A emergência do Covid-19 está a colocar duramente à prova muitas nações, impreparadas perante uma pandemia inesperada e de rápida difusão.
Os nossos hábitos estão a mudar, em virtude de um apelo à responsabilidade que limita muitas das nossas atividades diárias e das nossas relações.
Também a ética é interpelada para oferecer respostas ou iniciar o desencadeamento de processos diante esta situação de emergência.
É necessário chamar as consciências a uma ética da responsabilidade. Num momento de emergência e de crise, onde nem sequer as normas conseguem cobrir a pluralidade dos casos que a realidade nos apresenta, é preciso consolidar um discernimento amadurecido capaz de reter não aquilo que é útil por si, mas aquilo que constitui “o melhor possível” a fazer para concretizar a caridade e o bem comum.
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