes sido iluminados, suportastes tão grandes e dolorosos combates, ora expostos publicamente aos insultos e tribulações, ora tornando-vos solidários com os que eram assim tratados. De facto, compartilhastes o sofrimento dos prisioneiros e aceitastes com alegria a espoliação dos vossos bens, sabendo que possuís riqueza melhor e duradoira. Não queirais, portanto, perder a vossa confiança, que terá uma grande recompensa. Vós tendes necessidade de perseverança, para cumprir a vontade de Deus e alcançar os bens prometidos. Porque «ainda um pouco e bem pouco tempo, e Aquele que há de vir não tardará». Ora «o meu justo viverá pela fé, mas se retroceder, não agradará à minha alma». Nós não somos daqueles que retrocedem para a sua perdição, mas daqueles que perseveram na fé para salvar a sua alma.
(...)
Rezar a palavra

Concede-me, Senhor, o dom da perseverança. Conhecendo pelo batismo a riqueza a que sou chamado, ilumina-me com a luz da fé para não sucumbir às perseguições daqueles que contra mim lançam a perseguição a fim de me desviar da salvação que vem de ti.

PANDEMIA PODE AJUDAR A REDESCOBRIR A FAMÍLIA COMO IGREJA DOMÉSTICA

(...) Na conferência «“Anuncia na tua família quanto o Senhor te fez” (Mc 5, 19) a palavra de Deus testemunhada e celebrada em família», integrada no 43º Encontro Diocesano de Pastoral Litúrgica que decorre online, o presidente da Associação Bíblica Portuguesa, e coordenador da Comissão da Tradução da Bíblia, sustentou que a pandemia pode ser uma oportunidade de se recuperar o sentido e a identidade do ser família “na igreja primitiva”, identificada não apenas pelos laços de sangue mas como “uma comunidade gerada pelo espírito a partir da vida nova de Cristo”.
(...)
Para o biblista “a fé não é um conjunto de ideias, senão era uma ideologia ou um conjunto de princípios éticos". A fé, "fruto do encontro com Jesus, cria no coração do que se sente salvo e amado um sentimento e uma atitude existencial de gratidão e louvor e o desejo que muitos outros possam fazer esta experiência”.

Num tempo de pandemia, em que a celebração comunitária da eucaristia presencial está, novamente, interrompida, o padre Mário Sousa considera que ser fundamental perceber que nas famílias, “mais do que educar na fé, há-de ser a fé, transmitida pelo testemunho, a educar, a configurar os valores e tudo aquilo do que a vida é tecida”.

“Não há melhor educação na fé do que esta. A liturgia familiar é espaço de memória do que o senhor fez, por todos, quer na própria vida pessoal e familiar. O testemunho dos pais que fazem memória orante conduz à ação de graças, ao louvor pela fidelidade e à confiança de quem sabe que o senhor não falha”, considerou.

Às famílias, recolhidas em casa em virtude da situação pandémica, o sacerdote da Diocese do Algarve, convidou a redescobrir “a oração familiar” como um “espaço de escuta”, onde o Senhor “vem e ilumina a vida da família e de cada um de nós”, através da “releitura da Palavra de Deus, na Lectio Divina, que se realiza à mesa de cada lar”.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

REUNIÃO DE CATEQUISTAS

Na plataforma Zoom, hoje, 28 de janeiro, às 21h30.

Todos os catequistas estão CONVIDADOS para este encontro de oração, fraternidade e partilha de como estamos a viver também em catequese este tempo de grande desafio para a evangelização.

O endereço zoom para entrar na reunião foi enviado através de e-mail a todos os catequistas.
Se alguém não recebeu por favor contacte o secretariado da catequese.

Não faltem! 💗

S. TOMÁS DE AQUINO, presbítero e doutor da Igreja

Liturgia das Horas
Dos Comentários de São Tomás de Aquino, presbítero

(Collatio 6 super Credo in Deum) (Sec. XIII)

A cruz, exemplo de todas as virtudes


Que necessidade havia para que o Filho de Deus sofresse por nós? Uma necessidade grande e, por assim dizer, dupla: para remédio contra o pecado e para exemplo do que devemos fazer.

Foi em primeiro lugar um remédio, porque na paixão de Cristo encontramos remédio contra todos os males em que incorremos por causa dos nossos pecados.

Mas não é menor a utilidade que tem como exemplo. Na verdade, a paixão de Cristo é suficiente para orientar toda a nossa vida. Quem quiser viver em perfeição, basta que despreze o que Cristo desprezou na cruz e deseje o que Ele desejou. Nenhum exemplo de virtude está ausente da cruz.

Se queres um exemplo de caridade: Não há maior prova de amor do que dar a vida pelos seus amigos. Assim fez Cristo na cruz. E se Ele deu a vida por nós, não devemos considerar penoso qualquer mal que tenhamos de sofrer por Ele.

Se procuras um exemplo de paciência, encontras na cruz o mais excelente. Reconhece-se uma grande paciência em duas circunstâncias: quando alguém suporta com serenidade grandes sofrimentos, ou quando pode evitar os sofrimentos e não os evita. Ora Cristo suportou na cruz grandes sofrimentos, e com grande serenidade, porque sofrendo não ameaçava; e como ovelha levada ao matadouro, não abriu a boca. É grande portanto a paciência de Cristo na cruz: corramos com paciência a prova que nos é proposta, pondo os olhos em Jesus, autor e consumador da fé, que em lugar da alegria que lhe era proposta suportou a cruz, desprezando-lhe a ignomínia.

Se queres um exemplo de humildade, olha para o crucifixo: Deus quis ser julgado sob Pôncio Pilatos e morrer.

Se procuras um exemplo de obediência, segue Aquele que Se fez obediente ao Pai até à morte: assim como pela desobediência de um só, isto é, Adão, muitos foram constituídos pecadores, assim também pela obediência de um só muitos serão justificados.

Se queres um exemplo de desprezo pelas honras da terra, segue Aquele que é Rei dos reis e Senhor dos senhores, no qual se encontram todos os tesouros de sabedoria e de ciência e que na cruz está despojado dos seus vestidos, escarnecido, cuspido, espancado, coroado de espinhos e dessedentado com fel e vinagre.

Não te preocupes com trajes e riquezas, porque repartiram entre si as minhas vestes; nem com as honras, porque troçaram de Mim e Me bateram; nem com as dignidades, porque teceram uma coroa de espinhos e puseram-Ma sobre a cabeça; nem com os prazeres, porque para a minha sede Me deram vinagre.

QUINTA-FEIRA DA SEMANA III DO TEMPO COMUM

 
Evangelho Mc 4, 21-25

Naquele tempo, disse Jesus à multidão: «Quem traz uma lâmpada para a pôr debaixo do alqueire ou debaixo da cama? Não se traz para ser posta no candelabro? Porque nada há escondido que não venha a descobrir-se, nem oculto que não apareça à luz do dia. Se alguém tem ouvidos para ouvir, oiça». Disse-lhes também: «Prestai atenção ao que ouvis: Com a medida com que medirdes vos será medido e ainda vos será acrescentado. Pois àquele que tem dar-se-lhe-á, mas àquele que não tem até o que tem lhe será tirado».
(...)
Rezar a Palavra
 
Venho, Senhor, à tua presença de mãos vazias. Sei que por mim nada posso esperar, mas se a tua luz brilha em mim, então, todos serão iluminados. Ensina-me a medida do amor para que possa medir no mesmo amor os meus irmãos, sabendo que a mesma medida será usada para mim.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

DIA DA MEMÓRIA

Nesta quarta-feira, 27 de janeiro, o mundo recorda as vítimas da Shoah, o genocídio cometido pelos nazistas contra os judeus e as demais vítimas dos campos de concentração durante a Segunda Guerra Mundial.

O Papa Francisco se juntou a este Dia Internacional de Comemoração do Holocausto, proclamado pela Assembleia Geral da ONU para comemorar a libertação em 1945 do Campo de Concentração de Auschwitz-Birkenau, na Polônia, com uma mensagem pronunciada ao concluir a Audiência Geral no Vaticano.

“Hoje, aniversário da libertação do campo de extermínio de Auschwitz, celebramos o Dia da Memória. Comemoramos as vítimas do Holocausto e todas as pessoas perseguidas e deportadas pelo regime nazista. Recordar é expressão de humanidade. Recordar é sinal de civilização. Recordar é condição para um futuro melhor de paz e fraternidade”, foram as palavras do Pontífice.

http://www.acidigital.com/noticias/papa-recorda-vitimas-do-holocausto-e-avisa-estas-coisas-podem-voltar-a-acontecer-43514

"HÁ PRESSA NO AR"

O Hino da JMJ acaba de ser lançado e parte do tema escolhido pelo Papa para a JMJ Lisboa 2023 – ‘Maria levantou-se e partiu apressadamente’ (Lc1,39) -, desenvolvendo-se “em torno do ‘sim’ de Maria e da sua pressa para ir ao encontro da prima Isabel, como relata a passagem bíblica”.
(...)
O hino tem letra de João Paulo Vaz, sacerdote, e música de Pedro Ferreira, professor e músico, ambos da Diocese de Coimbra; os arranjos são do músico Carlos Garcia.

O tema foi gravado em português e numa versão internacional, com cinco idiomas (português, inglês, espanhol, francês e italiano).

“Ao cantar este hino, os jovens de todo o mundo são convidados a identificarem-se com Maria, dispondo-se ao serviço, à missão e à transformação do mundo. A letra evoca também a festa da JMJ e a alegria centrada na relação com Deus”, indica a organização da JMJ 2023.

O processo de produção em estúdio, realizado em 2020, envolveu jovens de todo o país, alguns dos quais participantes na competição que, apesar de não terem sido selecionados, integraram o coro da gravação final, acrescenta a nota.

A ALEGRE SUPERFICIALIDADE

 

Em duas encíclicas, o Papa Francisco afirma: “Vivemos já muito tempo na degradação moral, furtando-nos à ética, à bondade, à fé, à honestidade”. E faz notar o que todos sabemos: que essa alegre superficialidade de pouco nos serviu, pois a tentativa de empurrar a história com a barriga não se traduziu num aumento de felicidade coletiva ou individual.

A recusa da ética é subtil. Começa por uma preocupação exagerada de cada um por si próprio. A dado momento, torna-se exclusiva ou quase. Entra, então, o hedonismo, como grelha a partir da qual se analisam as relações com os outros: o que dá prazer importa; o que não dá, rejeita-se. E se o cão faz festas e a as outras pessoas não, dá-se-lhe mais valor do que aos semelhantes.

Em tal perspetiva, os outros não interessam: ignoram-se. Evidentemente, não só não se compromete com o bem deles como, se direta ou indiretamente beliscam o conforto, têm-se como opositores. Neste caso, os interesses próprios colocam-me positivamente contra os outros. Seja contra quem for e pelos motivos que forem. Aplica-se à letra o negro aforisma popular: “Não me importa que o meu pai morra. O que quero é que a vida corra”.

Quando, por essa Europa fora, se reivindica o direito à diversão, às discotecas abertas, às festas de todo o género, aos festivais e dance celebrations, e se nega a pandemia e desvaloriza a transmissão do vírus ou, com uma frieza que gera calafrios, se reivindica o direito a uma vida folgazã em detrimento da possível morte da «velharia que não anda cá a fazer nada», então é o completo individualismo, a insensibilidade social, o egoísmo puro e duro. O que tem bons padrinhos na sociedade, mesmo a nível político-partidário. A seguir, porém, virá o que sempre se lhe segue: a desagregação, a violência, a revolução e a guerra.

É possível mudar a situação? Sim. Com menos temas fraturantes e mais educação para os valores. Para os verdadeiros. É que a «lei dos graves» está em todo o lado. Também em nós. Por isso, ou fazemos esforço na elevação ou caímos ruidosamente. Até nos aquários, mesmo que pareçam dormir, os peixes estão sempre a movimentar as barbatanas. É que se o não fizerem acabam por se depositar no fundo. E isso não augura nada de bom a nível da sua saúde.

E a alegre superficialidade contemporânea –na prática, uma insensibilidade alienada e alienante- também não.

https://www.diocese-porto.pt/pt/documentos/outros-documentos/mensagens/mensagens/dados/106-a-alegre-superficialidade/?fbclid=IwAR1BsEdIvzkiqBa7uVBiPslOAeTFYPcJa56n4CG4pkTh7oN0Fsen6cuVHAM

terça-feira, 26 de janeiro de 2021

A PALAVRA DE DEUS

A Palavra de Deus é o antídoto contra o medo de enfrentar a vida sozinho. Falando connosco, o Senhor lembra-nos que estamos no seu coração, somos preciosos a seus olhos, estamos guardados na palma das suas mãos.

Papa Francisco

segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

CONVERSÃO DE S. PAULO, Apóstolo

Leitura I At 22, 3-16

Naqueles dias, Paulo disse ao povo: «Eu sou judeu e nasci em Tarso da Cilícia. Fui, porém, educado nesta cidade de Jerusalém e recebi na escola de Gamaliel uma formação estritamente fiel à Lei dos nossos pais. Era tão zeloso no serviço de Deus, como vós todos sois hoje. Persegui até à morte esta nova religião, algemando e metendo na prisão homens e mulheres, como podem testemunhar o Sumo Sacerdote e todo o Senado. Recebi até, da parte deles, cartas para os irmãos de Damasco e para lá me dirigi, com a missão de trazer algemados os que lá estivessem, a fim de serem castigados em Jerusalém. Sucedeu, porém, que, no caminho, ao aproximar-me de Damasco, por volta do meio-dia, de repente brilhou ao redor de mim uma intensa luz vinda do Céu. Caí por terra e ouvi uma voz que me dizia: ‘Saulo, Saulo, porque Me persegues?’. Eu perguntei: ‘Quem és Tu, Senhor?’. E Ele respondeu-me: ‘Eu sou Jesus Nazareno, a quem tu persegues’. Os meus companheiros viram a luz, mas não ouviram a voz que me falava. Então perguntei: ‘Que hei de fazer, Senhor?’. E o Senhor disse-me: ‘Levanta-te e vai a Damasco; lá te dirão tudo o que deves fazer’. Como eu deixei de ver, por causa do esplendor daquela luz, cheguei a Damasco guiado pelas mãos dos meus companheiros. Entretanto, veio procurar-me certo Ananias, homem piedoso segundo a Lei e de boa fama entre todos os judeus que ali viviam. Ele veio ao meu encontro e, ao chegar junto de mim, disse-me: ‘Saulo, meu irmão, recupera a vista’. E, no mesmo instante, pude vê-lo. Ele acrescentou: ‘O Deus dos nossos pais destinou-te para conheceres a sua vontade, para veres o Justo e ouvires a voz da sua boca. Tu serás sua testemunha diante de todos os homens, acerca do que viste e ouviste. Agora, porque esperas? Levanta-te, recebe o batismo e purifica-te dos teus pecados, invocando o seu nome’».
(...)

Rezar a PALAVRA 
Que queres que eu faça, Senhor? Estas palavras de Paulo na estrada de Damasco são as minhas palavras hoje, neste Damasco da minha vida. A euforia perante a minha razão, o delírio perante as minhas convicções, o êxtase diante das minhas verdades pode levar-me a matar tudo o que tem sinal contrário. Derruba-me deste orgulho que não me deixa ver que é a ti que persigo quando nos meus pensamentos, nas minhas ideias, na minha verdade não cabem todos os homens que tu amas com amor eterno.

ORAÇÃO: em nome de TODOS OS NOMES que DEUS conhece.

No silêncio e na oração,
Homenagem a todos os nomes
Que Deus conhece.
Vidas com rosto e coração
E nestes tempos de pandemia
Num qualquer hospital,
Na mais profunda solidão,
Partem sem um abraço,
Um afago, um beijo,
Ou o calor reconfortante
Do último aperto de mão.

Olhos cerrados.
Corpos amontoados;
Sem tempo de ser preparados,
Em negros sacos fechados.
Nas frias urnas depositados
Para enterros apressados,
Onde não cabem palavras
Nem o adeus reconhecido
A quem aos seus é tão querido.

E no acto derradeiro 
Em que o corpo desce à terra
Não pode haver compaixão
Nem obra de misericórdia 
De acompanhar o irmão.

Como pode a nossa vida
Seguir amanhã indiferente
A tanta lágrima e dor
Que se vive no presente?

Que Deus no seu amor
A todos acolha clemente
E reconforte nesta angústia
Os que perdem a sua gente.

MM 
Jan. 2021

DOMINGO DA PALAVRA DE DEUS

O Papa convidou os católicos a desligar a televisão e o telemóvel para abrir a Bíblia, numa homilia escrita para a celebração do ‘Domingo da Palavra’, que se assinala hoje nas comunidades de todo o mundo.
“Peçamos ao Senhor a força de desligar a televisão e abrir a Bíblia, de desligar o telemóvel e abrir o Evangelho. Neste Ano Litúrgico, estamos a ler o Evangelho de Marcos, o mais simples e curto. Por que não o fazer também em privado, meditando uma pequena passagem em cada dia?”, refere o texto, que foi lido no Vaticano pelo presidente do Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização, D. Rino Fisichella.

O arcebispo italiano presidiu à Missa na Basílica de São Pedro, depois de o Papa ter alterado a sua agenda por causa de uma inflamação no nervo ciático, à imagem do que tinha acontecido no final de 2020, segundo informação da Santa Sé enviada aos jornalistas.

O ‘Domingo da Palavra’ foi  instituído a 30 de setembro de 2019 pelo Papa Francisco e fixado para o III domingo do Tempo Comum, como momento especialmente dedicado à “reflexão e divulgação da Palavra de Deus”, nas comunidades católicas.

Na sua homilia para esta celebração, o Papa pediu que a Bíblia tenha “um lugar digno” na casa de cada católico e esteja “sempre” com cada um, “no bolso, no telemóvel”.

“Não renunciamos à Palavra de Deus. É a carta de amor escrita para nós por Aquele que nos conhece como ninguém: lendo-a, voltamos a ouvir a sua voz, vislumbramos o seu rosto, recebemos o seu Espírito”

CATEQUESE EM CASA

DOMINGO DA PALAVRA DE DEUS

Não renunciamos à Palavra de Deus! É a carta de amor escrita para nós por Aquele que nos conhece como ninguém: lendo-a, voltamos a ouvir a sua voz, vislumbramos o seu rosto, recebemos o seu Espírito. 

Papa Francisco

sábado, 23 de janeiro de 2021

FOLHA DOMINICAL-Informações e reflexões importantes para toda a comunidade

DOMINGO III DO TEMPO COMUM - Ano B

«Domingo da Palavra de Deus»

SALMO RESPONSORIAL 
Salmo 24 (25), 4bc-5ab.6-7bc.8-9 (R. 4a)
Refrão: Ensinai-me, Senhor, os vossos caminhos. 

Mostrai-me, Senhor, os vossos caminhos,
ensinai-me as vossas veredas.
Guiai-me na vossa verdade e ensinai-me,
porque Vós sois Deus, meu Salvador. 

Lembrai-Vos, Senhor, das vossas misericórdias
e das vossas graças, que são eternas.
Lembrai-Vos de mim segundo a vossa clemência,
por causa da vossa bondade, Senhor. 

O Senhor é bom e recto,
ensina o caminho aos pecadores.
Orienta os humildes na justiça
e dá-lhes a conhecer os seus caminhos.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

TRANSMISSÃO DA EUCARISTIA ON-LINE

A partir de amanhã, sábado, 23 de janeiro, é retomada a transmissão da Eucaristia via on-line, pelas 18h30, na Capela de São Martinho, à semelhança do que aconteceu em 2020, no primeiro confinamento.

Continuaremos em comunidade, cada um na segurança da sua casa, pode participar através da nossa página de facebook, no III Domingo do Tempo Comum, «Domingo da Palavra de Deus». Assim o determinou o Papa Francisco, em 30 de setembro de 2019.

Celebremos de outra forma, mas com a mesma fé e ousando assim ir mais longe!

Por favor partilhe esta informação.

SEMANA DE ORAÇÃO PELA UNIDADE DOS CRISTÃOS

Neste tempo de graves dificuldades, a #oração é ainda mais necessária para que a unidade prevaleça sobre os conflitos. Nosso bom exemplo é fundamental: é essencial que os cristãos prossigam o caminho rumo à unidade plena e visível. #UnidadedosCristãos

Papa Francisco

quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

ORAÇÃO A NOSSA SENHORA PELO FIM DA PANDEMIA

Ó Virgem Maria, volvei para nós os vossos olhos misericordiosos nesta pandemia do coronavírus e confortai a quantos se sentem perdidos e choram pelos seus familiares mortos e, por vezes, sepultados de uma maneira que fere a alma.

Sustentai aqueles que estão angustiados por terem pessoas enfermas de quem não se podem aproximar, para impedir o contágio. Infundi confiança em quem vive ansioso com o futuro incerto e com as consequências sobre a economia e o trabalho.

Mãe de Deus e nossa Mãe, alcançai-nos de Deus, Pai de misericórdia, que esta dura prova termine e que volte um horizonte de esperança e de paz. Como em Caná, intervinde junto do vosso Divino Filho, pedindo-Lhe que conforte as famílias dos doentes e das vítimas e abra os seus corações à confiança.

Protegei os médicos, os enfermeiros, os agentes de saúde, os voluntários que, neste período de emergência, estão na vanguarda arriscando a própria vida para salvar outras vidas. Acompanhai a sua fadiga heroica e dai-lhes força, bondade e saúde.

Permanecei junto daqueles que assistem noite e dia os doentes, e dos sacerdotes que procuram ajudar e apoiar a todos, com solicitude pastoral e dedicação evangélica.

Virgem Santa, iluminai as mentes dos homens e mulheres da ciência, a fim de que possam encontrar as soluções justas para vencer este vírus.

Assisti os Responsáveis das nações, para que atuem com sabedoria, solicitude e generosidade, socorrendo aqueles que não têm o necessário para viver, programando soluções sociais e econômicas com clarividência e espírito de solidariedade.

Maria Santíssima, tocai as consciências para que as somas enormes usadas para aumentar e aperfeiçoar os armamentos sejam, antes, destinadas a promover estudos adequados para prevenir catástrofes do gênero no futuro.

Mãe amadíssima, fazei crescer no mundo o sentido de pertença a uma única grande família, na certeza do vínculo que une a todos, para acudirmos, com espírito fraterno e solidário, à tanta pobreza e às inúmeras situações de miséria. Encorajai a firmeza na fé, a perseverança no serviço, a constância na oração.

Ó Maria, consoladora dos aflitos, abraçai todos os vossos filhos atribulados e alcançai-nos a graça de que Deus intervenha com a Sua mão onipotente para nos libertar desta terrível pandemia, de modo que a vida possa retomar com serenidade ao seu curso normal.

Confiamo-nos a Vós, que resplandeceis sobre o nosso caminho como sinal de salvação e de esperança, ó clemente, ó piedosa, ó doce Virgem Maria. Amém.

Papa Francisco

NOVOS HORÁRIOS DE CELEBRAÇÃO DA EUCARISTIA

Em tempo de agravamento da Covid-19 e seguindo as orientações da Conferência Episcopal Portuguesa, a partir de sábado, as Eucaristias serão celebradas sem a presença de assembleia.
Na nossa paróquia, na Capela de São Martinho, serão nos seguintes dias e horários: 
- Terça e Quinta, 12:15h
- 2º e 4º Sábado, 18:30h
- 1º e 3º Domingo,11:00h

A celebração da Santa Missa será sempre momento privilegiado de oração para fazer memória de todos os entes queridos que cada um guarda no coração e também por graças recebidas.
Assim, mesmo não podendo participar fisicamente, pode fazê-lo espiritualmente pedindo uma ou mais intenções de missa para o número: 919 956 639.

COMUNICADO IMPORTANTE DA CEP

Comunicado da Conferência Episcopal Portuguesa (c/áudio)

1. Tendo consciência da extrema gravidade da situação pandémica que estamos a viver no nosso País, consideramos que é um imperativo moral para todos os cidadãos, e particularmente para os cristãos, ter o máximo de precauções sanitárias para evitar contágios, contribuindo para ultrapassar esta situação.

2. Nesse sentido, embora lamentando fazê-lo, a Conferência Episcopal Portuguesa determina a suspensão da celebração “pública” da Eucaristia a partir de 23 de janeiro de 2021, bem como a suspensão de catequeses e outras atividades pastorais que impliquem contacto, até novas orientações. As Dioceses das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira darão orientações próprias.

3. Estas medidas devem ser complementadas com as possíveis ofertas celebrativas, transmitidas em direto por via digital.

4. As exéquias cristãs devem ser celebradas de acordo com as orientações da Conferência Episcopal de 8 de maio de 2020 e das autoridades competentes.

5. Exprimimos especial consideração, estima e gratidão a quantos, na linha da frente dos hospitais e em todo o sistema de saúde, continuam a lutar com extrema dedicação para salvar as vidas em risco. Que Deus abençoe este inestimável testemunho de humanidade e generosidade e que eles possam contar com a solidariedade coerente e responsável de todos os cidadãos, a fim de que, com a colaboração de todos, possamos superar esta gravíssima crise e construir um mundo mais solidário, fraterno e responsável.

6. Pedimos que, a nível individual, nas famílias e nas comunidades, se mantenha uma atitude de constante oração a Deus pelas vítimas mortais da pandemia, pedindo ao Senhor da Vida que os acolha nos seus braços misericordiosos, e manifestamos o nosso apoio fraterno aos seus familiares em luto.

Lisboa, 21 de janeiro de 2021

quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

ORAÇÃO A SÃO SEBASTIÃO

Glorioso mártir São Sebastião,
soldado de Cristo
e exemplo de cristão,
hoje vimos pedir
a vossa intercessão
junto ao trono do Senhor Jesus,
nosso Salvador,
por Quem destes a vida.
Vós que vivestes a fé
e perseverastes até o fim,
pedi a Jesus por nós
para que sejamos
testemunhas do amor de Deus.
Vós que esperastes com firmeza
nas palavras de Jesus,
pedi-Lhe por nós,
para que aumente
a nossa esperança na ressurreição.
Vós que vivestes a caridade
para com os irmãos,
pedi a Jesus para que aumente
o nosso amor para com todos.
Enfim, glorioso mártir São Sebastião,
protegei-nos contra a peste,
a fome e a guerra;
defendei as nossas plantações
e os nossos rebanhos,
que são dons de Deus para o nosso bem
e para o bem de todos.
E defendei-nos do pecado,
que é o maior
de todos os males.
Assim seja.

MISSAS NO NOVO CONFINAMENTO

15 a 30 Janeiro de 2021
As missas continuarão no seu local e horário habitual, a saber:
- Capela São Martinho: 
   Terça a sábado às 19h e Domingo às 08h e 11h.
- Capela São Caetano: Domingo às 09:30h
- Igreja Paroquial: Domingo às 09:30h

CONTINUA A HAVER INTENCÕES DE MISSA POR NOMES PARTICULARES.
Quem desejar alguma intenção na missa poderá fazer o pedido como até aqui, em cada centro de culto, antes das eucaristias, ou através do contacto: 919 956 639

SEMANA DE ORAÇÃO PELA UNIDADE DOS CRISTÃOS

Jesus, depois da Última Ceia, rezou pelos seus, "para que todos sejam um" (Jo 17,21). Isso significa que nós, com a nossa força, não somos capazes de alcançar a unidade: é antes de tudo um dom, é uma graça a ser pedida com a #oração. #UnidadedosCristãos.

Papa Francisco 

segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

SEMANA DE ORAÇÃO PELA UNIDADE DOS CRISTÃOS


Hoje tem início a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos. Este ano, o tema refere-se à admoestação de Jesus: "Permanecei no meu amor e produzireis muito fruto" (cf. Jo 15,5-9). #RezemosJuntos
Papa Francisco

domingo, 17 de janeiro de 2021

ANO DE SÃO JOSÉ

CARTA APOSTÓLICA
PATRIS CORDE
DO PAPA FRANCISCO

POR OCASIÃO DO 150º ANIVERSÁRIO
DA DECLARAÇÃO DE SÃO JOSÉ
COMO PADROEIRO UNIVERSAL DA IGREJA

Com coração de pai: assim José amou a Jesus, designado nos quatro Evangelhos como «o filho de José».[1]

Os dois evangelistas que puseram em relevo a sua figura, Mateus e Lucas, narram pouco, mas o suficiente para fazer compreender o género de pai que era e a missão que a Providência lhe confiou.

Sabemos que era um humilde carpinteiro (cf. Mt 13, 55), desposado com Maria (cf. Mt 1, 18; Lc 1, 27); um «homem justo» (Mt 1, 19), sempre pronto a cumprir a vontade de Deus manifestada na sua Lei (cf. Lc 2, 22.27.39) e através de quatro sonhos (cf. Mt 1, 20; 2, 13.19.22). Depois duma viagem longa e cansativa de Nazaré a Belém, viu o Messias nascer num estábulo, «por não haver lugar para eles» (Lc 2, 7) noutro sítio. Foi testemunha da adoração dos pastores (cf. Lc 2, 8-20) e dos Magos (cf. Mt 2, 1-12), que representavam respetivamente o povo de Israel e os povos pagãos.

Teve a coragem de assumir a paternidade legal de Jesus, a quem deu o nome revelado pelo anjo: dar-Lhe-ás «o nome de Jesus, porque Ele salvará o povo dos seus pecados» (Mt 1, 21). Entre os povos antigos, como se sabe, dar o nome a uma pessoa ou a uma coisa significava conseguir um título de pertença, como fez Adão na narração do Génesis (cf. 2, 19-20).
(...)
A grandeza de São José consiste no facto de ter sido o esposo de Maria e o pai de Jesus. Como tal, afirma São João Crisóstomo, «colocou-se inteiramente ao serviço do plano salvífico».[7]
(...)
Por este seu papel na história da salvação, São José é um pai que foi sempre amado pelo povo cristão, como prova o facto de lhe terem sido dedicadas numerosas igrejas por todo o mundo; de muitos institutos religiosos, confrarias e grupos eclesiais se terem inspirado na sua espiritualidade e adotado o seu nome; e de, há séculos, se realizarem em sua honra várias representações sacras. Muitos Santos e Santas foram seus devotos apaixonados, entre os quais se conta Teresa de Ávila que o adotou como advogado e intercessor, recomendando-se instantemente a São José e recebendo todas as graças que lhe pedia; animada pela própria experiência, a Santa persuadia os outros a serem igualmente devotos dele.[9]
Em todo o manual de orações, há sempre alguma a São José. São-lhe dirigidas invocações especiais todas as quartas-feiras e, de forma particular, durante o mês de março inteiro, tradicionalmente dedicado a ele.[10]
(...)
Todas as vezes que nos encontramos na condição de exercitar a paternidade, devemos lembrar-nos que nunca é exercício de posse, mas «sinal» que remete para uma paternidade mais alta. Em certo sentido, estamos sempre todos na condição de José: sombra do único Pai celeste, que «faz com que o sol se levante sobre os bons e os maus, e faz cair a chuva sobre os justos e os pecadores» (Mt 5, 45); e sombra que acompanha o Filho.

sábado, 16 de janeiro de 2021

SEMANA DE ORAÇÃO PELA UNIDADE DOS CRISTÃOS

«Eles demonstraram-nos uma benevolência fora do comum»
(At 27,18 - 28,10)
(...)
A hospitalidade é uma virtude muito necessária na nossa busca da unidade cristã. É uma prática que nos leva a uma maior generosidade para os necessitados. As pessoas que mostraram benevolência fora do comum a Paulo, e os seus companheiros não conheciam ainda Cristo, mas mesmo assim é através da sua benevolência fora do comum que um povo dividido vai ficando unido. A nossa própria unidade cristã será descoberta não apenas ao mostrarmos hospitalidade de uns para os outros, embora isso seja muito importante, mas também através de encontros amigáveis com aqueles que não partilham a nossa língua, cultura ou fé.
Em tais viagens tempestuosas e encontros casuais, a vontade de Deus para a Igreja e para todas as pessoas será cumprida. Como Paulo proclamará em Roma, a salvação de Deus foi enviada a todos os povos (cf. At 28,28).
As reflexões para os oito dias e a celebração serão baseadas no texto dos Atos dos Apóstolos. Os temas para os oito dias são:
Dia 1: Reconciliação: Atirando a carga ao mar.
Dia 2: Iluminação: Buscando e apresentando a luz de Cristo.
Dia 3: Esperança: Mensagem de Paulo
Dia 4: Confiança: Não tenhas medo, crê.
Dia 5: Fortalecimento: Partilhando o pão para a viagem.
Dia 6: Hospitalidade: Demonstra benevolência fora do comum.
Dia 7: Conversão: Mudando os nossos corações e mentes
Dia 8: Generosidade: Recebendo e dando.

FOLHA DOMINICAL: Informações e reflexões importantes para toda a comunidade

DOMINGO II DO TEMPO COMUM - Ano B

SALMO RESPONSORIAL Salmo 39 (40), 2.4ab.7-8a.8b-9.10-11 (R. 8a.9a)
Refrão: Eu venho, Senhor, para fazer a vossa vontade. 

Esperei no Senhor com toda a confiança
e Ele atendeu-me.
Pôs em meus lábios um cântico novo,
um hino de louvor ao nosso Deus. 

Não Vos agradaram sacrifícios nem oblações,
mas abristes-me os ouvidos;
não pedistes holocaustos nem expiações,
então clamei: «Aqui estou». 

«De mim está escrito no livro da Lei
que faça a vossa vontade.
Assim o quero, ó meu Deus,
a vossa lei está no meu coração». 

«Proclamei a justiça na grande assembleia,
não fechei os meus lábios, Senhor, bem o sabeis.
Não escondi a justiça no fundo do coração,
proclamei a vossa fidelidade e salvação». 

CATEQUESE EM CASA

E eis a proposta semanal da Infância Missionária. Tão simples falar de AMOR, dos AMIGOS e de como todos podemos ESCUTAR a VOZ de DEUS!
Referência ainda para o Encontro Diocesano da IAM-Porto, em que o Grupo Sementes Missionárias de Vilar do Paraíso participou.

https://www.opf.pt/infancia/wp-content/uploads/2021/01/2DomCom17Jan21.pdf

sexta-feira, 15 de janeiro de 2021

UM SÉCULO DE VIDA 🙏 💗

Parabéns, D. Quininha! 💗

Hoje é um dia único e muito especial para a D. Joaquina Castro, a “nossa” querida amiga Quininha, pela comemoração do seu centésimo aniversário natalício.

Uma bênção de Deus chegar a esta longevidade que muito nos apraz celebrar, ainda que devido às restrições impostas pela pandemia não seja possível fazê-lo de forma mais pessoal com uma infinidade de abraços, beijos e palavras de muita amizade e carinho.

Porém, a D. Quininha está sempre no nosso coração, e as nossas flores e palavras amigas lá chegarão de uma outra forma e ela saberá que nunca a esquecemos.

Hoje, a nossa oração será pela D. Quininha, agradecendo ao Bom Jesus do Monte e a São a Caetano o dom da sua vida, pedindo-lhes que lhe dê muita saúde para continuar a festejar e que todos nós a possamos voltar a abraçar e a cantar-lhe os merecidos parabéns bem pertinho dela. 

Para a D. Quininha as felicitações de toda a comunidade de Vilar do Paraíso, que lhe deseja um dia muito feliz e todas as bênçãos de Deus em longos anos.

Foto de 2020

INFORMAÇÃO IMPORTANTE DO SECRETARIADO DA CATEQUESE

A CATEQUESE PARA TODOS OS ANOS, na próxima quinzena, será de novo pelos MEIOS DIGITAIS já usados.

De cordo com o decreto-lei, anexo I, publicado ontem em Diário da República, as atividades educativas e formativas, de ocupação de tempos livres e não só, não estão permitidas, pelo que não é possível manter a catequese presencial. 

As EUCARISTIAS continuam a ser celebradas nos horários habituais, na Igreja Paroquial, Capela de S. Martinho e Capela de S. Caetano.

SEXTA-FEIRA DA SEMANA I DO TEMPO COMUM

EVANGELHO Mc 2, 1-12

Quando Jesus entrou de novo em Cafarnaum e se soube que Ele estava em casa, juntaram-se tantas pessoas que já não cabiam sequer em frente da porta; e Jesus começou a pregar-lhes a palavra. Trouxeram-Lhe um paralítico, transportado por quatro homens; e, como não podiam levá-lo até junto d’Ele, devido à multidão, descobriram o teto, por cima do lugar onde Ele Se encontrava e, feita assim uma abertura, desceram a enxerga em que jazia o paralítico. Ao ver a fé daquela gente, Jesus disse ao paralítico: «Filho, os teus pecados estão perdoados». Estavam ali sentados alguns escribas, que assim discorriam em seus corações: «Porque fala Ele deste modo? Está a blasfemar. Não é só Deus que pode perdoar os pecados?». Jesus, percebendo o que eles estavam a pensar, perguntou-lhes: «Porque pensais assim nos vossos corações? Que é mais fácil? Dizer ao paralítico ‘Os teus pecados estão perdoados’ ou dizer ‘Levanta-te, toma a tua enxerga e anda’? Pois bem. Para saberdes que o Filho do homem tem na terra o poder de perdoar os pecados, ‘Eu te ordeno – disse Ele ao paralítico – levanta-te, toma a tua enxerga e vai para casa’». O homem levantou-se, tomou a enxerga e saiu diante de toda a gente, de modo que todos ficaram maravilhados e glorificavam a Deus, dizendo: «Nunca vimos coisa assim».
(...)
Rezar a Palavra

Põe-me de pé, Senhor. À Tua palavra faz com que as minhas pernas se levantem e me elevem até ao céu. Não permitas que a voz da incredulidade se faça ouvir mais alto do que a Tua palavra. Não permitas que em mim se instale a murmuração que mata a verdade da tua presença, nem me deixes sem o amparo dos irmãos que, no seu testemunho e caridade, me abrem caminhos para o encontro contigo e com a tua misericórdia.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

A TER EM CONTA

 As novas regras de confinamento de 15 a 30 de janeiro.

CELEBRAÇÃO DA EUCARISTIA E CATEQUESE NA PARÓQUIA

Apesar das restrições que se verificam com o agravar da situação da COVID-19 e do novo confinamento a partir de amanhã, 15 de janeiro, a Nota da Conferencia Episcopal - já publicada - dá conta que podem ser realizadas “as celebrações litúrgicas, nomeadamente a Eucaristia e as Exéquias”.
   
Assim, a nossa Paróquia mantêm a celebração de todas as Eucaristias, nos mesmos horários e locais de culto habituais.

A CATEQUESE, nos próximos 15 dias, ser feita pelos meios DIGITAIS já usados.

NOTA DA CONFERÊNCIA EPISCOPAL PORTUGUESA - 14 JAN. 2021

 
COMUNICADO DO CONSELHO PERMANENTE DA CEP SOBRE O NOVO CONFINAMENTO

1. ESTAMOS CONSCIENTES DA GRAVÍSSIMA SITUAÇÃO DE PANDEMIA QUE VIVEMOS NESTE MOMENTO, A EXIGIR DE TODOS NÓS ACRESCIDA RESPONSABILIDADE E SOLIDARIEDADE NO SEU COMBATE, CONTRIBUINDO PARA SUPERAR A CRISE COM TODO O EMPENHO.

2. Tendo em conta as orientações governamentais decretadas para o confinamento que se inicia a 15 de janeiro, continuaremos com as celebrações litúrgicas, nomeadamente a Eucaristia e as Exéquias, segundo as orientações da Conferência Episcopal Portuguesa de 8 de maio de 2020, emanadas em coordenação com a Direção Geral da Saúde.

3. Outras celebrações, como Batismos, Crismas e Matrimónios, devem ser suspensas ou adiadas para momento mais oportuno, quando a situação sanitária o permitir. A catequese continuará em regime presencial onde for possível observar as exigências sanitárias; de contrário, pode ser por via digital ou cancelada. Recomendamos ainda que outras atividades pastorais se realizem de modo digital ou sejam adiadas.

4. A nossa celebração da fé abre-nos ao Deus da misericórdia e exprime o compromisso solidário com os esforços de todos os que procuram minimizar os sofrimentos, gerando uma nova esperança que, para além das vacinas, dê sentido e cuide a vida em todas as suas dimensões.


Lisboa, 14 de janeiro de 2021

segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

A MENSAGEM DE JESUS

Impressiona que a maior parte do tempo sobre a Terra, o Senhor passou vivendo a vida de todos os dias. É uma bela mensagem: nos revela a grandeza do cotidiano, a importância aos olhos de Deus de cada gesto e momento da vida, mesmo o mais simples.

Papa Francisco