A instituição do Dia Mundial dos Pobres foi uma expressão do Ano Santo da Misericórdia. A poucos dias desse acontecimento a VP recorda algumas afirmações do pontificado de Francisco que revelam a sua opção preferencial pelos pobres. O padre José Maria Pacheco Gonçalves que foi jornalista da Rádio Vaticano reflete aqui sobre este tema
Uma Igreja pobre para os pobres
O Papa Francisco demorou pouco dias, no início do seu pontificado, para lançar um seu profundo desejo para a vida da Igreja. Foi no dia 16 de março, em plena Sala Paulo VI, falando para os profissionais dos media, que tinham acompanhado o Conclave, que Francisco recordou o comentário do Cardeal brasileiro Cláudio Hummes pedindo-lhe que não se esquecesse dos pobres.
Gerando o imediato aplauso dos jornalistas e técnicos dos meios de comunicação social de todo o mundo, que estavam naquela audiência, o Santo Padre proferiu um a fortíssima afirmação: “Ah, como eu gostaria de uma Igreja pobre e para os pobres” – declarou.
Desde março de 2013, foram muitas as outras ocasiões nas quais o Papa Francisco referiu nos seus pronunciamentos, catequeses, homilias e entrevistas, a sua opção preferencial pelos pobres. Decisão reveladora desta atitude foi a instituição do Dia Mundial dos Pobres com a Carta Apostólica “Misericordia et Misera” no final do Ano Santo da Misericórdia. Recordamos aqui três momentos concretos da afirmação da opção pelos pobres assumida pelo Papa Francisco.
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