O Serviço Nacional de Acólitos (SNA) vai participar com 325 portugueses, uma delegação recorde, na peregrinação internacional que decorre em Roma, de 30 de julho a 3 de agosto.
“Para nós é uma alegria ver este aumento da participação, quer dizer que é uma aposta ganha”, disse à Agência ECCLESIA o padre Luís Leal, diretor do SNA.
O responsável sublinha a importância de promover o encontro com o Papa e com outros acólitos, da Europa e do resto do mundo.
“Servir o altar não é algo de individual, implica também um grupo”, precisa.
O sacerdote assinala que os acólitos não se devem limitar à “parte ritual”, mas devem perceber a “dimensão espiritual” que cada gesto litúrgico tem.
“Os acólitos não são empregados de mesa, são aqueles que acompanham, aqueles que servem o altar da Eucaristia, o que tem uma dimensão espiritual, mais do que funcional”.
A organização espera mais de 60 mil participantes na peregrinação internacional de 2018, que tem como lema ‘Procura a paz e segue os Seus Passos’.
Para o padre Luís Leal, este é “um grande encontro de festa, antes de mais”.
A cada participante é pedido um “pequeno gesto de agradecimento” a quem os acolhe, em Roma.
O presidente da Comissão Episcopal de Liturgia e Espiritualidade, D. José Cordeiro (bispo de Bragança-Miranda), vai acompanhar os acólitos.
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