Os jovens são o Agora de Deus. Muitas vezes ouvimos esta frase, certamente, mas é real, este é o tempo dos jovens, destes jovens.
Esta pandemia colocou a descoberto os melhores jovens que a humanidade já teve. Os mais solidários, os mais atentos, os mais inteligentes e instruídos, os mais audazes e corajosos.
Neste tempo de pandemia, os jovens correram à frente, como o discípulo Amado. Pela força da sua juventude, pela audácia, pelos conhecimentos tecnológicos, que nos salvaram, e muito, da inércia e “deserto” eclesial/pastoral, os jovens acabaram por assumir a dianteira nas paróquias.
Rapidamente, se colocaram ao dispor dos párocos e dos diferentes grupos pastorais. Aceitaram novos desafios, novas formas de voluntariado, ou, os próprios puseram pés ao caminho, por, também, serem grupo social com menos risco de doença, pela paragem (em certa medida) das suas tarefas habituais, utilizaram o seu tempo para estar ao serviço.
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São cerca de 42 grupos a divulgar ações de solidariedade (fabrico de máscaras e viseiras; confeção e distribuição de refeições e outros alimentos; serviço de apoio aos idosos ou outros grupos de risco, como ir a farmácia, ás compras, etc; acompanhamento telefónico de pessoas mais solitárias, acamadas ou mais distantes dos grandes centros; criação de hortas solidárias; etc.).
Em resposta a um desafio, do SDPJ Porto, para celebrar o Dia Diocesano da Juventude, que foi cancelado, foram publicadas cerca de 100 partilhas, nas redes sociais, ou seja, houve 100 grupos que quiseram marcar este dia. Um outro desafio proposto para do Mês de Maria o facebook do SDPJ conta já com 56 partilhas, vários grupos quiseram mostrar de todas as formas, desde o canto á recitação do terço, a atividade dedica a Maria. De notar que, durante o Mês de Maria, tem sidos os jovens a levar Nossa Senhora pelas ruas das suas paróquias, tendo esta consciência da importância de Maria para as suas comunidades, principalmente os mais idosos.
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