"O dever do escritor é testemunhar a «beleza arrepiante que é nossa companheira de todos os dias, mesmo quando, historicamente, nos parece que estamos afundados na lama», afirmou o antigo diretor do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura, refere o jornal Público.
«Vivemos num tempo de respostas muito fáceis, soluções de pacotilha», vincou o poeta, ensaísta e especialista em Bíblia, que nesta primeira edição do prémio foi distinguido pelo livro “Que coisa são as nuvens?”.
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