A adoração é um ato voluntário: posso adorar Deus quando quiser, em todas as circunstâncias.
Posso dizer-lhe: «Senhor, eis-me na tua presença, e reconheço que Tu és o primeiro na minha vida. Tu és o meu Deus, o meu criador e o meu Pai, e eu entrego-me entre as tuas mãos. Toma a minha vida e tudo o que me pertence, porque eu amo-te e só quero pertencer a ti».
Este ato pode durar um minuto; um pouco menos ou muito mais, segundo as circunstâncias.
De manhã, ao levantar, a adoração pode ser o primeiro ato que dá a sua cor ao meu dia. Da mesma forma, à noite, ao deitar. E porque não durante o dia, entre duas atividades, por exemplo? Para me ajudar, posso fixar vários encontros horários por dia.
Se as circunstâncias o permitirem, posso pôr-me de joelhos, como Moisés prostrando-se diante de Deus. Se não, no meu coração prostro-me e recolho-me um instante até que tenha colocado Deus no seu lugar, no centro da minha vida.
E desta maneira, depondo atos de adoração, tornou-me, aos poucos, um adorador.
https://www.snpcultura.org/adoracao_gesto_forte_quaresma.html
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