D. António Marto, alertou - nas Jornadas Nacionais de Catequistas, que decorreram em Fátima - para o perigo da "escolarização da catequese" afirmando ser necessário "distinguir" a etapa própria das crianças da dos adolescentes.
"Há o grande perigo da escolarização da catequese: de olharmos para a catequese da mesma forma como se olha para escola, onde se vai aprender e onde se entregam os filhos ao cuidado dos professores, neste caso ao cuidado dos catequistas".
"Auscultar as bases, em especial junto das crianças e dos adolescentes" de forma a tornar a catequese "mais vivencial e menos doutrinal" e com uma pedagogia adequada "para o mundo novo" da era digital e virtual.
"É necessário um maior envolvimento das famílias".
"A catequese não é mera doutrina, mas leva à fé, com um estilo de vida. Não se aprende teoricamente, mas em osmose, em família e na comunidade cristã".
"Temos de conhecer bem o lugar e a missão de Maria, na vida de Jesus e da Igreja", saudou, sublinhando a importância de estender a todas as diocese do país a celebração do centenário das aparições em Fátima como forma de "um maior conhecimento de Maria dentro da história da salvação".
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