Um grupo de nove jovens participa, esta semana, no primeiro turno do Projeto SETE, que oferece uma experiência de imersão de voluntariado, com momentos de oração e serviço aos peregrinos.
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“Ironicamente, acho que estamos mais próximos dos peregrinos agora. Antes da pandemia, as pessoas vinham-nos perguntar sobre coisas básicas (…) e, agora, estando isoladas, nas próprias casas, o ano inteiro, puxam por uma conversa para poderem falar connosco… Aprendi a sorrir com os olhos, que é o sorriso mais sincero, e isso, para mim, é fantástico!”
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As mudanças que exigem o tempo de pandemia prendem-se sobretudo com aspetos formais, nomeadamente na limitação do número de turnos, de participantes e de exposição dos voluntários na relação com o peregrino, por forma a salvaguardar, simultaneamente, as condições de segurança e os aspetos essenciais da experiência.
"Esta realidade obriga-nos a encontrar outros modos genuínos de expressarmos o acolhimento e de valorizarmos ainda mais o detalhe, no olhar, no gesto ou na voz, porque o rosto não se vê”.
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