O presidente da Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios (CEVM), D. António Augusto de Azevedo, realça a consagração, no documento final da assembleia, de um “sentido mais alargado de vocação”.
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O responsável da CEVM, também bispo auxiliar do Porto, destaca as implicações práticas desta abordagem “nos vários processos de amadurecimento na fé, de iniciação na fé, da Pastoral de Juventude nos vários âmbitos”.
“Esta dimensão vocacional não é uma dimensão secundária, não é um apêndice, não algo a acrescentar, mas algo de essencial, desde a origem”, sustenta.
D. António Augusto de Azevedo convida as comunidades católicas a acompanhar os jovens neste “processo de liberdade” para que cada um descubra o que só ele pode dar.
O presidente da CEVM precisa que um dos aspetos fundamentais de todo o Sínodo foi o reforço da necessidade do “acompanhamento”.
D. António Augusto Azevedo defende uma aposta na formação e na qualificação dos formadores, na consciência de que “todos os âmbitos da missão da Igreja têm por essência uma dimensão vocacional”.
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