"Deveremos ter como referência orientadora (não cega) os procedimentos da Escola, em todos os seus níveis. Deverá ser objetivo irrenunciável: a catequese não vai parar! Reforçar o apoio missionário, afetivo, formativo e logístico aos catequistas e, porventura, tentar aumentar o seu número. Tenha-se como referência o documento do Secretariado Nacional de Educação Cristã “Orientações para catequese em tempos de pandemia”. Aproveitar a circunstância para envolver mais os pais. Se se julgar conveniente, poder-se-ia propor não haver catequese presencial todas as semanas e continuá-la, porventura diariamente, no tempo de férias escolares que coincidem com os tempos fortes da liturgia e da vivência dos mistérios centrais da nossa fé. Caso a caso, poderão ser repensadas as festas, os modos e os prazos da Primeira Comunhão e Profissão de Fé. Uma questão para os vários setores implicados: como poderá ser minorada a ausência da participação na Eucaristia dominical? No mínimo, deve realizar-se uma sessão de catequese mensal, antecedida ou seguida da Missa."
D. Manuel Linda
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