(...) Um catequista não é um professor, e que dar catequese não é só passar conteúdos. “O catequista é, antes de mais, discípulo. Ao mesmo tempo deve ser um guia espiritual que acompanha. Tal só é possível se fizer a experiência do encontro com Jesus”. E acrescentou: “os nossos cursos não podem ser ‘o mestre ensina e o discípulo aprende’, mas todos juntos aprendemos uns com os outros”.
“A formação do catequista passa pela descoberta e pelo testemunho daquilo que se ensina. A formação tem de ser em ação”, disse ainda o presidente da Comissão Episcopal da Educação Cristã no Encontro Nacional de Catequistas que termina esta sexta-feira, em Setúbal. A iniciativa reuniu durante três dias dezenas de responsáveis pela catequese de todas as dioceses do país.
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