(No recolhimento, individual ou em grupo,
confia a Maria, a vida sob a Cruz)
Maria, hoje permaneci contigo sob a cruz
e jamais sentira tão claramente
que foi sob a cruz que te tornaste nossa mãe.
Como a fidelidade de uma mãe da terra
não escutaria solícita a última vontade do filho?
Mas tu, tu eras a Serva do Senhor;
o ser e a vida do Deus feito Homem
estavam inteiramente inscritos no teu ser e na tua vida.
Foi assim que tomaste os teus no teu coração,
e foi com o sangue de teus sofrimentos
que resgataste cada alma para uma nova vida.
Tu nos conheces a todos: nossas feridas, nossas chagas,
tu conheces também o esplendor celeste
que o amor de teu filho
quer difundir sobre nós na claridade eterna.
Assim, guia solícita nossos passos.
Nem um preço é para ti muito alto para conduzir-nos ao fim.
Mas aqueles que escolheste para te seguir,
para te rodear, um dia, de perto do trono eterno,
devem permanecer aqui contigo sob a cruz;
é com o sangue de seus sofrimentos que devem encontrar
o esplendor celeste das almas preciosas
que o Filho de Deus lhes confiou em herança.
Poema de Edith Stein
Publicado no Guião do Outubro Missionário
Imagem do Calvário Húngaro em Fátima
e jamais sentira tão claramente
que foi sob a cruz que te tornaste nossa mãe.
Como a fidelidade de uma mãe da terra
não escutaria solícita a última vontade do filho?
Mas tu, tu eras a Serva do Senhor;
o ser e a vida do Deus feito Homem
estavam inteiramente inscritos no teu ser e na tua vida.
Foi assim que tomaste os teus no teu coração,
e foi com o sangue de teus sofrimentos
que resgataste cada alma para uma nova vida.
Tu nos conheces a todos: nossas feridas, nossas chagas,
tu conheces também o esplendor celeste
que o amor de teu filho
quer difundir sobre nós na claridade eterna.
Assim, guia solícita nossos passos.
Nem um preço é para ti muito alto para conduzir-nos ao fim.
Mas aqueles que escolheste para te seguir,
para te rodear, um dia, de perto do trono eterno,
devem permanecer aqui contigo sob a cruz;
é com o sangue de seus sofrimentos que devem encontrar
o esplendor celeste das almas preciosas
que o Filho de Deus lhes confiou em herança.
Poema de Edith Stein
Publicado no Guião do Outubro Missionário
Imagem do Calvário Húngaro em Fátima
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