Na continuação da Liturgia da Palavra a incensação do Evangelho, porque a incensação exprime reverência e oração, seguindo-se a solene proclamação da Boa Nova de Jesus Cristo Nosso Senhor.
EVANGELHO Mc. 16, 1-8
(...) «Não vos assusteis. Procurais a Jesus de Nazaré, o Crucificado? Ressuscitou: não está aqui. Vede o lugar onde O tinham depositado. Agora ide dizer aos seus discípulos e a Pedro que Ele vai adiante de vós para a Galileia. Lá O vereis, como vos disse».
Nesta Vigília Pascal houve cinco Baptismos. Momento importante e único para quem decide por sua própria vontade receber este Sacramento e para ele se preparou.
A Ladainha de Todos os Santos é uma oração da Igreja, e uma invocação à Santíssima Trindade, pedido de intercessão da Virgem Maria, dos Anjos e todos os mártires e santos mais importantes da Cristandade. É sempre cantada na Vigília Pascal.
Liturgia Baptismal
"Quer haja celebração de baptismos, quer não, a Vigília Pascal tem sempre uma liturgia baptismal. Quando não há baptismos, a assembleia faz a renovação das promessas baptismais.
Esta é uma celebração toda ela de carácter profundamente baptismal. O nome mais antigo do Baptismo é “iluminação”; ora é com a liturgia da luz que a celebração se inicia. A liturgia da Palavra fala-nos do Baptismo. O terceiro momento da celebração é precisamente uma liturgia baptismal.
A liturgia eucarística, se houver baptismos, é a primeira participação dos neófitos na Eucaristia (se são adultos), completando assim a sua iniciação cristã. O Baptismo “é a própria Páscoa do cristão (...)
O Baptismo é uma libertação paralela à do êxodo e à do Gólgota, cuja eficácia salvífica desdobra e transmite”[1]. A oração de bênção da água da fonte baptismal sublinha esta perspectiva, dizendo: “Desça sobre esta água, Senhor, por vosso Filho, a virtude do Espírito Santo, para que todos, sepultados com Cristo na sua morte pelo Baptismo, com Ele ressuscitem para a vida” (Ritual Romano - Celebração do Baptismo, 54)."
Fonte: Pastoral Litúrgica
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