O bispo auxiliar do Porto, D. António Augusto Azevedo, presidente da Peregrinação Internacional Aniversária de julho, na Cova da iria, desafiou os cristãos a não se resignarem e a não cairem na indiferença num mundo “cheio de incertezas e algumas sombras”.
“Diante do rosto do mal no nosso tempo, tenha ele o nome de guerra ou terrorismo, violência ou exclusão, abandono ou solidão, injustiça ou corrupção, precisamos ter esperança”, afirmou o prelado do Porto durante a homilia proferida na Missa que encerra a peregrinação de julho concelebrada por 90 sacerdotes, quatro deles bispos e um cardeal.
“Num presente cheio de incertezas e de um futuro com alguma sombras, precisamos de ter esperança, de sonhar e de acreditar”, precisou sublinhando que “não podemos cair na resignação, na indiferença ou na banalização do mal nem remeter ao individualismo ou comodismo fáceis”.
“Não queiramos ser uma esperança abortada nem hipotequemos, como aconteceu tantas vezes no último século, as nossas esperanças em utopias ilusórias ou messianismos equivocados”, disse D. António Augusto Azevedo.
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